Psicóloga Priscila Machado

Psicóloga Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental Infantil Psicóloga Clínica - Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)
Adultos. Particular

19/12/2023

Ensinar uma criança a reconhecer os sinais de ansiedade é um passo fundamental para capacitá-la a lidar com suas emoções de maneira saudável. Aqui estão algumas dicas práticas para explicar o que é a ansiedade e como ela pode se manifestar no corpo e na mente:

1. Conversa Aberta e Acolhedora: Inicie uma conversa aberta e acolhedora sobre sentimentos.

2. Use Linguagem Adequada à Idade: Adapte a explicação sobre ansiedade de acordo com a idade da criança. Use linguagem simples e exemplos que ela possa entender.

3. Recursos Visuais: Utilize recursos visuais, como desenhos ou diagramas simples, para ilustrar como a ansiedade pode se manifestar. Isso ajuda a criança a associar visualmente os sinais aos conceitos abstratos.

4. Identificação de Sentimentos: Ajude a criança a identificar e nomear diferentes sentimentos. Explique que a ansiedade é um tipo de sentimento que pode ocorrer em situações específicas.

5. Exemplos Concretos: Forneça exemplos concretos de situações que podem gerar ansiedade, como o primeiro dia de aula, apresentações ou situações sociais.

6. Foco nos Sinais Físicos: Explique que a ansiedade pode se manifestar não apenas na mente, mas também no corpo. Destaque sinais físicos, como coração acelerado, mãos suadas ou borboletas no estômago.

7. Expressões Faciais e Corporais: Mostre expressões faciais e posturas corporais associadas à ansiedade. Isso ajuda a criança a reconhecer sinais visuais em si mesma e nos outros.

8. Desenvolvimento de um "Termômetro Emocional": Crie um "termômetro emocional" que represente diferentes níveis de ansiedade. Peça à criança para apontar onde ela se encontra no termômetro em momentos específicos.

9. Incentivo à Comunicação: Encoraje a criança a expressar seus sentimentos e a pedir ajuda quando necessário.

10. Estabelecimento de Estratégias de Autocuidado: Isso pode incluir técnicas de respiração, pausas para relaxamento ou atividades que tragam conforto.

Ao adotar essas dicas, você cria um ambiente de aprendizado favorável para ajudar a criança a desenvolver habilidades de reconhecimento e gestão da ansiedade, promovendo uma abordagem proativa em relação às suas emoções.

12/12/2023

Olá, sou Priscila Machado, Psicóloga Infantil Online! 🌈

Eu sou uma Psicóloga desde 2015, especializada em Terapia Cognitivo Comportamental, dedicada a proporcionar suporte emocional e promover o desenvolvimento saudável de crianças e suas famílias através de consultas online. Minha paixão pela psicologia infantil é impulsionada pela crença de que cada criança merece um ambiente emocionalmente seguro para crescer e prosperar.

O que eu ofereço:

Atendimento Online Personalizado: Utilizo plataformas seguras para garantir a privacidade das crianças.

Especialização em Terapia Cognitivo Comportamental (TCC): Minha experiência e formação em TCC garantem que estou apta a abordar uma variedade de questões, desde ansiedade até problemas comportamentais.

Minha Abordagem:

Trabalho com a Terapia Cognitivo Comportamental para promover o bem-estar emocional.
Benefícios do Atendimento Online:

Acesso Conveniente: As consultas online oferecem a conveniência de acesso a serviços de qualidade no conforto da sua casa, eliminando a necessidade de deslocamento.

Flexibilidade de Horários: A modalidade online permite uma flexibilidade de horários, facilitando a coordenação de consultas para se adequar à rotina agitada de pais e crianças.

Maior Acessibilidade: Elimina barreiras geográficas, permitindo que pessoas em diferentes localidades acessem seus serviços, incluindo brasileiros na Europa ou em outros países.

Segurança e Privacidade: Plataformas online seguras garantem a privacidade dos clientes, criando um ambiente confidencial e seguro para discutir questões sensíveis.

