Cuidar - Atendimento Psicológico

Falar sobre solidão nem sempre é fácil, algumas pessoas associam a mesma a tristeza, a dor. Fomos ensinados a construir laços desde cedo, mas a pessoas confundem essa construção com apego, com simbiose, não sabe ficar só, não se permitem fazer as coisas rotineiras sozinhos, para tudo é necessário uma muleta. Alguns culpam a tão famosa timidez, outros dizem que isso é costume, tantas são as desculpas.
Porém, mais cedo ou mais tarde, esse apego demasiado pelo outro e não por si, causa dores, sofrimento, frustração, o indivíduo que encontra-se completamente interligado ao outro, não consegue identificar suas próprias vontades, seus próprios desejos, seu próprio eu. Mas então, como desconstruídos isso? Como podemos perceber que nossas própria companhia também é prazerosa? Como podemos abrir nossas percepções e notar que também devemos receber carinho, e que o mesmo não está interligado ao externo?

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Carolina Garcia, psicóloga clínica e hospitalar.

Lembro-me como se fosse hoje quando assistir a esse vídeo, estava em um curso de Pós graduação, cujo a matéria era "Morte e luto". A sensibilidade usada através das palavras por essa médica tocou-me como nunca, as lágrimas brotaram, era a primeira vez que ouvia uma médica falar com tanta sutileza da morte com qualidade, da morte com cuidado, ou seja, da morte com cuidados paliativos.
Falar sobre a morte ainda é um tabu, pra mim quanto psicóloga era algo já trabalhado nas sessões de psicoterapia que fazia, mas pra qualquer outra pessoa é difícil abordar esse tema.
Em geral, pensamos na morte apenas quando alguém próximo falece, questionamos a existência de Deus, pensamos que o mundo não faz sentido, não aceitamos, demoramos a entender que a morte é um processo natural da vida e que vai abraçar todo mundo um dia.
Fiquei imaginando enquanto assistia como seria falar pra alguém que tanto amo, que não a mais possibilidades de viver e agora será importante cuidar dos sintomas, proporcionar uma partida sem dor pra aquele indivíduo. Seria extremamente difícil!! Precisaria ter força e amor com o outro pra conversar sobre isso, certamente, gostaria de ajuda nessa situação.
Quantos de nós não sabemos lidar com a perda? Não temos com quem falar sobre a morte? Sobre o medo e a angústia que o desconhecido proporciona?

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Carolina Garcia, psicóloga clínica e hospitalar.

A morte é um dia que vale a pena viver: Ana Claudia Quintana Arantes at TEDxFMUSP Por um lado, aliviar a dor e o sofrimento de doentes e familiares. Por outro, resgatar a biografia de pacientes. Esse é o exercício diário de Ana Claudia Qui...

As crianças possuem a habilidade de construir diversos sonhos, isso porque a imaginação delas é fértil, com isso elas podem ser super heróis, médicos, engenheiros, artistas, cantores e tantas outras profissões que as fascinam. Mas a idade adulta não demora a chegar, com ela deixamos de sonhar, ganhamos tantos medos, construímos tantas frustrações, não lutamos pelos nossos desejos e esperamos que a vida nos presenteei de mão beijada tudo aquilo que queremos. Esquecemos que os sonhos nos impulsionam,os mesmos funcionam como motivação para que possamos conquistar algo no futuro, porém, é importante que deixemos nossos pés no chão, que vivemos o agora, sentido as emoções que algumas situações nos permitem.
O que deixamos de ser quando nos tornamos adultos? Quantos sonhos abrimos mão em prol do outro? Quantas frustrações e medos levamos pela vida?

Carolina Garcia, psicóloga clínica e hospitalar.

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Para alguns fazer terapia é sinônimo de loucura, para outros é sinônimo de liberdade, é um espaço onde você fala o que vem a sua mente, seus problemas, suas angústias, seus medos...

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Carolina Garcia, psicóloga clínica e hospitalar.

Talvez um dos nossos maiores enganos seja achar que devemos atingir as expectativas do outro. Achar que devemos agir de acordo como o outro quer, de que devemos agradar o tempo todo o outro, tantas vezes só se pensa no outro...
Nesses achismos esquecemos de nós mesmos, de como gostamos de agir, das coisas que gostamos de falar, vestir...
Quantos de nós vive nessa guerra entre si mesmo e o outro?

