Dr. David Sadigursky

Na verdade, uma complementa a outra - eu explico o porquê 👇🏻

A fisioterapia antes do procedimento cirúrgico pode ser uma grande aliada na recuperação do paciente, reduzindo a perda muscular pós-cirurgia e diminuindo também o tempo de internação hospitalar, a dor e o risco de complicações.

Sendo assim, todos os pacientes necessitam passar por sessões
de fisioterapia antes da cirurgia e essa decisão é tomada mediante
avaliação do cirurgião.

Cirurgias como as de reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior (LCA) e Ligamento Colateral Medial (LCM) ou multiligamentares são exemplos de procedimentos nos quais os pacientes podem se beneficiar da fisioterapia pré-operatória.

Importante destacar a necessidade do planejamento da fisioterapia
pós-operatória que deve ser iniciada 24 horas após a cirurgia. Ambas desempenham papéis complementares essenciais para assegurar a recuperação plena do paciente!

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Ortopedista cirurgião de joelho

CRM BA 17295 I RQE 10965

Durante o sono, o corpo se recupera e se regenera, permitindo que os tecidos se reparem e os músculos relaxem ⬇

Além disso, um sono de qualidade também ajuda a regular os níveis de hormônios relacionados à dor, como a endorfina, proporcionando alívio natural, quando a sua falta pode agravar os sintomas de dor, incluindo a dor no joelho, pelo aumento da sensibilidade aos estímulos dolorosos.

Por isso reitero:

▪ Mantenha um horário regular de sono;
▪ Crie um ambiente propício ao descanso;
▪ Limite a exposição a dispositivos eletrônicos antes de dormir;
▪ Adote práticas de relaxamento, como meditação ou alongamento.

Ter uma boa higiene do sono é acessível e simples - começa hoje essa etapa fundamental do tratamento de sua dor!

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Ortopedista cirurgião de joelho

CRM BA 17295 I RQE 10965

Você precisa saber que 👇🏻

Exercícios específicos podem fortalecer os músculos ao redor da articulação, fornecendo suporte adicional e estabilidade. Isso não apenas reduz a dor, mas também pode ajudar a prevenir lesões futuras.

Além disso, ao melhorar a flexibilidade e a amplitude de movimento, há alívio da rigidez comumente associada e, fortalecer os músculos das pernas e melhorar a biomecânica da marcha também reduz a pressão sobre as articulações.

No entanto, é crucial escolher atividades de baixo impacto e procurar orientação de um profissional de saúde para garantir um programa de exercícios seguro e adaptado às necessidades individuais.

Se você tem dúvidas ou algo mais à acrescentar nessa discussão, fico à sua disposição!

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Ortopedista cirurgião de joelho
CRM BA 17295 I RQE 10965

Os tratamentos não farmacológicos para a dor merecem a sua atenção…

Isso porque, não há como falar em um tratamento bem sucedido, sobretudo para aqueles pacientes que sentem dor crônica, sem o controle de fatores como:

▪️ Sedentarismo
▪️ Privação de sono
▪️ Má alimentação
▪️ Estresse

Assim, é crucial conscientizar e demostrar que, apesar de não serem medicamentos, possuem uma função terapêutica essencial.

O manejo da dor é algo que te interessa? Fico à disposição para conversamos e discutirmos sobre isso nos comentários!

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Ortopedista especialista em joelho
CRM BA 17295 I RQE 10965

O idoso, em especial, tem maior propensão à sarcopenia e merece uma suplementação ainda mais rigorosa!

A suplementação de proteínas, através das proteína de cadeia ramificada ou algo valor biológico, é importante para aumentar a síntese de proteínas musculares, que nos idosos encontra-se prejudicada.

Além disso, a suplementação de vitamina D tem um papel na saúde muscular e óssea, sendo portanto um fator protetivo as fraturas nessa população e, à depender do quadro clínico, podemos pensar no Ômega 3 e outros suplementos.

Fico à disposição para discutir e responder as suas dúvidas sobre esse tópico!

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Ortopedista cirurgião de joelho
CRM BA 17295 I RQE 10965

Afinal, quando a cirurgia será bem indicada em casos de osteoartrite do joelho? 🤔

Isso ocorre se, mesmo após a instituição de um tratamento conservador otimizado, o paciente segue sem apresentar resposta.

