Permitasser

Ensino psicólogos(as) a montarem os seus grupos terapêuticos do zero.

22/04/2024

📣 Temos uma ótima notícia para você! 📣

A Permitasser trará o workshop de Arteterapia da Selma Ciornai a Brasília em Novembro/24.

Serão 10h de experiências com os recursos da Arteterapia para o trabalho de campo em Gestalt-terapia.

Mais notícias em breve!
Acompanhem tudo no perfil

20/04/2024

Cazuza, será que a vida pode ser longa e imensa?!
Pelo menos, vamos nos permitir.
Pois, segundo o Lulu, vem vida melhor no futuro.
Mas, independente disso, o Gil nos garante, o melhor lugar do mundo é aqui e agora. 🥂

Quem já participou de alguma das nossas iniciativas, comenta abaixo “eu me permiti” e vamos reconhecer a nossa comunidade em construção. 🕊️

19/04/2024

📣 Inscrições abertas | Parcele em 05 vezes 📣

O Fenomenologia em 3 Atos com o Ari Rehfeld em Brasília reabre as inscrições com novas datas para o 2º semestre.

Serão 3 encontros nas seguintes datas: 10 de agosto, 21 de setembro e 19 de outubro.

Público: Psicoterapeutas, assim como outros profissionais de clínicas afim.

1º Ato: Grupo de Estudos sob a concepção existencial heideggeriana de Homem e compreensão fenomenológica como atitude e método na psicoterapia.

2º Ato: Supervisão em Fenomenologia, envolvendo a clínica individual, de casal, família e grupos.

3º Ato: Vivência terapêutica de grupo, suscitada pela abertura para ‘o encontro’ entre profissionais.

Sob a facilitação do Ari Rehfeld/SP, psicoterapeuta e supervisor há mais de 40 anos, precursor da Abordagem Fenomenológica-Existencial na Gestalt-Terapia brasileira.

⚠️ Importante!! Está disponível para quem se inscrever em abril, parcelamento em 5 vezes.

🔴 SAIBA MAIS E JÁ GARANTA A SUA VAGA PELO LINK DA BIO DO PERFIL

‼️ Não deixe passar essa oportunidade de participar desse combo (grupo de estudos, supervisão em grupo e vivência de grupo) com a facilitação do Ari Rehfeld, na modalidade presencial, sem precisar ir a São Paulo.

Esperamos por você para juntos aprimorarmos a nossa prática clínica!

04/04/2024

📣 Inscrições reabertas | Novas datas definidas 📣

O Fenomenologia em 3 Atos com o Ari Rehfeld em Brasília reabre as inscrições com novas datas para o 2º semestre.

Serão 3 encontros nas seguintes datas: 10 de agosto, 21 de setembro e 19 de outubro.

Público: Psicoterapeutas, assim como outros profissionais de clínicas afim.

1º Ato: Grupo de Estudos sob a concepção existencial heideggeriana de Homem e compreensão fenomenológica como atitude e método na psicoterapia.

2º Ato: Supervisão em Fenomenoia, envolvendo a clínica individual, de casal, família e grupos.

3º Ato: Vivência terapêutica de grupo, suscitada pela abertura para ‘o encontro’ entre profissionais.

Sob a facilitação do Ari Rehfeld/SP, psicoterapeuta e supervisor há mais de 40 anos, precursor da Abordagem Fenomenológica-Existencial na Gestalt-Terapia brasileira.

⚠️ Importante!! Está disponível para quem se inscrever em abril, parcelamento em 5 vezes.

🔴 SAIBA MAIS E JÁ GARANTA A SUA VAGA PELO LINK DA BIO DO PERFIL

‼️ Não deixe passar essa oportunidade de participar desse combo (grupo de estudos, supervisão em grupo e vivência de grupo) com a facilitação do Ari Rehfeld, na modalidade presencial, sem precisar ir a São Paulo.

Esperamos por você para juntos aprimorarmos a nossa prática clínica!

29/03/2024

O Fenomenologia em 3 Atos foi remarcado para o 2º semestre/24.

Os 03 encontros serão nos meses de agosto, setembro e outubro.

Em breve, vamos divulgar em qual sábado, de cada um desses meses.

As inscrições vão ser reabertas com a oportunidade de parcelamento em 5 vezes.

