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Núcleo de Atendimento Interdisciplinar
Neuropsicologia | Psicoterapia | Terapia Ocupacional | Fonoa
Hoje, celebramos a devoção, a paixão e a contribuição essencial de cada psicólogo em todas as suas áreas de atuação, seja na neuro, na psicologia clínica cognitiva, comportamental, humanista, social, do desenvolvimento, organizacional, escolar, da saúde, forense ou experimental, que desempenha um papel vital para a qualidade de vida e o bem-estar humano.
Desde o tratamento de transtornos mentais até o estudo dos processos cognitivos, da melhoria do ambiente de trabalho à promoção da saúde, cada vertente da psicologia contribui para uma vida mais rica e significativa.
Cada dia mais sua vocação se faz necessária para o futuro e por isso, o Núcleo Alia parabeniza cada um de vocês.
Feliz Dia do Psicólogo!
Temos algumas vagas para atendimentos fonoaudiológicos em setembro. Consulte agenda.
Com atenção personalizada, respeitando a individualidade de cada indivíduo, trabalhamos com uma equipe interdisciplinar e profissionais altamente qualificados para entregar o melhor resultado e oferecer, ainda, intervenções eficazes para o desenvolvimento pessoal e profissional.
✔️ Confiabilidade e responsabilidade
✔️ Equipe interdisciplinar e especializada
✔️ Atenção personalizada
Conheça nossa equipe de profissionais e marque uma consulta.
📞 15 991642638
📍 Rua José Maria Hannickel, 76 - Portal da Colina
🗺️ Sorocaba /SP
🌐 www.nucleoalia.com.br
Nós, do Núcleo Alia, somos referência em Sorocaba e região quando o assunto é avaliação neuropsicológica. Com atenção personalizada, respeitando a individualidade de cada indivíduo, trabalhamos com uma equipe interdisciplinar e profissionais altamente qualificados para entregar o melhor resultado e oferecer, ainda, intervenções eficazes para o desenvolvimento pessoal e profissional.
✔️ Confiabilidade e responsabilidade
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Ser pai é ter mais de um coração e entender que o mais importante deles, bate fora do seu corpo. Desejamos um feliz dia dos pais a todos os pais e aos pais de nosso pacientes.
O autismo (TEA) é dividido em níveis de gravidade e o que vai definir essas divisões é o nível de comprometimento das funções de comunicação, autocuidado, autonomia; bem como os níveis de interesse, de interação social, seletividade alimentar ou até as hipersensibilidades (auditivas, visuais, táteis, etc.).
Nesses casos, cabe uma avaliação com a Terapeuta Ocupacional, para averiguar o perfil sensorial da pessoa e trabalhar nessas dificuldades.
A avaliação Neuropsicológica é imprescindível para definir qual o nível de apoio, bem como orientar a equipe multidisciplinar que irá acompanhar o caso, equipe essa que também é de extrema importância, sendo composta, normalmente, pela psicoterapia ABA, terapia fonoaudiológica e acompanhamento com a terapeuta ocupacional, muitas vezes incluindo sessões de integração sensorial.
No caso do autismo a psicoterapia mais indicada é a terapia ABA (da sigla Análise do Comportamento Aplicada), a qual visa a manutenção e promoção de comportamentos que possam garantir a qualidade de vida para a pessoa com autismo, treinando de forma lúdica nas sessões e garantindo a orientação adequada aos familiares para que essas funções possam ser trabalhadas também no ambiente natural da pessoa, o que chamamos de generalização de comportamento.
Colaboração:
Giovana Cuani
Psicóloga
CRP 06/130742
Camila Garbo - CREFITO 3/22648-TO
- Graduada em Terapia Ocupacional – UNESP;
- Pós-Graduada em Análise do comportamento aplicado e estratégias naturalistas - Instituto Singular
- Intervenção precoce – UFSCar;
Experiências nas seguintes áreas:
Transtornos do neurodesenvolvimento, neuro reabilitação infantil e intervenção precoce.
Minhas principais áreas de atuação:
Neuropediatria, método ABA, Seletividade alimentar e Integração Sensorial com o público infantil.
Formações complementares:
- Seletividade alimentar;
- Desfralde para crianças atípicas;
- Certificação Internacional de Integração Sensorial de Ayres.