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Carolina Garcia, psicóloga clínica e hospitalar.

O que é a felicidade pra você?
O dicionário a define da seguinte maneira:

1. qualidade ou estado de feliz; estado de uma consciência plenamente satisfeita; satisfação, contentamento, bem-estar.

2. boa fortuna; sorte.

Para mim a felicidade é algo subjetivo, muitas vezes interligada a algum objeto, situação. Podendo ser um agente motivador para o indivíduo e proporcionar paz de espírito. Ou podendo estar interligada a um objeto e consequentemente, causar a dor.
Algumas pessoa seguem pela vida interligando a sua felicidade a uma só pessoa, quanta responsabilidade damos ao outro, não é? Designar ao externo algo que é nosso, torna-se extremamente perigoso, afinal envolve a tão famosa frustração.
Quando o outro escolhe um caminho diferente e resolve "sair" de nossas vidas, o que nos resta é a dor, e a felicidade passa a ser algo banal.
Quando a felicidade é interligada a um objeto, como por exemplo um celular, caso o mesmo entre em desuso, a felicidade também perde o sentido.
Seria a felicidade algo tão superficial?
Talvez refletir sobre a felicidade nos leve a um mundo amplo, onde possamos observá-la em tudo e também no nada.
No nada?
Sim!
Esse nada também pode proporcionar bem-estar.

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Carolina Garcia, psicóloga clínica e hospitalar.

Somos livres pra escolher o que quisermos, mas devemos ter a consciência de que cada escolha gera uma consequência, sendo ela positiva ou negativa, precisaremos aprender a lidar com a mesma.

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Carolina Garcia, psicóloga clínica e hospitalar.

"A história fala sobre um casal de namorados que acreditava terem sido feitos um para o outro, os dois no entanto estavam mortos e se encontravam no outro mundo. Eles obtém a permissão de voltar para a terra e retomar suas vidas para realizar seu amor, contudo há uma condição: só poderiam permanecer na terra se provassem que seu projeto amoroso mútuo teve êxito, caso contrário deveriam voltar.
Tempos depois eles voltam a morrer, provando a tese do livre de Sartre, "O Ser e o Nada", onde o autor diz que não podemos nos justificar mutuamente e que se insistirmos neste projeto o fraco é certo."

Sartre.

O pequeno fragmento Sartreano nos mostra que embora tenhamos uma relação amorosa, cada indivíduo que a compõe é responsável pelo seu projeto existencial, isto é, sonha e busca realizar seus objetivos independente do outro, mesmo que esse projeto se cruze inúmeras vezes com o do outro, seja por coincidência ou não, é importante que saibamos identificar o que é nosso. Porém, às vezes nos perdemos no caminho, nos permitimos adentrar em uma simbiose, esquecendo o que éramos e o que buscávamos, nos vemos vivendo em prol do relacionamento e não de nós mesmos.
Quantos de nós já passamos por um relacionamento assim?
Quantos de nos perdemos o eixo da vida quando essa relação acabou?

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Carolina Garcia, psicóloga clínica e hospitalar.

Muito interessante!!

http://www.psicologiasdobrasil.com.br/entenda-como-lidar-com-uma-pessoa-que-tem-o-transtorno-borderline/

Entenda como lidar com uma pessoa que tem o transtorno borderline Lidar com pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline é muito difícil, pois, a instabilidade emocional, a irritabilidade fácil, o medo da rejeição e a impulsividade dificultam os relacionamentos interpessoais.

A Distimia é um transtorno afetivo de personalidade. É um modo de sentir e perceber a realidade de uma maneira melancólica e negativa. Não há um comprometimento severo na vida profissional e social do indivíduo, mas o estado depressivo é a tônica dessa forma de ser.

São pessoas continuamente tristes, com baixa energia, melancólicas, baixa auto-estima e pessimistas. Acentuam demasiadamente os aspectos negativos da vida enquanto os positivos passam desapercebidos e sem importância. Geralmente, não são considerados e até desvalorizados pela pessoa.

Ela pode ter uma vida familiar estável e saudável, mas nunca é vista como tal. Sempre falta alguma coisa. Nada a satisfaz.

Os aspectos negativos sempre têm seu impacto maior e se sobressaem, de modo que o indivíduo está quase sempre abatido e desanimado, por causa desses aspectos que “nunca dão certo, nunca melhoram” e que tornam a vida triste e sem graça.