Garanta a sua vaga no grupo, assim que as inscrições forem reabertas, e usufrua das melhores facilidades no pagamento.

Curtiu essa mudança?

27/02/2024

📣 Últimas vagas!!! Inscrições até 01 de março 📣

EU-CORPO NO MUNDO
Teoria do self na Gestalt-terapia: Estruturas sociais, afetos e corpos em movimento.
Com Mônica Alvim/RJ.

Datas: 8 e 9 de março.
Carga horária: 12 horas.
Horário: sexta (17h as 21h) e sábado (09h as 19h).
Local: Brasília | Lago Norte.

Nesse curso presencial propomos discutir a teoria do self da Gestalt-terapia como um processo de produção de subjetividades – que se dá de modo corporal, no mundo com o outro - explorando o modo como as forças sociais estruturais atuam nesse processo.

Acesse o conteúdo programático e a ficha de inscrição pelo Link da Bio da

Reforçamos que as inscrições só vão até sexta-feira, 01 de março, ou até as últimas vagas serem preenchidas.

PARA SE INSCREVER, CLIQUE NO LINK DA BIO da

Esperamos você!

Se você já garantiu a sua vaga, compartilhe com outro(a) possível interessado(a), para trocarem experiências com o curso.

21/02/2024

📣 VAGAS DE AÇÕES-AFIRMATIVAS 📣

As vagas de ações afirmativas são inscrições com descontos de 50% , 75% ou 90%, através da reserva de vagas oferecidas na modalidade de ações afirmativas. Tais vagas são destinadas para pessoas pretas, pardas, povos originários (indígenas e quilombolas), pessoas trans, pessoas travestis e pessoas com deficiência.

EU-CORPO NO MUNDO
Teoria do self na Gestalt-terapia: Estruturas sociais, afetos e corpos em movimento.
Com Mônica Alvim/RJ.

Datas: 8 e 9 de março.
Carga horária: 12 horas.
Horário: sexta (17h as 21h) e sábado (09h as 19h).
Local: Brasília | Lago Norte.

Nesse curso presencial propomos discutir a teoria do self da Gestalt-terapia como um processo de produção de subjetividades – que se dá de modo corporal, no mundo com o outro - explorando o modo como as forças sociais estruturais atuam nesse processo.

PARA SE CANDIDATAR AS VAGAS, CLIQUE NO LINK : https://forms.gle/8eTshh4PnBXhDNg17

Esperamos você!

15/02/2024

📣 ABRIMOS MAIS VAGAS 📣

EU-CORPO NO MUNDO
Teoria do self na Gestalt-terapia: Estruturas sociais, afetos e corpos em movimento.
Com Mônica Alvim/RJ.

Datas: 8 e 9 de março.
Carga horária: 12 horas.
Horário: sexta (17h as 21h) e sábado (09h as 19h).
Local: Brasília | Lago Norte.

Nesse curso presencial propomos discutir a teoria do self da Gestalt-terapia como um processo de produção de subjetividades – que se dá de modo corporal, no mundo com o outro - explorando o modo como as forças sociais estruturais atuam nesse processo.

Acesse o conteúdo programático e a ficha de inscrição pelo Link Abaixo.

Ressaltamos que abrimos mais vagas, mas são poucas vagas. Aproveite a garantia de vaga do momento.

PARA SE INSCREVER, CLIQUE AQUI: https://forms.gle/ownY479bDB6FZBko8

Esperamos você!

Se você já garantiu a sua vaga, compartilhe com outro(a) possível interessado(a), para trocarem experiências a partir do curso.

04/01/2024

Segundo a filosofia sueca, associada ao termo 'Lagom'.

Etimologicamente, a palavra lagom é uma forma nórdica antiga da palavra 'lei'. Ela também signif**a 'grupo', em sueco.

Mas, culturalmente, suas raízes remontam aos tempos dos vikings, que se reuniam ao redor da fogueira, depois de um dia árduo de trabalho e compartilhavam chifres cheios de hidromel, uma bebida fermentada feita de mel.

Esperava-se que cada pessoa bebesse uma quantidade justa para que houvesse o suficiente para todos. E, ao longo dos séculos, esse 'laget om' ('sentar-se em grupo') foi abreviado para 'lagom'.

O conceito é difícil de traduzir, porque muda de signif**ado conforme a situação e em diferentes contextos, mas carrega uma conotação de tomada de decisão 'ideal'.