Camila Garbo - CREFITO 3/22648-TO
- Graduada em Terapia Ocupacional – UNESP;
- Pós-Graduada em Análise docomportamento aplicado naturalístico e intervenção precoce – UFSCar;
Experiências nas seguintes áreas:
Neurologia Adulto, Neuropediatria, Ortopedia, Gerontologia, Neonatologia, Saúde Mental, Saúde da Família, Programas Sociais e Saúde do Trabalhador.
Minhas principais áreas de atuação:
Neuropediatria, método ABA, seletividade alimentar e Integração Sensorial com o público infantil.
Formações complementares:
- Seletividade alimentar;
- Desfralde para crianças atípicas;
- Certificação Internacional de Integração Sensorial de Ayres.
O cérebro humano é verdadeiramente fascinante! E para homenagear o dia de hoje, Dia Mundial do Cérebro, aqui estão alguns fatos interessantes e surpreendentes sobre ele:
Neuroplasticidade: O cérebro possui a capacidade de se reorganizar constantemente através de neuroplasticidade. Isso significa que ele pode formar novas conexões neurais e até mesmo reatribuir funções a diferentes áreas, especialmente após lesões ou durante o aprendizado.
Sinapses: Existem cerca de 100 trilhões de sinapses no cérebro humano. Essas são as conexões entre os neurônios que permitem a comunicação entre eles.
Memória: O cérebro humano pode armazenar uma quantidade incrível de informações. Estima-se que o cérebro médio possa armazenar o equivalente a cerca de 2,5 petabytes de dados digitais, o que seria suficiente para armazenar cerca de três milhões de horas de TV.
Sonhos: Ainda não se sabe exatamente por que sonhamos, mas os sonhos ocorrem principalmente durante a fase REM do sono e estão associados ao processamento de memórias, aprendizado e resolução de problemas.
Comportamento viciante: Atividades prazerosas, como comer alimentos saborosos ou ganhar um jogo, ativam o centro de recompensa do cérebro, que libera dopamina, um neurotransmissor relacionado ao prazer e à motivação.
Esses são apenas alguns dos muitos aspectos fascinantes do cérebro humano, que continua a ser um dos órgãos mais complexos e intrigantes do corpo humano.
Esperamos que vocês tenham gostado ! Diz aí, já sabia que existia um dia mundial do cérebro? ☺️
Larissa Sellin - CRF° 2-20697
- Graduada em Fonoaudiologia – UNESP;
- Mestre em Distúrbios da comunicação Humana – UNESP;
- Experiência clínica e educacional no atendimento de crianças com TDAH;
- Aprimoramento em Fonoaudiologia Neonatal e Pediatria;
- Cursos de extensão e atualização em Disfunções orais e Freios orais.
Minhas principais áreas de atuação, são:
Amamentação, fala e aprendizagem com experiência clínica no atendimento de bebês, crianças e adolescentes.
Formações complementares:
- TEAR: Treinamento Específico para Avaliação e Reabilitação nos Problemasde Aprendizagem - Nível 5
- Introdução Alimentar;
- Mentoria “Descomplicando as Disfunções Orais no bebê;
🧠💡 Hoje é o Dia da Conscientização do TDAH! 🌟
Neste dia, queremos lembrar a todos sobre a importância de entender e apoiar aqueles que vivem com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é mais do que apenas uma dificuldade de concentração. Para muitos, é uma jornada de desafios e talentos únicos. Caracterizado por impulsividade, inquietação e variações na atenção, o TDAH não define, mas sim, molda de maneira singular a forma como indivíduos interagem com o mundo. Com compreensão, apoio e ajuda especializada a pessoa com TDAH pode potencializar seus talentos e minimizar suas dificuldades. 💙 Se você ou alguém que você ama tem TDAH, saiba que não está sozinho. A prevalência do transtorno é alta e ainda há muitas pessoas sem diagnóstico. Hoje e todos os dias, estamos aqui para apoiá-los.
Alia
👶💬 Fonoaudiologia Materno-Infantil: Apoio Essencial à Amamentação! 💬👶
A fonoaudiologia materno-infantil desempenha um papel crucial no apoio à amamentação e no tratamento de disfunções orais em bebês. Desde os primeiros dias de vida, uma sucção eficaz e a coordenação oral são essenciais para o sucesso da amamentação e para o desenvolvimento adequado do bebê.