Essa visão faz com que ele se sinta pouco ou nada merecedor de aproveitar e usufruir o lado positivo de sua vida.

Esse ângulo de visão interfere de alguma maneira no rendimento da vida social da pessoa, diferentemente da Depressão, que muitas vezes faz com a pessoa nem saia de casa ou até da cama.

A Distimia permite que a pessoa trabalhe, tenha sua parte de lazer, mas sempre com o lado positivo comprometido, pois há a perda da capacidade de sentir totalmente esse prazer. Há também uma tendência ao isolamento, ansiedade e muitas vezes insônia.

Em crianças, a Distimia pode estar associada ao Transtorno de Aprendizagem, acarretando um comprometimento no rendimento escolar. As mulheres têm 3 vezes mais propensão a desenvolver Distimia.. Pode ter períodos de melhora e piora, incluindo Depressão grave, caso não seja tratada. O melhor personagem para exemplificar esse quadro, seria o da Hiena: “Oh dia! Oh vida! “

As causas são diversas para seu aparecimento; desde os problemas familiares na infância com pais agressivos ou também distímicos ou depressivos.

Pode aparecer em dois momentos: Início precoce, se ocorreu antes dos 21 anos e Início tardio se ocorreu aos 21 anos mais ou menos.

O terapeuta poderá identificar o transtorno, mas como é necessária a medicação (e psicólogos não medicam) o psiquiatra deverá confirmar a suspeita e medicar o paciente.

Os dois juntos, levam o indivíduo a perceber o lado positivo e a viver esse lado; ou seja o tratamento permite descondicioná-la de sua visão turva e pessimista que sempre teve de vida e de si mesma.

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Renata Rangel, Pós graduada em
TCC (Terapia Cognitiva Comportamental), psicóloga clínica: individual (infantil, adolescente, adulto), familiar e de casal.

Primeira de muitas palestras do Cuidar, realizada na empresa Raizen, cujo o tema era: "Viver bem é: ter qualidade de vida."
Agrademos o convite e a oportunidade de levar um pouco do nosso cuidado e carinho pela psicologia.

Carolina Garcia, psicóloga clínica e hospitalar.

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Procuramos um psicólogo quando estamos com problemas que nos sufocam, sejam eles profissionais ou pessoais, quando nos sentimos perdidos nas relações interpessoais, quando temos interesse em nós conhecer e compreender o que cada atitude nossa corresponde, quando os desafios novos aparecem e o medo de enfrentá-lo nos paralisa. A psicoterapia então é indicada, como um atendimento realizado por um psicólogo que oferece acolhimento, escuta, que proporciona crescimento pessoal e amadurecimento pessoal pro indivíduo.

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Carolina Garcia, psicóloga clínica e hospitalar.

A ansiedade é um impulso que em algumas situações está a nosso favor, ela nos faz agir mediante a algumas ações, além de fazer com que tenhamos um ótimo desempenho mediante a algumas atividades profissionais, pessoais. Porém, algumas vezes a ansiedade nos sufoca, nos faz perder o eixo, equilíbrio da vida.
Se sentir ansioso antes de uma oportunidade é hiper normal, o problema é quando deixamos de nos arriscar por medo, por traçar N dificuldades em nossa cabeça.
Quando a ansiedade toma essa proporção angustiante, que nos faz desistir dos objetivos, apertando nosso peito, tirando completamente nosso ar, ela é considerada patologia, sendo a porta de entrada pra diversos transtornos psicológicos tais como: transtorno de ansiedade, transtorno obsessivo compulsivo, transtorno do pânico, transtorno pós traumático, fobia social e específico.
Quando perdermos o controle sobre nossas emoções devemos procurar um médico, algumas vezes procuramos o psicólogo antes, ele junto conosco observa nossas experiências e o comportamento que temos perante a algumas situações, se observado sofrimento demasiado, o psicólogo nos sugere a ida ao médico, o qual dependendo da nossa narrativa passará ou não um fármaco, remédio. Mesmo com a medicação o psicólogo ainda nos acompanhará, abrindo nossas percepções, nos acolhendo e nos ajudando a reconquistar o equilíbrio perdido.

Carolina Garcia, psicóloga clínica e hospitalar.