Pode signif**ar 'apropriado' no âmbito social, 'moderação' na comida, 'menos é mais' na decoração de interiores, 'atenção plena' no bem-estar, 'sustentabilidade' no estilo de vida e 'lógica' nos negócios.

"Pense em lagom como uma balança imaginária que precisa sempre estar equilibrada", disse Åkerström.

E, sobretudo, representa tomar sempre a melhor decisão para você ou para o grupo em que você se encontra.

Mas deixo um alerta: lembrem-se que o seu grupo faz parte de um grupo ainda maior e que estão interconectados.

Se você é psicóloga(o) e ainda não trabalha com grupos, mas tem despertado em você esse interesse, curta esta postagem para eu trazer mais conteúdos como esse, que vão agregar a sua clínica com grupos, ou melhor, ensina-la(o) a montar o seu grupo terapêutico do zero. ❤️

Fonte: BBC News Mundo.

28/12/2023

EU-CORPO NO MUNDO
TEORIA DO SELF NA GESTALT-TERAPIA: ESTRUTURAS SOCIAIS, AFETOS E CORPOS EM MOVIMENTO
com Mônica Alvim/RJ.

Datas: 8 e 9 de março.
Carga horária: 12 horas.
Horário: sexta (17h as 21h) e sábado (09h as 19h).
Local: Brasília | Lago Norte.

Neste curso propomos discutir a teoria do self da Gestalt-terapia como um processo de produção de subjetividades – que se dá de modo corporal, no mundo com o outro - explorando o modo como as forças sociais estruturais atuam nesse processo.

Acesse o conteúdo programático e a ficha de inscrição pelo Link da Bio.

Inscrições abertas | Vagas limitadas.

Organização:

Photos from Permitasser's post 27/12/2023

Você concorda com o navegador e escritor Amyr Klink?

Comenta aí embaixo e depois corre para conferir as oportunidades de convivência, apresentadas no nosso Link da Bio, e faça o compromisso de conviver mais e de oportunizar mais convivências na sua clínica psicológica em 2024.

26/12/2023

Fenomenologia em 3 Atos: Grupo de Estudos + Supervisão em Grupo + Vivência Terapêutica de Grupo com Ari Rehfeld em Brasília.

Datas: 13 de abril, 11 de maio e 08 de junho de 2024.

Carga horária: 27 horas.

Horário: 09h as 18h.

Local: Brasília | Park Way.

Grupo de Estudos sob a concepção existencial heideggeriana de Homem e compreensão fenomenológica como atitude e método na psicoterapia.

Supervisão em Fenomenologia, envolvendo a clínica individual, de casal, família e grupos.

Conteúdo proposto e coordenado por Ari Rehfeld/SP, psicoterapeuta e supervisor há mais de 40 anos, percursor da Abordagem Fenomenológica-Existencial na Gestalt-Terapia brasileira.

Inscrições Abertas! Inscreva-se pelo Link da Bio.

Organização:

18/12/2023

A empresa Permitasser organiza capacitações de alto impacto profissional para psicólogas(os) e estudantes de psicologia, atreladas a vivências de crescimento em grupo.

Comunicamos que já estamos com o calendário de cursos presenciais em Brasília definido para o 1° semestre.

E você já pode realizar a sua inscrição, para garantir as suas participações, pois as vagas sempre são limitadas, afim de resguardar o caráter de proximidade entre participantes e a(o) profissional ministrante, para uma melhor qualidade nas discussões.

Inscreva-se pelo Link Abaixo e inicie a sua organização, quanto as presenças nos cursos da agenda 2024/1° semestre da Permitasser.

SAIBA MAIS | CLIQUE AQUI: www.permitasser.com.br/linkdabio

Prestamos suporte por direct, nos chame inbox.

18/12/2023

Esse é um dos pilares dos grupos terapêuticos "a apreciação" de outras pessoas e de si mesma(o).

Estar em grupo é vital, nutritivo, renovador, desde que a sua alteridade seja bem-vinda e que o grupo nutra um certo nível de curiosidade, de 'um querer conhecer' que permaneça inacabado, que não se perca na estagnação do 'já conhecido'. Afinal, estamos em constante constituição, ou pelo menos, seria bom que estivéssemos.