Assim, quando o tratamento conservador não é capaz de resgatar a qualidade de vida ao paciente, indicamos a cirurgia.

Se você possui dúvidas sobre a condução da osteoartrite de joelho, fico à disposição para lhe responder!

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Ortopedista cirurgião de joelho
CRM BA 17295 I RQE 10965

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É crucial adotar uma abordagem analgésica multimodal para garantir o alívio adequado da dor e uma recuperação satisfatória.

Antes da cirurgia, faça uma avaliação pré-operatória completa e estabeleça um plano analgésico preventivo, incluindo a administração de medicamentos adequados, focados no tipo de dor e no perfil do paciente.

Durante o procedimento cirúrgico, utilize técnicas anestésicas apropriadas, com medicamentos individualizados para o tipo de cirurgia, além do bloqueio de nervos periféricos, para um analgesia pós-operatória mais efetiva, permitindo assim uma mobilidade mais precoce.

No pós-operatório, adote uma abordagem multimodal combinando analgésicos não opioides e adjuvantes, para diminuir a necessidade de doses mais altas de analgésicos opióides.

Monitore a resposta do paciente ao tratamento analgésico e ajuste as doses conforme necessário. Integre outras modalidades terapêuticas, como fisioterapia e terapias complementares, para otimizar o controle da dor e a recuperação. Lembre-se que a fisioterapia deve ser iniciada logo no dia seguinte após o procedimento.

O exame físico desempenha um papel fundamental na identificação da causa da dor. Além disso, exames de imagem como a ressonância magnética são úteis, mas não substituem o exame físico para definir a causa da dor.

O tratamento pode envolver abordagens conservadoras, como repouso, afastamento temporário de atividades de sobrecarga e fisioterapia para fortalecimento muscular e correções biomecânicas. Modalidades terapêuticas, como crioterapia, terapia por ondas de choque extracorpóreas e infiltrações locais, como o bloqueio de nervos periféricos sensitivos também podem ser consideradas. Em casos mais graves e refratários ao tratamento conservador, opções mais invasivas, como neuromodulação ou bloqueio simpático venoso, podem ser exploradas.

O tratamento farmacológico pode incluir o uso de emplastros de lidocaína para alívio da dor e sintomas neuropáticos locais, medicamentos da classe dos gabapentinoides, além de analgésicos opióides e simples. O uso de anti-inflamatórios orais pode ser considerado em alguns casos, mas é importante estar ciente dos riscos do uso prolongado ou em pacientes com fatores de risco eles devem ser evitados. Recomenda-se prescrever os anti-inflamatórios por curtos períodos e na menor dose efetiva possível.

É fundamental adaptar o tratamento às necessidades individuais de cada paciente, levando em consideração a gravidade da lesão e a resposta aos diferentes métodos terapêuticos. É importante lembrar que nem todas as dores localizadas na região da tíbia proximal medial são causadas por tendinite da pata de ganso, sendo essencial realizar um diagnóstico preciso. O exame físico desempenha um papel crucial nesses casos.

Recomenda-se a técnica PMAI (Ponto de Modulação da Atividade Inflamatória) do OrthoBios, para diagnóstico e tratamento da dor localizada na tíbia proximal medial. Para mais informações, visite www.davidsadigursky.com.br.

O deslocamento recidivante da patela ocorre quando há repetidos episódios de deslocamento dessa estrutura, causando dor, limitação funcional e possíveis danos a outras estruturas do joelho.