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"Filhos são verdadeiras sementes que colocamos no mundo."
Durante algumas leituras que já fiz pela vida, essa frase foi lida em um texto sobre pais e filhos, ela me vem à mente quase sempre. É extremamente difícil mensurar a influência que temos sobre as crianças, mas quando observamos com sensibilidade, ela é visível.
Se crescemos em um lar conturbado, repleto de discórdia e falta de amor, certamente é isso que vamos reproduzir na escola, nos vínculos sociais que vamos construir na vida. Entretanto, se recebemos amor, carinho ou vemos relações pessoas serem baseadas no respeito e na admiração, obviamente é isso que vamos ofertar para os que se aproximarem de nós.
Quantas crianças aparecem em nossos consultórios, de longe são culpadas pelo seu comportamento agressivo, sua impulsividade, sua audácia e falta de limite. Diante desta cena, uma pergunta me vem à mente: "Como alguém que nasceu a tão pouco tempo, comparado conosco, pode ter tantas coisas ruins senão experimentado isso em seu contato rotineiro com o meio que o cerca?"
Culpar o outro, mesmo aquele que sai de nós mesmos, é bem mais fácil que admitir que somos repletos de erros e são eles que nos ensinam a ser melhor conosco e com o outro, quando repensados e modificados.

Carolina Garcia, psicóloga clínica e hospitalar.

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"Um amor, uma carreira, uma revolução: outras tantas coisas que se começam sem saber como acabarão."

Sartre.

Quando Sartre escreveu essa frase, ele talvez se referisse as inúmeras escolhas que fazemos todos os dias, sejam elas emocionais ou profissionais. Muitas dessas escolhas envolvem medo, angústia, insegurança, quantas são as vezes que abrimos mãos de algo por medo de arriscar? De experimentar?
Cada escolha que fazemos envolve uma responsabilidade, trás consigo sensações, sejam elas boas ou ruins, sempre vão nos fazer aprender um pouco mais sobre a vida.

Carolina Garcia, psicóloga clínica e hospitalar.

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Mais amor sempre!!! 💛💛

Comece a escrever a sua história, nunca é tarde mas tenha consciência que tudo é no seu tempo e que não devemos nos preocupar com nada nem ninguém.

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Renata Rangel, psicóloga clínica: individual (crianças, adolescentes e adultos), familiar e de casal.

"Todas as pessoas grandes foram crianças um dia."

Está frase de Saint-Exupéry expressa exatamente o quanto é difícil crescer, não da forma física, mas psicológica. Alguns indivíduos quando adultos perdem à espontaneidade, a naturalidade de entender os fatos da vida, perdem os sentimentos, nutrem rancor e por algumas adversidades desistem de viver. Porém, quando crianças, esses indivíduos, viviam intensamente cada instante, navegavam pelos desafios impostos pela vida, tais como: andar de bicicleta, aprender a ler, escrever e tantos outros, com facilidade.
Quem foi que disse que crescer implicar em deixar de ter momentos infantis? Quem disse que não se pode ser espontâneo? Quem disse que não podemos sorrir perante as nossas dificuldades? Que não devemos acreditar em dias e momentos melhores?
Cada escolha que fazemos nos dá uma responsabilidade, mesmo acreditando que não escolhemos determinado sofrimento e que não deveríamos passar por ele, se o estamos experimentando foi porque a nossa imparcialidade foi uma escolha. Mas, se martirizar perante a isso, não fará do problema menor, o importante é seguir em frente, administrando as emoções e tendo consciência de que se pode passar por isso, sem desistir da vida.

Procurar um psicólogo em momentos de dificuldade não é uma vergonha, venha conhecer nosso espaço psicoterápico, ficamos em Campo Grande.
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Carolina Garcia, psicóloga clínica e hospitalar.

- Como dizer não para os filhos?
Existem várias formas, a primeira e mais simples, é simplesmente dizer não. As pessoas precisam interpretar o "dizer não" como um ato de amor e não o contrário, como muitas vezes acontece.
A criança que tem limites torna-se um adulto com capacidade de enfrentamento, com alto grau de tolerância a frustrações e, desta forma, é claro, uma pessoa mais feliz em seus diversos papeis. O "não" na hora certa proporciona o "sim" em grandes oportunidades.

- Como fazê-los entender que não pode certas atitudes?
Além de conversas esclarecedoras, filhos precisam de exemplos, lembrem-se que na infância os pais são "super heróis" e crianças também aprendem por repetição de comportamento. Desta forma, uma criança que convive em ambiente ético, que é tratada com amor e respeito, certamente desenvolverá estas características.