Por que escolher meus serviços:

Comprometimento com o Cuidado Individual: Cada criança é única, e meu foco é adaptar as abordagens terapêuticas, especialmente da TCC, para atender às necessidades específicas de cada uma.

Conexão e Confiança: Construo relações de confiança com as crianças e suas famílias, facilitando um ambiente seguro para a exploração emocional.

Entre em Contato: Estou aqui para oferecer suporte emocional e orientação, especialmente utilizando a Terapia Cognitivo Comportamental, para mães e crianças que enfrentam desafios.

Psicóloga Priscila
CRP 12/14022

05/10/2023
04/09/2023

Existem quatro estratégias eficazes para Ensinar a Criança a Controlar sua emoção:

* Ensinar habilidades de comunicação;
* Modelar comportamentos saudáveis;
* Usar histórias e brincadeiras para ensinar emoções;
* Praticar técnicas de regulação emocional.

Quer aprender mais sobre o conteúdo?

Psicóloga Priscila Machado
CRP 12/14022

03/09/2023

Depressão Materna: Compreendendo e Abordando o Impacto na Saúde Mental

A depressão materna é um tema complexo e crucial na área da psicologia, pois afeta não apenas a mãe, mas também tem implicações significativas para o desenvolvimento emocional e cognitivo da criança. É essencial compreender as causas, os sintomas e as estratégias de intervenção para minimizar o impacto dessa condição na família e na vida da mãe.

Causas e Fatores de Risco:
A depressão materna é multifatorial e pode resultar da interação entre fatores biológicos, psicológicos, sociais e ambientais. Mudanças hormonais durante a gravidez e após o parto podem desempenhar um papel importante. Além disso, fatores como histórico pessoal de depressão, falta de apoio social, estresse financeiro, dificuldades no relacionamento conjugal, entre outros, podem aumentar o risco de desenvolvimento dessa condição.

Sintomas:
Os sintomas de depressão materna podem ser semelhantes aos da depressão em geral, incluindo sentimentos persistentes de tristeza, desesperança, falta de interesse em atividades antes apreciadas, fadiga extrema, alterações no sono e apetite, sentimentos de culpa ou inadequação e pensamentos suicidas. No entanto, é importante reconhecer que os sintomas podem se manifestar de maneira única em mães e podem ser influenciados pela adaptação à maternidade e pelo relacionamento com o bebê.

Impacto na Criança:
A depressão materna não afeta apenas a mãe, mas também pode ter impactos duradouros no desenvolvimento da criança. Bebês de mães deprimidas podem apresentar atrasos no desenvolvimento emocional, social e cognitivo. A qualidade da interação mãe-bebê pode ser prejudicada, o que pode impactar negativamente o vínculo emocional e a regulação emocional da criança. Isso pode aumentar o risco de problemas de comportamento e saúde mental na infância e ao longo da vida.

Intervenção e Tratamento:
A intervenção precoce é fundamental para minimizar os impactos da depressão materna. O tratamento pode incluir terapia individual, suporte social, e em alguns casos, medicação sob supervisão médica.

03/09/2023

Trata-se de um distúrbio neurobiológico crônico com as principais características estruturais compostas pela desatenção, inquietude intensa e impulsividade.

O transtorno costuma se manifestar na infância, mas os sintomas mais evidentes começam a aparecer na fase escolar. Isso porque é o momento que esses sujeitos são estimulados à interação e à utilização do raciocínio para resolução de problemas.

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais classifica o TDAH em três possíveis tipos:

🔸️TDAH com predomínio de sintomas de desatenção;

🔸️TDAH com predomínio de sintomas de hiperatividade/impulsividade;

🔸️TDAH combinado (com predomínio de sintomas de desatenção e hiperatividade/impulsividade)

A Ansiedade e Depressão são algumas das comorbidades que os sujeitos com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade podem desenvolver. O surgimento de distúrbios psiquiátricos nesses casos tende a ser comum.