O tratamento conservador pode ser considerado nos casos em que houve um primeiro episódio isolado e após um acidente. Porém nos casos recidivastes, a cirurgia é indicada na grande maioria dos casos em que ocorrem frequentes episódios de deslocamentos ou sensação de instabilidade e incapacidade.
A cirurgia para deslocamento recidivante da patela geralmente também é recomendada quando o paciente apresenta falha do tratamento conservador. Além disso, devemos levar em consideração a idade do paciente, a causa do deslocamento, seu nível de atividade e suas expectativas individuais, além dos fatores predisponentes.
Existem diferentes abordagens cirúrgicas disponíveis, dependendo das características do paciente e da gravidade da condição. As opções cirúrgicas incluem a reconstrução do ligamento patelofemoral medial em todos os casos, associado em casos específicos, avaliados por critérios nas imagens, o realinhamento distal, osteotomia ou a trocleoplastia. Esses procedimentos têm como objetivo restaurar a estabilidade da patela, prevenir futuros episódios de deslocamento e evitar a osteoartrose femoropatelar.
No entanto, é importante ressaltar que a cirurgia deve ser cuidadosamente avaliada, levando em consideração os fatores individuais de cada paciente, bem como os riscos e benefícios envolvidos.

Os resultados esperados da cirurgia para deslocamento recidivante da patela podem variar dependendo da gravidade da condição, da técnica cirúrgica utilizada e da adesão do paciente à reabilitação pós-operatória. Em geral, espera-se uma melhora significativa na estabilidade da patela, ausência de novos episódios de deslocamento e alívio da dor, permitindo que o paciente retome suas atividades diárias e esportivas.

É fundamental acompanhar de perto os pacientes submetidos à cirurgia para deslocamento recidivante da patela, avaliando a evolução clínica, funcionalidade e satisfação a longo prazo. Dessa forma, podemos aprimorar continuamente as abordagens cirúrgicas e os resultados obtidos.

É fundamental compreender como o sono afeta a percepção e o manejo da dor, bem como a importância de um estilo de vida saudável para complementar a qualidade do sono e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Estudos científicos têm mostrado que a dor crônica e o sono estão interligados. A dor pode interferir no sono, causando dificuldades para adormecer, despertares frequentes durante a noite e sono de baixa qualidade. Por sua vez, a falta de sono adequado pode aumentar a sensibilidade à dor, tornando-a mais intensa e difícil de controlar.

Portanto, é essencial abordar a qualidade do sono como parte integrante do tratamento da dor crônica. Além das intervenções tradicionais para alívio da dor, como medicamentos e terapias físicas, devemos incentivar os pacientes a adotar um estilo de vida saudável que promova um sono reparador.

Recomenda-se que os pacientes mantenham uma rotina de sono regular, criem um ambiente propício para o sono, pratiquem higiene do sono, incorporem atividade física regular e aprendam a gerenciar o estresse. Essas estratégias podem ajudar a melhorar a qualidade do sono, reduzir a sensibilidade à dor e proporcionar uma melhor qualidade de vida.

Ao orientar nossos pacientes, é importante ressaltar a importância de um estilo de vida equilibrado que inclua ações para melhorar a qualidade do sono. Ao fazer isso, estaremos fornecendo uma abordagem abrangente para o manejo da dor crônica e auxiliando nossos pacientes a alcançar uma melhor qualidade de vida.

Hoje quero abordar um tema importante: a relação entre o exame de imagem e o diagnóstico clínico. Muitas vezes, surge a dúvida se o exame de imagem é mais importante do que a avaliação clínica. Mas, na verdade, eles são complementares e não devem ser vistos como ferramentas exclusivas.

Os exames de imagem, como radiografias, ressonâncias magnéticas e ultrassonografias, desempenham um papel crucial na visualização das estruturas internas do corpo. Eles fornecem informações valiosas que auxiliam no diagnóstico e no planejamento do tratamento.

No entanto, é fundamental lembrar que o diagnóstico clínico é baseado na história do paciente, nos sinais e sintomas apresentados e no exame físico minucioso. É nesse contexto que os exames de imagem entram em cena, fornecendo dados adicionais para uma avaliação mais precisa.

Os exames de imagem não podem ser interpretados isoladamente, sem considerar o quadro clínico do paciente. A correlação entre os achados dos exames e as manifestações clínicas é essencial para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Além disso, é importante destacar que nem todos os pacientes precisam passar por exames de imagem. Em casos em que o quadro clínico é claro e não há suspeita de patologias graves, a avaliação clínica pode ser suficiente para o diagnóstico e o manejo adequado.

Lembramos também da importância de contar com especialistas na interpretação dos exames de imagem, como radiologistas, que possuem o conhecimento técnico necessário para uma análise precisa.