Portanto, segue a dica:

"Onde encontrares apreciação, demores".

Psicóloga(o), tem interesse em aprender a montar o seu grupo terapêutico do zero? Siga e acompanhe Permitasser

Mulheres, querem participar de grupo terapêutico exclusivo para vocês? Siga e aplique para uma das vagas do Agrupa Lunares

17/12/2023

Confraternização com um grupo muito querido. Obrigada pelos momentos partilhados em 2023 e que 2024 nos presenteie com muito mais! 🥂💝

22/11/2023

Por esses dias relendo o livro "O que fizemos das crianças que um dia fomos?" do psicoterapeuta Walter Ribeiro, fiquei muito sensibilizada com as suas palavras sobre os benefícios da nossa ação ética, por si só, tanto para quem a pratica como para as pessoas próximas.

"O comportamento ético é em si altamente benéfico para quem o pratica, independendo de possíveis recompensas externas, uma vez que, ao praticá-lo, desencadeamos, pomos em movimento processos internos saudáveis para a nossa saúde física, psicológica e espiritual".

E que essa ação ética, colaborativa, solidária, é natural no ser humano, mas ao longo da vida tivemos que desenvolver defensividades, ao percebermos no ambiente distorções nesse sentido, tendo em vista já ter sido contaminado com a proposta cultural canibalista, mercantilista, bancária.

Mas há um "estado de espírito privilegiado que se segue a uma ação ética, limpa e desintencionada, nos tornamos mais do que realmente somos, e inclusive a nossa reflexão crítica se aperfeiçoa e agudiza, o que nos capacita a tirar de suas profundas trincheiras algumas das pressuposições maléf**as e anti-humanas a nosso respeito ou sobre a natureza das nossas relações".

Ao entrar em contato com essas reflexões, podemos confirmar os benefícios de um grupo terapêutico, pois essa ação ética já existe em nosso sistema, embora mais adormecido em alguns de nós e menos em outros, ou seja, para desencadeá-la e desenvolvê-la, basta que haja contextos favoráveis.

Sendo assim, se você psicóloga(o) ainda não trabalha com grupos, mas tem despertado em você esse interesse, curta esta postagem e siga o nosso perfil, para acompanhar mais conteúdos sobre a clínica com grupos, conteúdos esses, que vão ensina-la(o) a montar o seu grupo terapêutico do zero. ❤️

21/11/2023

Perfil novo! Comecem a segui-lo.

Criamos o perfil em separado, para serem compartilhadas as informações para a participação no Lunares, o grupo terapêutico online só para mulheres, coordenado por mim, Luciana Leite, de acordo com o que ensinamos no curso Empreenda o Seu Grupo.

No perfil , além de entregarmos as informações para as Mulheres que quiserem aplicar para as vagas no grupo Lunares, quem seguir também vai acompanhar conteúdos específicos e importantes sobre a vida das mulheres, a partir de um olhar voltado para a sua saúde mental e boas relações, pois o Lunares agrupa mulheres em busca da coragem de viver.

Espero vocês por lá! E vamos agrupar no Lunares, queridas mulheres. 🌙

19/11/2023

Dando continuidade ao conteúdo sobre a necessidade de pertencer e a importância de participar de grupos, a partir das contribuições teóricas e de pesquisa da professora Miriam Debieux Rosa, do Instituto de Psicologia da USP: Sentir-se pertencendo a algo também está relacionado à identidade social, necessidade de aprovação e reconhecimento dos outros, que são pré-requisitos para formar e manter vínculos sociais, o que leva à aceitação, atenção e suporte emocional. “Esse sentimento tem, sim, relação com a necessidade de aceitação e aprovação, mas no sentido de que ele tenha o reconhecimento de que pertença a um grupo. Então, esse reconhecimento se faz através dos mecanismos de proteção e de participação, no sentido de não se sentir vulnerável aos perigos do isolamento”, explica a professora. “Ele está relacionado ao acolhimento das suas necessidades e a sua consideração como um sujeito de direitos, ou seja, de acesso aos bens materiais e culturais de uma sociedade, à saúde, moradia, educação, proteção jurídica, entre outros.”