🔹 O que Faz um Fonoaudiólogo Materno-Infantil?
Especializado em avaliar e intervir em dificuldades de amamentação e alimentação nos primeiros anos de vida, o fonoaudiólogo ajuda a tratar problemas como a língua presa (anquiloglossia) e outras disfunções orais que podem prejudicar a alimentação e o ganho de peso do bebê.
🔹 Como Funciona a Intervenção?
A atuação inclui a avaliação da função oral do bebê, identificando dificuldades de sucção, mastigação e deglutição. Com base nisso, são desenvolvidas estratégias e exercícios específicos para promover uma amamentação bem-sucedida e corrigir eventuais problemas.
🔹 Suporte Multidisciplinar
Os fonoaudiólogos trabalham em colaboração com pediatras, consultores de amamentação, osteopatas, terapeutas ocupacionais e odontopediatras, oferecendo um suporte abrangente às mães e bebês.
🔹 Intervenção em Casos de Freios Orais Curtos
Em casos de freios orais curtos, o fonoaudiólogo pode atuar junto a cirurgiões dentistas ou médicos para avaliar a necessidade de frenotomia (corte do freio). Após o procedimento, são realizadas terapias específicas para reabilitação e fortalecimento dos músculos orais, garantindo uma recuperação adequada.
A fonoaudiologia materno-infantil é fundamental para promover a saúde oral e apoiar a amamentação, garantindo uma experiência positiva e satisfatória para mães e bebês durante esse período crucial do desenvolvimento infantil. 🌟
O diagnóstico do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é feito com base em critérios estabelecidos no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 5ª edição (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria.
Para receber o diagnóstico de TPB, uma pessoa deve apresentar padrões persistentes de instabilidade nos relacionamentos interpessoais, autoimagem e afetividade, acompanhados por impulsividade significativa, que geralmente se manifesta em áreas como gastos, comportamento sexual, uso de substâncias, alimentação ou em situações que envolvem risco à integridade pessoal.
Os critérios específicos para o diagnóstico do TPB incluem:
✅Esforços frenéticos para evitar abandono real ou imaginado.
✅Padrão instável e intenso de relacionamentos interpessoais, caracterizado pela alternância entre idealização e desvalorização.
✅Instabilidade da autoimagem ou autoimagem inadequada.
Impulsividade em áreas potencialmente prejudiciais à pessoa (por exemplo, gastos, s**o, uso de substâncias, direção imprudente).
✅Comportamento suicida, gestos ou ameaças, ou autolesão recorrente.
✅Instabilidade afetiva devida a uma reatividade acentuada do humor.
✅Sentimentos crônicos de vazio.
✅Raiva inadequada e intensa ou dificuldade em controlar a raiva.
✅Ideação paranoide transitória relacionada a estresse ou sintomas dissociativos graves.
Para receber o diagnóstico de TPB, uma pessoa deve atender pelo menos cinco dos nove critérios mencionados. O diagnóstico é geralmente realizado por profissionais de saúde mental, como psiquiatras ou psicólogos, por meio de entrevistas clínicas, observação de comportamentos e revisão da história clínica.
O tratamento do TPB geralmente envolve abordagens terapêuticas, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e a Análise do Comportamento Aplicada (ABA).
Quer saber mais? Deixe a sua dúvida 😉
Colaboração
A confusão entre altas habilidades e espectro do autismo na avaliação diagnóstica pode acontecer, uma vez que algumas características são semelhantes em ambos os casos, como boas habilidades de memória, hiperfoco e alto pensamento analítico. No entanto, existem diferenças cruciais, especialmente nas áreas de socialização, comunicação e comportamento.
A Dupla Excepcionalidade existe e acontece quando uma pessoa é diagnosticada com altas habilidades e, também, um outro transtorno, como o autismo. Trata-se de crianças com QI muito acima da média, que são muito capazes, mas têm, eventualmente, dificuldade em mostrar sua inteligência por causa de estímulos sensoriais que podem atrasar o processamento de informações. Isso pode fazer parecer que elas sabem menos do que realmente sabem.