Em resumo, o exame de imagem e o diagnóstico clínico são complementares. Ambos desempenham papéis fundamentais na compreensão do quadro do paciente e no planejamento do tratamento. Devemos valorizar a abordagem clínica completa, incorporando os exames de imagem de maneira adequada para obter os melhores resultados para nossos pacientes.

Como médico especialista em ortopedia, tenho acompanhado de perto os avanços tecnológicos que estão transformando as abordagens da dor crônica e impactando positivamente a prática clínica. A cada dia, novas descobertas e técnicas surgem, permitindo tratamentos mais eficazes e menos invasivos.

Um dos avanços mais notáveis tem sido o papel da tecnologia na intervenção da dor. Novas terapias como o uso de células mesenquimais, terapias genéticas e outras formas de engenharia tecidual estão revolucionando a maneira como tratamos lesões e doenças ortopédicas. Estamos vendo resultados significativos na regeneração de cartilagem, reparação de ligamentos e tendões, além de melhora na recuperação de fraturas.

Além disso, a tecnologia também tem permitido melhorias no diagnóstico e monitoramento de pacientes, com o uso de ferramentas de imagem e dispositivos vestíveis.

Como profissionais de saúde, é nosso papel acompanhar de perto essas transformações e entender como elas podem ser aplicadas em nossa prática clínica. É importante estarmos atualizados e preparados para oferecer aos nossos pacientes as melhores opções de tratamento disponíveis.

Dr. David Sadigursky Marcação de consultas : https://linktr.ee/drdavidsadigursky

A dor é um sintoma comum que afeta a qualidade de vida de muitas pessoas. No entanto, tratá-la de forma eficaz pode ser um desafio. É por isso que a abordagem multidisciplinar é uma abordagem promissora para o tratamento da dor, pois envolve uma equipe de especialistas que trabalham juntos para oferecer soluções individualizadas e efetivas para o paciente.

Como ortopedista, eu vejo em primeira mão os benefícios de uma abordagem multidisciplinar na intervenção em dor. É essencial ter uma equipe integrada, incluindo médicos de diferentes especialidades, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas e outros profissionais de saúde. Isso permite que cada paciente receba um plano de tratamento individualizado, que leve em consideração sua condição de saúde, histórico médico e estilo de vida.

Por exemplo, um paciente com dor nas costas pode se beneficiar de uma abordagem multidisciplinar que inclui exercícios de fisioterapia, medicação adequada, acompanhamento nutricional para manter um peso saudável, e até mesmo sessões de terapia cognitivo-comportamental para ajudar a lidar com os aspectos emocionais da dor.

Quando se trata de dor crônica, é importante reconhecer que o tratamento pode ser um processo longo e difícil, mas a abordagem multidisciplinar pode ajudar a melhorar a qualidade de vida do paciente. É importante que os médicos, especialistas e outros profissionais de saúde trabalhem juntos para fornecer a melhor assistência possível ao paciente. Com a abordagem multidisciplinar, podemos melhorar os resultados dos tratamentos, promovendo uma recuperação mais rápida e efetiva.

Um dos aspectos fundamentais para a prevenção de lesões ortopédicas é a adoção de uma dieta adequada. É importante que os médicos instruam seus pacientes a seguir uma alimentação balanceada, rica em nutrientes essenciais, vitaminas e minerais. Incentive a ingestão adequada rica em proteínas, pois esses nutrientes desempenham um papel crucial na saúde óssea e muscular.

Outro ponto relevante é a importância do sono de qualidade. A privação de sono afeta negativamente a coordenação motora, o tempo de reação e a capacidade de concentração, aumentando o risco de acidentes e lesões. Portanto, é essencial educar os pacientes sobre a importância de uma rotina de sono regular, com duração adequada e um ambiente propício ao descanso.

No que diz respeito à prática de exercícios físicos, é fundamental que os médicos orientem seus pacientes a encontrar uma atividade que se adapte às suas necessidades individuais. Cada pessoa possui habilidades e limitações diferentes, e a prática de exercícios inadequados pode aumentar o risco de lesões. Incentive seus pacientes a buscar atividades físicas que promovam o fortalecimento muscular, a flexibilidade e a resistência, enfatizando a importância do aquecimento e do resfriamento adequados antes e depois do exercício.