“Não participar de um grupo, não participar da sociedade, não participar das instituições promove várias modalidades de silenciamento. Quando as pessoas são desqualif**adas por fatores econômicos, religiosos, raciais e de gênero, esse lugar acaba naturalizando um lugar de subalternidade e de violências, de forma que vão aparecer angústias. É um ambiente que promove um deslocamento, que pode até mudar o valor que o sujeito dá à própria vida”, explica Miriam.

É indiscutível que de alguma forma ou de outra, em função da nossa autopreservação, vamos buscar ao longo da vida fazer parte de algum grupo, que nos confira algum nível de identidade e vínculo. A qualidade desse grupo se relaciona com: a ambientação e seus agentes formadores de opinião, envolvendo aspectos de vulnerabilização do sujeito.

Comentem abaixo: essa série de postagens tem deixado claro para você, colega psicóloga(o), a necessidade dos seus clientes de pertecerem a algum grupo? E que a participação em um grupo terapêutico, com o seu devido cuidado, favorece que os mesmos destravem bloqueios e desenvolvam habilidades, para que fora do grupo, construam relações mais funcionais?

18/11/2023

Segundo Miriam Debieux Rosa, professora do Instituto de Psicologia da USP, estar em conformidade com um grupo pode levar a mudanças no comportamento e na forma de pensar. É comum a pessoa começar a agir e se expressar de maneira semelhante as demais pessoas do grupo, para aumentar a garantia de pertencimento. A pesquisadora explica que isso acontece por conta de uma desumanização do próprio sujeito, o que acarreta processos de assimilação, que podem levar a uma submissão extrema.

“Há processos de inclusão em grupos fechados que condicionam o pertencimento a uma adesão acrítica e sem pensamento possível fora dos padrões desse grupo, ou seja, ele se autoenaltece como representando o bem supremo e os outros grupos, ou outros modos de vida, como representando o mal. São grupos que têm uma sensação de superioridade em relação aos outros; nesse sentido, a tônica desses grupos é de excluir os outros, desqualif**ar ou até mesmo desconsiderar a humanidade do outro”, lembra Miriam.

Então, f**a o alerta! Sobre a escolha de qual(is) grupo(s) participar e como coordenador um grupo, porque um grupo que faz bem, corresponde a um grupo que respeita e enaltece as diferenças, incentiva a autonomia, a participação criadora, assim como o senso crítico dos participantes.

Se você psicóloga(o) ainda não trabalha com grupos, mas tem despertado em você esse interesse, curta esta postagem e siga o nosso perfil, para acompanhar mais conteúdos sobre a clínica com grupos, conteúdos esses, que vão ensina-la(o) a montar o seu grupo terapêutico 'bem coordenado' do zero. ❤️

15/11/2023

Fazer parte de algum grupo nos dá um sentimento de importância, de fazer parte de algo que é maior e mais importante que nós. Não se sentir parte de algo, por outro lado, pode causar efeitos muito negativos a saúde física e mental. Mas o que é o sentimento de pertencimento?

“Pertencimento é aquela percepção de alguém fazer parte de uma comunidade, de uma família, de um grupo, de uma nação. Ele está muito ligado ao reconhecimento e a como um cidadão tem respeitadas a sua dignidade, a sua cultura, e as suas diferenças”, explica Miriam Debieux Rosa.

Segundo a professora do Instituto de Psicologia da USP, “O pertencimento supõe também participação, o que inclui ter lugar e voz nos processos de escolha, de elucidação dos conflitos, ou seja na construção do grupo podendo contribuir, dar a sua parte e a sua cara no projeto, no trabalho, nos estudos”.

A hipótese do pertencimento, proposta pelos psicólogos Roy F. Baumeister e Mark R. Leary, em 1995, sugere que o desejo por ter relações interpessoais é uma motivação fundamentalmente humana. Segundo os pesquisadores, os seres humanos têm necessidade de ter e manter um relacionamento duradouro, estável e signif**ativo com um grupo de pessoas. Essas relações são importantes porque moldam o comportamento, pensamento e as emoções de uma pessoa, trazem vantagens evolutivas e beneficiam a sobrevivência e a reprodução.

Interessante é que estar rodeado de pessoas não garante o sentimento de pertencimento a um determinado indivíduo, que pode estar a todo momento ao lado e convivendo com seus semelhantes, mas não se identif**ar com nenhum grupo ou nunca se sentir realmente parte de algum lugar. Isso porque pertencer tem a ver com se sentir acolhido e compreendido.