Algumas similaridades, são:
- Boa memória;
- Senso de justiça aguçado;
- Perfeccionismo;
- Hiperfoco;
- Pensamento analítico.
Já as diferenças, ocorrem na socialização, na comunicação e no comportamento.
Socialização:
Superdotados sem autismo podem ter boas habilidades sociais, pensamento abstrato e teoria da mente bem desenvolvida, enquanto autistas com altas habilidades podem não ter essas características sociais.
Comunicação:
Superdotados sem autismo podem apresentar excelente capacidade de comunicação, uso de metáforas e analogias, fala expressiva e eloquente, enquanto autistas com altas habilidades podem ter extenso vocabulário, mas dificuldade em ouvir o outro, fala que parece pedante, dificuldade com metáforas e ironia, processamento mais lento de figuras de linguagem.
Comportamento:
Superdotados sem autismo percebem rapidamente como se comportar, usando linguagem corporal e pensamento rápido, enquanto autistas com altas habilidades tem apego a rotinas, estereotipias (stims) e necessidade de mais tempo para expressar verbalmente o pensamento.
O diagnóstico correto e a terapia adequada são fundamentais para proporcionar um futuro promissor para essas crianças 😉
Colaboração:
Bruna Petenon
Psicóloga
CRP 06/180718
Feliz dia das mães. Um dia cheio de amor a todas as mamães do Núcleo Alia, profissionais e pacientes.
Lidar com a raiva é uma habilidade crucial na regulação emocional das crianças, especialmente quando observada sob a perspectiva da análise do comportamento. Nessa abordagem, compreendemos que o comportamento é moldado por suas consequências e que podemos ensinar estratégias para ajudar as crianças a expressarem e gerenciarem a raiva de maneira apropriada.
Primeiramente, é importante identificar as situações que desencadeiam a raiva nas crianças. Isso pode variar de desentendimentos com colegas a dificuldades acadêmicas. Em seguida, é fundamental ensinar alternativas comportamentais para a expressão da raiva, como o uso de palavras para expressar seus sentimentos ou estratégias de resolução de conflitos. A análise do comportamento também ressalta a importância das consequências. Reforçar comportamentos apropriados, como a comunicação calma em vez de explosões de raiva, é crucial para promover a mudança comportamental. Além disso, é importante evitar reforçar a raiva, ou seja, não ceder a comportamentos agressivos ou birras, pois isso pode perpetuar o ciclo da raiva.
Ensinar às crianças técnicas de autorregulação, como a respiração profunda ou o uso de palavras para expressar seus sentimentos, é uma parte fundamental desse processo. Também é importante lembrar que a raiva é uma emoção natural e que ajudar as crianças a compreendê-la e a lidar com ela de maneira saudável é uma habilidade valiosa que as acompanhará ao longo da vida.
Ao fornecer ferramentas para a regulação emocional, podemos capacitar as crianças a lidar com a raiva de maneira construtiva e, ao mesmo tempo, promover o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais essenciais.
Colaboração:
Giovana Cuani
Psicóloga
CRP 06/130742
No dia 2 de abril comemora-se o Dia Mundial da conscientização do autismo, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), no ano de 2007.
É muito importante conscientizar a população sobre a discriminação e o preconceito vividos diariamente por pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista). O autismo é uma condição genética caracterizada por desafios em habilidades sociais, comportamentos repetitivos, fala e comunicação não-verbal, tendo essas características em diferentes níveis e, por isso, falamos em “espectro”, por conta da diversidade de sintomas e níveis de prejuízos que essas pessoas apresentam.
Entretanto, intervenções adequadas a cada caso podem auxiliar na melhora da sua relação com o mundo. É sabido que muitas pessoas com TEA têm aptidões e talentos específicos em determinadas áreas do conhecimento. Muitos podem, por exemplo, concentrar-se fortemente a uma atividade e se tornarem geniais nela.
Nós, do Núcleo Alia, abraçamos a todos os nossos pacientes com TEA e seus familiares e nos colocamos sempre a disposição para, juntos, trabalharmos em prol da qualidade de vida de cada um deles.
Que a alegria da Páscoa transborde seu domingo de amor e esperança. Feliz Páscoa!