27/06/2023

A terapia infantil é uma forma de intervenção que pode ajudar a criança a lidar com essas questões e desenvolver habilidades para enfrentar os desafios emocionais e comportamentais.

A Psicóloga trabalha com a criança de forma lúdica e interativa, utilizando jogos, brincadeiras e outras atividades para ajudá-la a expressar seus sentimentos e aprender novas habilidades emocionais e sociais.

⏩ Um dos benefícios da terapia infantil é que ela pode ajudar a criança a se sentir ouvida e compreendida, o que pode ser especialmente importante em situações em que a criança se sente isolada ou incompreendida.

⏩ A terapia infantil também pode ajudar a melhorar o relacionamento da criança com os pais e outros familiares, ajudando-os a entender e lidar com as dificuldades da criança.

⏩Outro benefício da terapia infantil é que ela pode ajudar a criança a desenvolver habilidades de comunicação, resolução de conflitos e empatia, o que pode ajudá-la a ter relacionamentos saudáveis e duradouros na vida adulta.

⏩Além disso, a terapia infantil pode ajudar a prevenir problemas de saúde mental na vida adulta, como transtornos de ansiedade e depressão.

Psicóloga Priscila Machado
CRP 12/14022

22/04/2023

1. Reconheça e aceite suas emoções: É normal sentir uma ampla gama de sentimentos na maternidade, desde alegria e amor até medo e frustração. Reconheça que todas as emoções são válidas e aceite-as sem julgamento.

2. Dedique tempo para si mesma: É importante reservar tempo para cuidar de si mesma, fazer algo que goste e relaxar. Isso pode ajudá-la a lidar com o estresse e as emoções intensas.

3. Converse com outras mães: Faça amizade com outras mães e converse sobre o que você está passando. Compartilhar experiências com outras pessoas que entendem o que você está enfrentando pode ser muito reconfortante.

4. Peça ajuda: Pedir e aceitar ajuda não é sinal de fraqueza. A maternidade pode ser cansativa e estressante, e é importante pedir ajuda quando você precisar.

5. Pratique a autocompaixão: Trate a si mesma com gentileza e compaixão. Lembre-se de que ser mãe é um trabalho difícil e que você está fazendo o seu melhor. Seja gentil consigo mesma quando cometer erros ou sentir-se sobrecarregada.

22/04/2023

As mulheres enfrentam uma série de desafios para conciliar maternidade e trabalho, como:

1. Discriminação: muitas vezes as mulheres são discriminadas pelo fato de terem filhos, sofrendo preconceitos no mercado de trabalho.

2. Falta de apoio: Quando os filhos são pequenos, as mulheres muitas vezes precisam de mais apoio para cuidar deles, criando um conflito entre suas responsabilidades familiares e profissionais.

3. Sobrecarga: Quando a mulher trabalha fora de casa e ainda cuida dos filhos, ela pode se sentir sobrecarregada. Isso pode levar a problemas emocionais e de saúde, como estresse, ansiedade e depressão.

4. Dificuldade de equilibrar horários: As mulheres muitas vezes enfrentam dificuldades para conciliar os horários do trabalho com as atividades familiares, como acompanhamento escolar dos filhos e consultas médicas.

5. Custo do cuidado infantil: Muitas mulheres têm dificuldade em pagar pelos cuidados infantis ou não têm acesso a serviços de qualidade, o que pode limitar suas opções de emprego.

6. Cultura de longas horas de trabalho: Algumas empresas ainda mantêm a cultura de longas horas de trabalho, o que pode limitar as opções das mulheres para trabalhar em tempo parcial ou flexível.

7. Desigualdade salarial: Mulheres com filhos muitas vezes enfrentam desigualdade salarial, o que pode levar a dificuldades financeiras para a família e resultar em pressões adicionais no trabalho e em casa.

Você passa ou já passou por algum desses desafios?

06/04/2023

A economia de fichas é uma técnica terapêutica comum na terapia infantil, que envolve a utilização de fichas ou tokens como recompensa por comportamentos positivos. Essa técnica é frequentemente usada para ajudar crianças com transtornos de comportamento, como TDAH, autismo e problemas de aprendizagem.