Um estudo pontuou, inclusive, que o isolamento social causa no corpo o mesmo tanto de desejo no cérebro do que a fome. Só que, em vez de comida, desejamos ter contato social.

Além do declínio do bem-estar, estar privado do sentimento de pertencimento acarreta problemas de saúde e piora as relações sociais de comunicação e convívio, levando a um desenraizamento do sujeito.

Psicóloga(o), gostou desse conteúdo? Curta o post para eu dar continuidade ao tema.

10/11/2023

A dimensão grupo, coletividade, me chama a atenção o tempo todo, por conta disso, trago uma provocação, depois de retornar de uma viagem de carro de quase 15 dias, com paradas em Ouro Preto/MG e no Rio de Janeiro/RJ.

A história de Ouro Preto me trouxe a seguinte mensagem: "Ressaltem as diferenças, criem grupos de 'iguais', estabeleçam hierarquias entre esses grupos para a manutenção de privilégios e explorações".

Em contrapartida, no Rio de Janeiro fomos ao Samba do Trabalhador no Bairro Andaraí, onde presenciei um grupo formado com senso de comunidade em sua origem. A palavra comunidade vem do Latim communitas, companheirismo.

A minha reflexão se baseia em ressaltar que há em nós potencial tanto para segregar como para congregar.

E ser Psicóloga(o) de Grupos, montar Grupos Terapêuticos, é contribuir para a expansão do senso de comunidade das(os) participantes, a partir da nossa iniciativa. Pense nisso!

Se você é psicóloga(o) e ainda não trabalha com grupos, curta esta postagem e siga o nosso perfil, para acompanhar mais conteúdos sobre a clínica com grupos, conteúdos esses, que vão ensina-la(o) a montar o seu grupo terapêutico do zero. ❤️

17/10/2023

"Estamos saindo da era da individualidade, para ingressarmos na era da Grupalidade" (Osório, 2021).

Segundo Osorio, isso se dá pelo reconhecimento da crescente importância dos grupos no contexto da vida contemporânea.

Envolvendo a pretensão por poder individual, o favorecimento para o alcance dos objetivos pessoais e a congruência com as compreensões humanas atuais.

Assim como Osorio, você pressente que a era da Grupalidade se avizinha?

Eu pressinto, se você também e os nossos conteúdos têm mobilizado o seu interesse na clínica com grupos, curta esta postagem e comente de 1 a 10, de acordo com o seu nível de interesse, onde 1 é o mínimo e 10 o máximo que você consegue imaginar.

Vou f**ar aqui aguardando o seu comentário. 🧐

16/10/2023

“Do âmago de nossa existência de seres inelutavelmente relacionais que precisam uns dos outros para desenvolver a autoestima e a autoconfiança, como precisam do ar, da água e do alimento” (Walter Ribeiro, 2015).

Segundo Walter Ribeiro, do ponto de vista corporal, mental, espiritual e visceral, bem como socialmente, não nos podemos sentir nem isol@dos, nem inferi0res. Contudo, apesar dessa necessidade universal tão profunda (ou devido a ela), nota-se que nós ocidentais não perdemos a menor oportunidade para desqualific@r, humilh@r ou até liquid@r uns aos outros.

Ou seja, acabamos por sabotar o preenchimento dessa nossa necessidade e das pessoas ao nosso redor. E o que pode resultar disso? Pessoas altamente adoecid@s e adoecedor@s.

Esse tipo de distorção relacional pode ser percebida, compreendida e gradativamente modif**ada, a partir de processos terapêuticos em grupos, pelos relacionamentos entre as(os) participantes nos encontros do grupo terapêutico, coordenados pela(o) psicoterapeuta.

Se você psicóloga(o) ainda não trabalha com grupos, curta esta postagem e siga o nosso perfil, para acompanhar mais conteúdos sobre a clínica com grupos, conteúdos esses, que vão ensina-la(o) a montar o seu grupo terapêutico do zero. ❤️

15/10/2023

A(o) psicóloga(o) de grupos em seu microcosmo é um(a) agente de transformações sociais.

A(o) profissional que trabalha com grupos proporciona um ambiente físico ou digital, de amplitude emocional, para que sejam reveladas dores e se busque compreensões e ajustes que possibilitem uma melhor qualidade de vida.

O grupo também é um espaço para partilha de alegrias e realizações. É um tempo de qualidade!