A disfagia é um distúrbio que causa dificuldade ao engolir alimentos, líquidos e saliva, podendo ser causada por diversas condições, como lesões neurológicas e distúrbios musculares. Os sintomas incluem sensação de obstrução, dor ao engolir, tosse e perda de peso. A avaliação e o tratamento da disfagia geralmente envolvem uma equipe multidisciplinar, incluindo médicos, fonoaudiólogos, nutricionistas e terapeutas ocupacionais. O diagnóstico muitas vezes requer exames especializados, como a videofluoroscopia, que registra os movimentos da deglutição em tempo real.
O tratamento da disfagia pode variar dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas. Algumas abordagens comuns incluem a modificação da consistência dos alimentos e líquidos, exercícios de fortalecimento muscular, terapia de deglutição e, em casos mais graves, intervenções médicas ou cirúrgicas.
Além do tratamento clínico, é essencial fornecer suporte psicológico e educacional aos pacientes e seus familiares, uma vez que a disfagia pode impactar significativamente a qualidade de vida e a socialização. Estratégias para facilitar a alimentação, adaptar a dieta e melhorar a segurança durante as refeições são aspectos importantes do manejo da disfagia.
Colaboração:
Ma. Sarah Alonso
Fonoaudióloga
CRFª 2-20926
Parabéns a todas as mulheres que tornam nossa equipe única! Conheça as mulheres dó Núcleo Alia.
Feliz dia da mulher para a nossa equipe cheia de mulheres incríveis!!!😍😍
As primeiras experiências afetam o desenvolvimento da arquitetura do cérebro, que fornece a base para toda a aprendizagem futura, comportamento e saúde.
Assim como uma fundação fraca compromete a qualidade e a força de uma casa, as experiências adversas no início da vida podem prejudicar a arquitetura cerebral, com efeitos negativos duradouros na idade adulta.
A intervenção precoce é fundamental para impedir ou, ao menos, atenuar desfechos pouco adaptativos relacionados aos transtornos mentais.
Por isso a intervenção precoce pode:
Interromper cascatas de prejuízos
Levantar sinais de alerta, ou seja, conhecer os fatores preditores
O cérebro nunca deixa de se desenvolver, mas quanto mais idade, mais difícil será o aprendizado de coisas novas.
Colaboração:
Thais Lira
Psicóloga
CRP 06/157576
.psi
Para que a criança passe pelo processo de alfabetização sem sofrimento, precisamos de alguns alicerces para que ela ocorra de forma efetiva e o melhor: sem pular etapas!
1 - Fazer atividades:
“Tenho que diferenciar tamanhos, formas, linhas e direções para ler”.
2 - Mãos firmes:
“Tenho que usar as minhas mãozinhas e dedos independentemente, para que eu consiga segurar livros e virar as páginas!”
3 - Seguir o olhar:
“Eu preciso seguir as palavras com meus olhinhos para ler.”
4 - Rima:
“Eu preciso reconhecer os sons que as letras fazem antes que eu as leia.”
5 - Conversar:
“Preciso de um vocabulário exteeenso para eu entender o que lerei.”
6 - Olhar os livros:
“Eu preciso estar interessado nas palavras e nos livros para ler, não é mesmo!? Por isso, observar os livros me ajuda a ter interesse por eles”
E por último:
7 - Ouvir:
“Preciso que alguém leia pra mim todos os dias! Ouvir historinhas e outros assuntos me ajudam a processar as palavras e seus sentidos, além de nutrir minha imaginação.”
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Colaboração:
Paula Paques
Psicologia da Educação / Psicopedagoga clinica e institucional
A identificação de comportamentos em crianças e adolescentes é uma tarefa crucial, que requer atenção constante e sensibilidade por parte dos adultos e cuidadores. À medida que a sociedade evolui e enfrenta desafios em constante mudança, surge uma nova tarefa na identificação desses comportamentos.
Hoje, mais do que nunca, é essencial estar atento aos sinais de estresse, ansiedade, depressão e outras questões emocionais que podem afetar jovens em diferentes fases de suas vidas. O advento das redes sociais, da tecnologia e das pressões acadêmicas adicionou novas dimensões ao comportamento juvenil, exigindo uma abordagem mais adaptável.