A economia de fichas funciona da seguinte maneira: a criança recebe uma ficha ou token sempre que demonstra um comportamento desejado ou realiza uma tarefa específica. Essas fichas podem ser trocadas por recompensas, como brinquedos, jogos, adesivos ou tempo de tela. Dessa forma, a criança aprende a associar comportamentos positivos a consequências positivas.

A economia de fichas é uma técnica eficaz porque ajuda a criança a desenvolver habilidades de autocontrole, disciplina e motivação. Ao ganhar fichas por comportamentos positivos, a criança se sente recompensada e motivada a continuar agindo dessa maneira.

A economia de fichas também pode ser usada para ajudar a criança a desenvolver habilidades sociais, como compartilhar e cooperar com os outros. Por exemplo, a criança pode receber uma ficha quando compartilha um brinquedo com um amigo.

É importante lembrar que a economia de fichas é apenas uma técnica terapêutica e deve ser usada em conjunto com outras abordagens, como a terapia comportamental e a terapia cognitivo-comportamental. Além disso, a técnica deve ser personalizada para atender às necessidades específicas de cada criança.

Psicóloga Priscila Machado
CRP 12/14022

06/04/2023

A seletividade alimentar é um problema comum em crianças e pode ser tratado com a ajuda de um psicólogo. Aqui estão três dicas de como a psicóloga pode ajudar na seletividade alimentar de crianças:

Identificar as causas: O psicólogo pode ajudar a identificar as causas subjacentes da seletividade alimentar, que podem incluir ansiedade, medo de engasgar, aversão a texturas ou sabores, entre outros. Ao entender a causa, o psicólogo pode desenvolver uma abordagem personalizada para ajudar a criança a superar o problema.

Treinamento de comportamento: O psicólogo pode ajudar a criança a mudar seus comportamentos alimentares, por meio de técnicas como recompensa e punição. Por exemplo, a criança pode ser incentivada a experimentar novos alimentos e receber uma recompensa, como uma atividade divertida ou um adesivo.

Terapia cognitivo-comportamental: A terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ser eficaz no tratamento da seletividade alimentar em crianças. A TCC ajuda a criança a mudar suas crenças e pensamentos negativos em relação aos alimentos e a desenvolver habilidades para lidar com a ansiedade e o estresse relacionados à comida.

Lembre-se de que cada criança é única e pode responder de maneira diferente ao tratamento. Um psicólogo pode ajudar a encontrar a abordagem certa para ajudar a criança a superar a seletividade alimentar e desenvolver uma relação mais saudável com a comida.

Psicóloga Priscila Machado
CRP 12/14022

06/04/2023

A seletividade alimentar em crianças pode ser um desafio para os pais, mas há algumas dicas que podem ajudar a lidar com essa situação. Aqui estão três dicas para ajudar a criança com seletividade alimentar:

*Ofereça opções saudáveis: Ofereça à criança opções saudáveis de alimentos que ela possa gostar. Não force a criança a comer algo que ela não queira, mas incentive-a a experimentar novos alimentos. Apresente novos alimentos de forma lúdica e criativa, como por exemplo, fazer pratos com formatos diferentes ou utilizando ingredientes coloridos e atrativos.

*Faça refeições em família: Faça as refeições em família para criar um ambiente social e positivo em torno da comida. Incentive a criança a participar do processo de preparação da refeição, como ajudar a lavar os legumes ou misturar os ingredientes. Comer juntos pode ajudar a criança a se sentir mais confortável com a comida e a tentar novos alimentos.

* Procure ajuda profissional: Se a seletividade alimentar da criança está afetando sua saúde ou bem-estar, é importante procurar ajuda profissional. Uma nutricionista e psicóloga especializaao pode ajudar a criança a superar a seletividade alimentar por meio de técnicas como terapia comportamental ou terapia cognitivo-comportamental.