Por fim, é essencial enfatizar aos médicos a importância de orientar seus pacientes a procurar avaliação médica antes de iniciar novas atividades esportivas. Cada esporte ou atividade física apresenta demandas específicas e riscos distintos. Realizar uma avaliação pré-participação permite identificar possíveis fatores de risco, bem como estabelecer medidas preventivas personalizadas.

Como médicos, temos um papel crucial na promoção de um estilo de vida saudável e ativo, com a prevenção de lesões ortopédicas como parte integral desse cuidado. Ao fornecer informações aprofundadas e orientações específicas, podemos ajudar nossos pacientes a desfrutar de uma vida ativa e livre de lesões.

Uma das perguntas mais comuns é se a intervenção em dor pode ser considerada como um tratamento definitivo para lesões. A resposta é que, embora a intervenção em dor tenha mostrado resultados promissores na regeneração de tecidos e na redução da dor, não se pode afirmar que seja um tratamento definitivo para todas as lesões.

Outra dúvida frequente é se a intervenção em dor pode ser utilizada em conjunto com outras terapias, como cirurgia ou fisioterapia. A resposta é sim. Na verdade, a combinação de diferentes terapias pode resultar em melhores resultados para o paciente, sendo importante que o médico responsável avalie caso a caso a melhor abordagem terapêutica.

Também é comum questionar se a intervenção em dor pode ser utilizada em pacientes com lesões antigas ou crônicas. A resposta é que, embora a intervenção em dor tenha resultados promissores, nem todos os pacientes são elegíveis para esse tipo de terapia. É importante que o médico avalie cada caso individualmente e considere fatores como o tempo desde a lesão, a extensão da lesão e a saúde geral do paciente antes de indicar a intervenção em dor.

Por fim, uma pergunta frequente é se a intervenção em dor é segura e quais são os possíveis efeitos colaterais. A maioria dos tratamentos de intervenção em dor é considerada segura e com poucos efeitos colaterais. No entanto, é importante que o médico responsável avalie o paciente e o seu histórico médico antes de indicar o tratamento, levando em consideração possíveis riscos e benefícios.

A dor crônica é um problema de saúde que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Ela pode ser causada por diversas condições, incluindo lesões ortopédicas, artrite, fibromialgia, entre outras. O tratamento da dor crônica pode ser desafiador e muitas vezes envolve o uso de analgésicos e terapias físicas. No entanto, existem outras opções de tratamento que podem ser benéficas para os pacientes.

Um tratamento promissor para a dor crônica é a terapia por ondas de choque, que consiste em ondas acústicas de alta frequência que são aplicadas na região dolorida. As ondas de choque ajudam a estimular a regeneração tecidual, melhorar a circulação sanguínea e reduzir a inflamação, resultando em alívio da dor.

Outra opção de tratamento é o bloqueio de nervo periferico, que envolve a aplicação de injeções de anestésicos locais em pontos específicos do corpo. o bloqueio de nervo periferico pode ajudar a reduzir a dor crônica, melhorar a mobilidade e promover a cura.
Além disso, a acupuntura também tem sido utilizada no tratamento da dor crônica. Esta técnica milenar da medicina chinesa envolve a inserção de agulhas finas em pontos específicos do corpo para estimular o fluxo de energia e aliviar a dor.

Outras opções de tratamento para a dor crônica incluem a fisioterapia, a terapia ocupacional, a meditação, o yoga e a terapia cognitivo-comportamental.

Como médicos, é importante que nos mantenhamos atualizados sobre as últimas opções de tratamento para a dor crônica. É crucial que conversemos com nossos pacientes sobre as diferentes opções de tratamento disponíveis e ajudemos a encontrar a melhor solução para suas necessidades individuais.

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Como médico ortopedista, especialista em joelho, tenho visto cada vez mais a importância da nutrição na recuperação de lesões ortopédicas. Uma alimentação equilibrada pode ajudar no processo de regeneração de tecidos e diminuição da inflamação, além de contribuir para a melhora da resposta imunológica do corpo.

Estudos têm mostrado que a suplementação com vitaminas e minerais pode ajudar a reduzir a dor e a inflamação, e a melhorar a regeneração dos tecidos lesionados.