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Renata Rangel, psicóloga clínica: individual, familiar e de casal.

"A consciência é, antes de mais nada, a liberdade."

Sartre

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Carolina Garcia, psicóloga clínica e hospitalar.

Infelizmente a realidade de hj e ainda vai piorar.
Muito triste 😢😕

Quantas vezes sentimos angústias e não temos com quem falar?
Procuramos alguém que possa nos auxiliar, nos ajudar a perceber que nossas escolhas levaram a consequência que estamos vivenciando. Essa pessoa que procuramos, não deve nos julgar e sim nos acolher, porque é isso que desejamos imersos na dor.

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Carolina Garcia, psicóloga clínica e hospitalar.

Algumas vezes julgamos o outro e sua forma de amar, colocando defeitos na maneira com que a demonstração de afeto ou carinho são feitas, enchemos de crítica o tal "amor" que estamos vivenciando. Durante muitas situações não percebemos que criticar o externo é sempre tão fácil, no entanto, essa crítica também nos denunciam, trazem consigo os nossos erros, os quais fechamos os olhos e optamos por não ver.
Nossas relações com o outro parecem como quando nos olhamos no espelho, entretanto, esse espelho reflete nossos atos e não a aparência física.
Cada indivíduo tem a sua forma de "amar", de se importar, desejar, cuidar...A relação a dois são feita de trocas mútua, ocorrendo espontaneamente, sem cobranças, envolta com sutileza, onde alguns atos consegue nos enobrecer.
Quando isso não ocorre e a relação é apenas de uma via, é porque tem alguma coisa errada. E talvez seja o momento pra refletir se é esse tipo de envolvimento que queremos a longo prazo, se as insatisfações são maiores que as satisfações, se estamos sendo verdadeiramente felizes ou se é de aparência que desejamos viver?

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Carolina Garcia, psicóloga clínica e hospitalar.

Corra atrás dos seus desejos, sonhos e planos, mas se por algum motivo não estiver conseguindo agir sozinho ou estiver desmotivado, procure ajuda que nós psicólogos podemos ajudar!!

Atendemos em Campo Grande, agende uma visita pelo telefone: 21-99558-7519

Mas um pouco de conhecimento para nós!

Vamos falar de Stress pós-traumático e obsessivo compulsivo 👍🏼

"A vida enquanto existência única e isolada não tem sentido. O homem existe a partir de suas realizações, não existindo pela sua própria vida isolado do contexto de suas realizações.
E se a vida não tem sentido, ou usando a definição existencialista, "a existência é absurda", tal consciência nos leva em busca de realizações significativas visando dar sentido e cor a essa existência. A consciência de que a vida é um emaranhado de sofrimento e agruras existenciais faz com que assumamos a dimensão da nossa responsabilidade enquanto seres livres e responsáveis pela construção dos próprios ideias de vida.
O sentido da vida é a propulsão capaz de levar o homem a horizontes sequer atingíveis pela razão..."

Camon


Mediante as palavras citadas acima, ao observarmos as flores na foto, entendemos que cada indivíduo de acordo com sua subjetividade, vai dando significado aos objetos que encontra pela vida. Existem os que conseguem ver além das cores vermelhas e verdes, que a rosa possui, e os que se detém apenas a essas cores. Quando em alguns momentos observamos em nós mesmo que temos dificuldades pra ampliar nossa percepção, entender e passar pelas situações, devemos sim procurar ajuda, e o psicólogo é a pessoa que pode nos acolher e nos ajudar nessa jornada.

Venha conhecer nosso espaço. 😉

Vamos aprender um pouquinho sobre anorexia nervosa e fobia social.
Dois temas bastante complexo, mas que essas imagens e descrições vão esclarecer um pouco.

Fazemos atendimento psicológico:
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Hoje vamos falar de bipolar e paranóia.

Fazemos atendimento psicológico, atendemos em Campo Grande.
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É dentro do nosso lar que construímos a nossa base, é nele que aprendemos a ter responsabilidade, noção de limite, a ser pacientes, amáveis, gentis e tantas outras coisas boas, que quando dadas em demasiado, acabam se repetindo nas diversas circunstâncias que passamos na vida. Porém, é também no nosso lar que temos contato com coisas ruins e se essas são dadas em maior quantidade, serão elas que vamos reproduzir na escola, faculdade, trabalho, vida amorosa e etc.

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