Lembre-se de que a seletividade alimentar em crianças é comum e muitas vezes é uma fase que elas superam naturalmente. No entanto, se a situação se prolongar e começar a afetar a saúde e o desenvolvimento da criança, é importante procurar ajuda profissional

Psicóloga Priscila Machado
CRP 12/14022

05/04/2023

A capacidade de resolver problemas é uma habilidade importante que as crianças precisam desenvolver desde cedo. Aqui estão três dicas para ajudar as crianças na resolução de problemas:

Ensine as crianças a definir o problema: Ajude as crianças a entender o que é um problema e a identificar claramente qual é o problema em questão. Para fazer isso, é importante que você faça perguntas abertas para ajudar a criança a elaborar sua compreensão do problema. Você pode perguntar, por exemplo: "O que está acontecendo?", "Por que isso é um problema?", "O que você já tentou fazer para resolver isso?".

Incentive as crianças a buscar soluções: Depois que a criança identificar o problema, é hora de ajudá-la a pensar em possíveis soluções. Faça perguntas que ajudem a criança a encontrar uma solução. Por exemplo, você pode perguntar: "O que você poderia fazer para resolver isso?" ou "O que outra pessoa em sua situação poderia fazer?".

Ajude as crianças a avaliar as soluções: Depois que a criança tiver pensado em algumas soluções, é importante ajudá-la a avaliar as opções e a escolher a melhor solução. Faça perguntas que ajudem a criança a refletir sobre as possíveis consequências de cada solução. Por exemplo, você pode perguntar: "Qual é a melhor solução?", "Quais são as vantagens e desvantagens de cada opção?".

Lembre-se de que ajudar as crianças a resolver problemas é um processo contínuo e que pode levar tempo. É importante ser paciente e oferecer apoio e encorajamento à criança ao longo do caminho. À medida que a criança for ganhando experiência na resolução de problemas, ela se tornará mais confiante e capaz de lidar com desafios futuros.

Psicóloga Priscila Machado
CRP 12/14022

04/04/2023

Para ajudar uma criança a reconhecer os sinais de ansiedade, é importante explicar para ela o que é a ansiedade e como ela pode se manifestar no corpo e na mente. Aqui estão algumas dicas para ensinar uma criança a reconhecer os sinais de ansiedade:

Explique o que é a ansiedade: Deixe claro para a criança que a ansiedade é uma emoção normal e que todo mundo a experimenta em algum momento. Explique que a ansiedade pode ser desagradável, mas que ela pode ser controlada.

Identifique os sinais de ansiedade: Explique para a criança que a ansiedade pode se manifestar de diferentes maneiras, como o coração acelerado, sudorese, tensão muscular, respiração rápida ou dificuldade para dormir. Pergunte à criança se ela já experimentou alguns desses sintomas antes.

Use exemplos concretos: Use exemplos concretos para ajudar a criança a entender melhor os sinais de ansiedade. Por exemplo, se a criança está preocupada com uma apresentação na escola, explique que a ansiedade pode fazer o coração bater mais rápido e as mãos suarem.

Demonstre empatia: Demonstre empatia com a criança e mostre que você entende como ela se sente quando está ansiosa. Isso pode ajudar a criança a se sentir mais confortável em falar sobre seus sentimentos.

Pratique a identificação dos sinais de ansiedade: Pratique a identificação dos sinais de ansiedade com a criança. Peça à criança para prestar atenção aos sinais quando estiver se sentindo ansiosa e ajude-a a reconhecer o que está acontecendo em seu corpo e em sua mente.

Lembre-se de que ensinar uma criança a reconhecer os sinais de ansiedade é um processo contínuo e pode levar tempo. É importante ser paciente e oferecer apoio e encorajamento à criança ao longo do caminho

Psicóloga Priscila Machado
CRP 12/14022

04/04/2023

A ansiedade é uma emoção normal, mas quando se torna intensa e frequente, pode ser um problema que afeta a qualidade de vida da criança. Aqui estão algumas dicas para ajudar as crianças a lidar com a ansiedade:

* Ensine a criança a reconhecer os sinais da ansiedade: Ajude a criança a identificar os sinais de ansiedade, como o coração acelerado, sudorese, tensão muscular ou dificuldade para dormir. Isso pode ajudá-la a reconhecer quando está ansiosa e a se preparar para lidar com a emoção.