Encontra-se em um grupo adequadamente coordenado, o contexto para o crescimento, o florescimento e o resgate de si que as pessoas tanto necessitam.

Esses são alguns dos benefícios que você pode proporcionar à sua clientela como psicóloga(o) de grupo.

Se você psicóloga(o) ainda não trabalha com grupos, curta esta postagem e siga o nosso perfil, para acompanhar mais conteúdos sobre a clínica com grupos, conteúdos esses, que vão ensina-la(o) a montar o seu grupo terapêutico do zero. ❤️

13/10/2023

O Grupo Terapêutico é uma incubadora de habilidades relacionais respeitosas e inclusivas.

No grupo se experimenta ouvir o outro com atenção e se ouvindo, identif**ando o que a fala do outro ressoa dentro de você, assumindo autoresponsabilidades e identif**ando questões do campo sócio-cultural. Além de se expressar a partir do sentir e não só do pensar, podendo ser acolhida(o) e confirmada(o) pelos demais participantes, que não necessariamente correspondem ao perfil das pessoas dos seus relacionamentos íntimos e sociais.

Percebem a riqueza e a qualidade desses relacionamentos, poder vivenciar experiências como essas, amplia a nossa capacidade de desenvolver relações, onde eu compreenda melhor outras formas de ser e de se comportar.

Se você psicóloga(o) ainda não trabalha com grupos, curta esta postagem e siga o nosso perfil, para acompanhar mais conteúdos sobre a clínica com grupos, conteúdos esses, que vão ensina-la(o) a montar o seu grupo terapêutico do zero. ❤️

12/10/2023

"Aprender a conviver é o desafio do novo milênio" (Osorio, 2021).

Conviver no sentido de existir ou habitar no mesmo espaço: coexistir, coabitar, comorar.

Conviver no sentido de ter um relacionamento: conversar, estar, dar-se, frequentar, relacionar-se, lidar, tratar, versar.

Prefixo "con" e "co": elementos com o sentido de companhia, concomitância, simultaneidade. Origem etiológica: do latim "com".

Conviver = viver com...

Entre psicólogas(os) é consenso dizer sobre o humano que "somos seres sociais", mas majoritariamente atuamos no individual.

As previsões de especialistas apontam para uma sociedade que demandará progressivamente por intervenções e aprendizagens sociais.

Precisamos nos preparar para corresponder efetivamente a esse cenário que nos tem sido apresentado no âmbito das comunidades, das instituições e das nações.

Potentes incubadoras de habilidades relacionais/comunitárias respeitosas, empáticas e inclusivas são os grupos terapêuticos.

Se você psicóloga(o) ainda não trabalha com grupos, curta esta postagem e siga o nosso perfil, para acompanhar mais conteúdos sobre a clínica com grupos, conteúdos esses, que vão ensina-la(o) a montar o seu grupo terapêutico do zero. ❤️

11/10/2023

Leia a legenda e entenda.

Precisamos aprender a nos relacionarmos melhor 'como Grupo'.

Segundo Osorio (2021) no livro Grupo: teorias e práticas, trabalhar com grupos é preciso, pois estamos saindo da era da individualidade, para ingressarmos na era da Grupalidade.

"Aprender a conviver é o desafio do novo milênio".

Seja no âmbito das comunidades onde habitamos, seja no das nações a que pertencemos.

O prazer da convivência e a prática da solidariedade são o passaporte para a melhor qualidade de vida à qual todas(os) aspiramos.

Acabaram-se os tempos do "self made man" e o que conta agora para o sucesso profissional é a disponibilidade para o trabalho em equipe. A interdisciplinaridade e as parcerias substituem gradualmente as lideranças carismáticas e egocêntricas no marca-passo do processo civilizatório.

Essa tendência repercute na clínica psicológica pelo incremento das formas grupais de terapia e no trabalho institucional por meio do crescente interesse no desenvolvimento dos potenciais interativos dos que nele operam.

Mais do que nunca compreender e aprender a trabalhar em e com grupos é preciso.

Se você psicóloga(o) ainda não trabalha com grupos, curta esta postagem e siga o perfil, para acompanhar mais conteúdos sobre a clínica com grupos, conteúdos esses, que vão ensina-la(o) a montar o seu grupo terapêutico do zero. ❤️

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