Nossa responsabilidade como adultos é estar envolvidos, comunicativos e empáticos, criando um espaço seguro onde crianças e adolescentes sintam-se à vontade para compartilhar seus sentimentos e preocupações. Além disso, é importante buscar orientação profissional quando necessário, garantindo que esses jovens recebam o apoio adequado para lidar com as complexidades do mundo moderno.
Colaboração:
Giovana Cuani
Psicóloga
CRP 06/130742
A imitação é um dos princípios básicos para o desenvolvimento da linguagem. Para que uma criança consiga aprender a se comunicar e a compreender comandos simples e complexos, primeiramente ela precisa imitar. A imitação pode ocorrer tanto de forma gestual como de maneira verbal. A estimulação da imitação gestual pode ser feita por meio de músicas e coreografias utilizando mãos, pés e dedos e expressões faciais. Como por exemplo utilizando a música que menciona as partes do corpo e ao mesmo tempo, a criança aponta para as respectivas partes. Já a imitação verbal pode ser iniciada por meio dos sons dos animais, enfatizando as vogais e sempre associando o auditivo ao visual.
Por exemplo: pegar os animais da fazenda (estímulo visual) e simultaneamente realizar o som produzido por este animal (estimulo auditivo) PORCO : OINC OINC, PATO: QUÁ QUÁ, VACA: MUUU, CACHORRO: AU AU, GATO : MIAU, OVELHA : MÉÉÉ, ABELHA: ZZZZ, COBRA: SSSS e assim por diante.
A partir da imitação verbal, ainda que com palavras monossilábicas, o cérebro já será capaz de realizar a transferência da onomatopeia para uma palavra completa, pois entenderá que o “barulho do latido – au au” se refere a palavra cão/cachorro.
Colaboração:
Sarah Alonso
Fonoaudióloga
CRFª 2-20926
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Com a chegada do novo ano, chegam também novas oportunidades, ainda mais historias para contar e outros grandes desafios, mas que nos impulsionam igualmente a novas grandes conquistas. Renovam-se as esperanças de dias ainda melhores e, por isso, desejamos a todos um ano próspero, cheio de amor e de conquistas.
Feliz 2024.
#2024
Um Natal alegre e cheio de magia para todos vocês! 🩷🎄
Disortografia e disgrafia são transtornos que afetam a escrita, mas possuem diferenças distintas.
A disgrafia é um transtorno do desenvolvimento da coordenação motora fina, caracterizado pela dificuldade para redigir letras e palavras, como, por exemplo, lentidão para escrever, caligrafia ilegível até mesmo para a criança, letras separadas, entre outras.
E a disortografia é um transtorno específico de aprendizagem envolvendo alterações no processo de aquisição das habilidades acadêmicas da escrita, caracterizada pela dificuldade de assimilar as regras ortográficas, como, por exemplo, trocar letras “t” por “d”, “x” por “z”, dificuldade em fazer concordância de frases, uso de pontuação incorreta, entre outras.
A avaliação e tratamento da disortografia é feito com um fonoaudiólogo e com um psicopedagogo.
Colaboração:
Angélica Aguiar
Psicopedagoga Clínica
CFEP 22 004 166 - ABPp/SP 968
Encerrando mais um ano de trabalho com muita diversão, em prol da Maple!
Dias 16 e 17 de dezembro tem torneio de beach tênis no . Renda revertida para os atendimentos da Maple Tree.
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Realização:
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O Transtorno do Espectro Autista (TEA) e o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) podem ser confundidos por apresentarem alguns sintomas semelhantes, como dificuldades na interação social e concentração. No entanto, existem outras características que os diferem.
Enquanto a pessoa com TDAH pode apresentar problemas para interagir por conta da impulsividade e falta de atenção e concentração, os autistas possuem dificuldades na habilidade de comunicação não verbal e linguagem.
É possível que o autista apresente também o TDAH (o que chamamos de comorbidade), mas é necessária uma avaliação precisa para esclarecer e adequar as formas de tratamento.
Por isso é importante uma avaliação multidisciplinar para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.
Colaboração:
Angélica Aguiar
Psicopedagoga Clínica
CFEP 22 004 166 - ABPp/SP 968
Parabéns a todos os fonoaudiólogos e fonoaudiólogas que nos seguem, em especial as fonoaudiólogas do Núcleo Alia, e , e, também, nossa parceira .
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