* Ensine técnicas de respiração: Ensine técnicas de respiração para ajudar a criança a relaxar e se acalmar. Por exemplo, pode-se ensinar a criança a inspirar profundamente pelo nariz e expirar lentamente pela boca. Isso ajuda a reduzir a tensão muscular e a diminuir a ansiedade.

* Pratique a resolução de problemas: Ajude a criança a identificar e resolver os problemas que podem estar causando ansiedade. Isso pode envolver a criação de um plano de ação para enfrentar os desafios, o que pode ajudar a criança a se sentir mais segura e confiante.

* Incentive atividades relaxantes: Incentive a criança a fazer atividades relaxantes que a ajudem a se acalmar, como ouvir música suave, desenhar ou colorir, meditar ou praticar yoga infantil.

* Fale sobre os pensamentos ansiosos: Encoraje a criança a compartilhar seus pensamentos ansiosos e ajude-a a questioná-los de forma realista. Por exemplo, se a criança está preocupada com algo que pode acontecer no futuro, ajude-a a pensar em outras possibilidades e a considerar outras perspectivas.

Lembre-se de que a ansiedade infantil pode ser tratada com sucesso, mas pode ser necessário buscar ajuda profissional, como um psicólogo infantil, se a ansiedade estiver causando problemas significativos na vida da criança.

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Psicóloga Priscila Machado
CRP 12/14022

04/04/2023

A comunicação é uma habilidade essencial para o controle das emoções. As crianças precisam aprender a expressar suas emoções de maneira clara e adequada para que possam lidar com elas de forma saudável. Os pais podem ensinar as crianças a se comunicar efetivamente, mostrando-lhes como identificar e expressar suas emoções.

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Psicóloga Priscila Machado
CRP 12/14022

03/04/2023

Existem quatro estratégias eficazes para Ensinar a Criança a Controlar sua emoção:

* Ensinar habilidades de comunicação;
* Modelar comportamentos saudáveis;
* Usar histórias e brincadeiras para ensinar emoções;
* Praticar técnicas de regulação emocional.

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Psicóloga Priscila Machado
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03/04/2023

As habilidades sociais são importantes para a regulação emocional, uma vez que envolvem a capacidade das crianças de se relacionarem com os outros de forma saudável e construtiva.

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Psicóloga Priscila Machado
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03/04/2023

Controlar as emoções é uma habilidade importante que as crianças devem aprender desde cedo.

As emoções são uma parte normal da vida, mas quando não são controladas adequadamente, podem levar a comportamentos indesejados e problemas de saúde mental.

Ensinar as crianças a controlar suas emoções ajuda a melhorar suas habilidades sociais e emocionais, bem como a aumentar sua capacidade de se comunicar e interagir com os outros.

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Psicóloga Priscila Machado
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02/04/2023

Levar uma criança para uma consulta com um psicólogo pode ser benéfico em várias situações. Aqui estão algumas situações em que pode ser útil levar uma criança para a psicóloga:

Dificuldades de comportamento: Se a criança está tendo problemas comportamentais em casa ou na escola, pode ser útil buscar a ajuda de um psicólogo. O psicólogo pode trabalhar com a criança para desenvolver habilidades de autocontrole, resolução de conflitos e comunicação.

Dificuldades emocionais: Se a criança está lidando com dificuldades emocionais, como ansiedade, depressão, luto ou estresse, um psicólogo pode ajudar a criança a lidar com esses problemas de forma saudável. O psicólogo pode ensinar técnicas de relaxamento, desenvolver habilidades de resiliência e trabalhar com a criança para desenvolver estratégias para lidar com emoções difíceis.

Dificuldades de aprendizagem: Se a criança está tendo dificuldades de aprendizagem, um psicólogo pode ajudar a identificar a causa e desenvolver estratégias para superar esses problemas. O psicólogo pode trabalhar com a criança para desenvolver habilidades de memória, concentração e atenção.