Além disso, a importância da proteína na recuperação de lesões ortopédicas não pode ser subestimada. A proteína é um dos principais componentes dos tecidos do corpo e é essencial para a construção e reparação muscular. A ingestão adequada de proteínas pode ajudar a acelerar a recuperação e melhorar a força muscular.

É importante lembrar que cada lesão ortopédica é única, e cada paciente pode ter necessidades nutricionais diferentes. Por isso, é fundamental que um médico especialista em ortopedia e um nutricionista ou nutrólogo trabalhem juntos para desenvolver um plano alimentar personalizado para cada paciente.

Em resumo, a nutrição é um componente importante no processo de recuperação de lesões ortopédicas. Uma alimentação equilibrada, com a ingestão adequada de vitaminas, minerais e proteínas, pode contribuir significativamente para a regeneração dos tecidos lesionados e redução da dor e inflamação.

Com o avanço da medicina, novas terapias têm surgido para ajudar no processo de recuperação de lesões ortopédicas. Uma dessas terapias é a terapia por ondas de choque, que vem sendo amplamente utilizada em pacientes com tendinopatias, fasciites plantares, calcificações e outras lesões musculoesqueléticas.

A terapia por ondas de choque consiste na aplicação de ondas acústicas de alta energia no tecido lesionado, promovendo a melhora da circulação sanguínea, estimulação da regeneração celular e redução da dor. Essas ondas podem ser aplicadas de forma focal ou radial, dependendo da região a ser tratada.

Um dos principais benefícios da terapia por ondas de choque é a sua eficácia no tratamento de lesões crônicas, que muitas vezes são difíceis de tratar com terapias convencionais. Além disso, a terapia por ondas de choque tem poucos efeitos colaterais e é considerada uma opção segura para o tratamento de lesões ortopédicas.

No entanto, é importante destacar que a terapia por ondas de choque não é indicada para todos os tipos de lesões. É necessário uma avaliação detalhada do paciente e da lesão para determinar se essa terapia é a mais adequada. Portanto, é fundamental que o médico ortopedista especialista em joelho tenha um bom conhecimento sobre a terapia por ondas de choque e saiba indicá-la de forma correta.

Em resumo, a terapia por ondas de choque é uma opção terapêutica inovadora e eficaz para o tratamento de lesões ortopédicas, especialmente em casos crônicos. É importante que os médicos estejam atualizados sobre essa terapia e saibam identificar os pacientes que podem se beneficiar dela.

A tecnologia está em constante evolução e tem sido uma grande aliada na área médica, especialmente na cirurgia ortopédica. Gostaria de compartilhar com vocês alguns dos avanços mais recentes que estão transformando a forma como realizamos cirurgias ortopédicas.

A impressão 3D tem sido utilizada para criar próteses personalizadas, reduzindo o tempo de cirurgia e melhorando a precisão dos encaixes. Além disso, a realidade aumentada está sendo utilizada para ajudar os cirurgiões a fazer simulações de procedimentos, facilitando a cirurgia a ser realizada .

A robótica também tem ganhado espaço na cirurgia ortopédica, permitindo maior precisão e menor risco de erro humano. Os robôs auxiliam a precisão dos procedimentos com grande precisão, minimizando os danos em tecidos saudáveis ao redor da área operada.

Outro avanço tecnológico é a utilização de câmeras em miniatura, que permitem uma visualização mais detalhada da área operada. Essas câmeras são inseridas por meio de pequenas incisões e fornecem uma imagem em alta definição, permitindo que os cirurgiões vejam claramente a área de interesse.

Por fim, a utilização de técnicas de realidade virtual também tem sido uma opção para treinamento de cirurgiões em procedimentos ortopédicos complexos. Essas técnicas permitem que os médicos pratiquem os procedimentos em um ambiente virtual, simulando a experiência real e garantindo maior segurança e precisão.

Em resumo, os avanços tecnológicos estão transformando a cirurgia ortopédica, permitindo maior precisão, segurança e eficácia nos procedimentos. Fiquem atentos a essas tendências, pois com a rápida evolução da tecnologia, o futuro da cirurgia ortopédica é promissor.