Dificuldades de relacionamento: Se a criança está tendo dificuldades em se relacionar com os outros, um psicólogo pode ajudar a desenvolver habilidades sociais e de comunicação. O psicólogo pode ensinar a criança a se comunicar de forma eficaz, a entender os sentimentos dos outros e a resolver conflitos de forma saudável.

Mudanças significativas na vida da criança: Se a criança está passando por uma mudança significativa na vida, como divórcio dos pais, mudança de escola ou morte na família, pode ser útil buscar a ajuda de um psicólogo para ajudar a criança a lidar com a mudança e a adaptar-se a novas situações.

É importante lembrar que a busca por ajuda psicológica para crianças pode ser iniciada pelos pais, cuidadores ou professores que notem algo diferente no comportamento ou emoções da criança.

E, principalmente, que o psicólogo é um profissional capacitado para ajudar a criança a superar esses problemas e a desenvolver habilidades para uma vida saudável e equilibrada.

Psicóloga Priscila Machado
CRP 12/14022

02/04/2023

O nojo é uma das emoções básicas que todos os seres humanos experimentam. É uma resposta natural a estímulos desagradáveis, como odores ruins ou gostos repugnantes. O nojo é uma emoção útil e adaptativa, pois ajuda a evitar situações que podem ser prejudiciais à saúde.

No entanto, para as crianças, o nojo pode ser uma emoção difícil de lidar. Muitas crianças são sensíveis a cheiros, gostos e texturas, e podem se sentir facilmente enojadas por alimentos ou objetos que os adultos consideram inofensivos.

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Psicóloga Priscila Machado
CRP 12/14022

02/04/2023

A raiva é uma emoção que muitas crianças têm dificuldade em controlar. É importante ensiná-las a reconhecer a raiva em si mesmas e nos outros e a entender que é normal sentir raiva às vezes.

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Psicóloga Priscila Machado
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02/04/2023

Aqui estão 3 dicas com base na psicologia para ajudar uma criança com medo de cachorro:

Exposição gradual: A exposição gradual é uma técnica eficaz para ajudar a criança a superar seu medo de cachorro. Comece com fotos de cachorro e depois passe para vídeos e brinquedos de cachorro. Em seguida, permita que a criança veja um cachorro de longe, aumentando gradualmente a proximidade com o cachorro ao longo do tempo. Certifique-se de que a criança se sinta segura e confortável em cada etapa antes de passar para a próxima.

Reforço positivo: Reforçar comportamentos positivos é importante para ajudar a criança a superar seu medo. Elogie a criança por qualquer progresso que ela fizer em relação ao seu medo de cachorro. Além disso, dê à criança algum controle sobre a situação. Por exemplo, permita que a criança escolha o momento de se aproximar do cachorro ou dê a ela a opção de sair da situação se ela se sentir desconfortável.

Modelagem: A modelagem é uma técnica eficaz para ajudar a criança a superar o medo. Demonstre comportamentos positivos em relação a cachorros para a criança, como acariciar um cachorro e brincar com ele. Além disso, é importante que os pais também ajam de forma calma e positiva em relação a cachorros, pois as crianças podem aprender com seu comportamento.

No entanto, é importante lembrar que cada criança é única e pode precisar de abordagens diferentes para superar o medo de cachorro.

Uma psicóloga infantil pode ajudar a desenvolver um plano de tratamento personalizado para a criança com base em suas necessidades individuais.

02/04/2023

O medo é uma emoção que pode ser difícil de lidar para muitas crianças. É importante ensiná-las a reconhecer o medo em si mesmas e nos outros e a entender que é normal sentir medo em certas situações.

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Psicóloga Priscila Machado
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Sintomas de Desatenção em Crianças.

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Sobre Psicóloga Priscila Machado

Psicóloga Clínica - CRP 12/14022


  • Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)
  • Currículo: http://lattes.cnpq.br/9149354920595551

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