Gastroenterologia Pediátrica

Essa é uma página para prover informações sobre Gastroenterologia Pediátrica. Pretende tirar d? Essa página é atualizada pelo Dr. José Cesar da F.

Junqueira que Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1979), mestrado em Medicina Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1996) e Doutorado em Ciencias da Saude pela Universidade Federal de Minas Gerais (2005). Foi Professor de Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) por 24 anos e onde atuou como membro dos Conselhos Universitário

11/03/2023

Um grupo de turistas visitou uma fazenda de crocodilos e estavam numa estrutura flutuante no meio de um lago cheio de crocodilos. O dono da fazenda gritou: ′′ Quem pular na água e nadar até a costa receberá 10 milhões de dólares. O silêncio foi ensurdecedor.

De repente, um homem saltou para a água. Ele foi perseguido por crocodilos, mas com muita sorte ficou ileso. O dono anunciou: ′′ Temos um vencedor!!!".

Depois de receberem a recompensa, o homem e a sua esposa voltaram para o quarto do hotel. O homem diz à sua esposa: ′′ Eu não saltei por conta própria... Alguém me empurrou!!!"
A esposa dele sorriu e disse friamente: ′′ Fui eu!"

Moral da história: ′′ Por trás de cada homem bem sucedido, há sempre uma mulher para lhe dar um empurrãozinho ′′... 🤣😂🤣

18/02/2023
16/02/2023

😊✌️

19/01/2023

PROFESSORA DE PORTUGUÊS DANDO AULA
(Texto de Vivian Cabrelli Mansano)

"Não sou homofóbica, transfóbica, gordofóbica.
Eu sou professora de português.
Eu estava explicando um conceito de português e fui chamada de desrespeitosa por isso (ué).
Eu estava explicando por que não faz diferença nenhuma mudar a vogal temática de substantivos e adjetivos pra ser "neutre".
Em português, a vogal temática na maioria das vezes não define gênero.
Gênero é definido pelo artigo que acompanha a palavra.
Vou mostrar pra vocês:
O motorista. Termina em A e não é feminino.
O poeta. Termina em A e não é feminino.
A ação, depressão, impressão, ficção. Todas as palavras que terminam em ção são femininas, embora terminem com O.
Boa parte dos adjetivos da língua portuguesa podem ser tanto masculinos quanto femininos, independentemente da letra final: feliz, triste, alerta, inteligente, emocionante, livre, doente, especial, agradável, etc.
Terminar uma palavra com E não faz com que ela seja neutra.
A alface. Termina em E e é feminino.
O elefante. Termina em E e é masculino.
Como o gênero em português é determinado muito mais pelos artigos do que pelas vogais temáticas, se vocês querem uma língua neutra, precisam criar um artigo neutro, não encher um texto de X, @ e E.
E mesmo que fosse o caso, o português não aceita gênero neutro. Vocês teriam que mudar um idioma inteiro pra combater o "preconceito".
Meu conselho é: ao invés de insistir tanto na coisa do gênero, entendam de uma vez por todas que gênero não existe, é uma coisa socialmente construída.
O que existe é s**o.
Entendam, em segundo lugar, que gênero linguístico, gênero literário, gênero musical, são coisas totalmente diferentes de "gênero". Não faz absolutamente diferença nenhuma mudar gêneros de palavras. Isso não torna o mundo mais acolhedor.
E entendam em terceiro lugar que vocês podiam tirar o dedo da tela e parar de falar abobrinha, e se engajar em algo que realmente fizesse a diferença ao invés de f**ar arrumando pano pra manga pra discutir coisas sem sentido."

01/01/2023

Recomendo

28/10/2022
Barin 27/11/2021

Barin.co

Barin BARIN DRINKS

03/11/2021

PARA UMA BRINCADEIRA MENOS ASSUSTADORA

Como em todas as datas comemorativas do ano que envolvem algum tipo de confraternização em torno do alimento (ainda que doces e guloseimas), sempre é oportunidade de pesarmos no próximo, em especial, aqueles que têm alguma necessidade alimentar como alergia, alimentar, doença celíaca, diabetes e outras.

Uma excelente oportunidade de nos conscientizarmos e oferecermos opções que sejam seguras para todas e todos!

arbrasil

26/10/2021
21/05/2020

Fonte Sociedade Latino Americana de Gastroenterologia Pediátrica LASPGHAN

Photos from Gastroenterologia Pediátrica's post 18/05/2020

Os estudos em que se baseiam os prescritores de Cloroquina e Hidroxicloroquina são chineses (como confiar?) e Franceses (nº mínimo de pacientes).
Quando a pandemia chegou a Inglaterra e EUA criaram-se protocolos observacionais sérios e com milhares de pacientes. O melhor deles e mais recente publicado no New England Jornal of Medicine dia 7 de maio (que também publicou os trabalhos chineses e franceses) registra a experiência em 1446 pacientes e conclui que não serve para nada. De lá para cá e até antes desse, só que com um menor número de indivíduos) já foram publicados outros trabalhos mostrando a pouca evidência de que esses medicamentos tenham alguma ação sobre alguma das fases da COVID19
Segue o resumo do estudo e se alguém quiser ler ele inteiro posso enviar.
Também é importante ver quem escreveu e a que instituição eles pertencem
No final do texto na versão completa eles fazem uma menção que demonstra a seriedade dos pesquisadores envolvidos

Supported in part by grants (RO1-LM006910, RO1-HL077612, RO1-HL093081, and RO1-HL121270) from the National Institutes of Health.
Disclosure forms provided by the authors are available with the full text of this article at NEJM.org.
We acknowledge the dedication, commitment, and sacrifice of the staff, providers, and personnel in our institution through
the Covid-19 crisis and the suffering and loss of our patients as well as in their families and our community.

Observational Study of Hydroxychloroquine in Hospitalized Patients with Covid-19

From the Divisions of General Medicine, Infectious Diseases, and Pulmonary, Allergy, and Critical Care Medicine, Department
of Medicine (J.G., J.Z., M.B., A.L., D.M., C.K., R.G.B., M.E.S., N.W.S.), the Departments of Biostatistics (Y.S.) and Epidemiology ( J.P., R.G.B., N.W.S.), Mailman School of Public Health, and the Department of Biomedical Informatics (G.H.), Vagelos College of Physicians and Surgeons, Columbia University, and New York–Presbyterian Hospital–Columbia University Irving Medical Center (J.G., J.Z.,M.B., A.L., D.M., C.K.,R.G.B., M.E.S., N.W.S.) — all in New York. Address reprint requests to Dr. Schluger at the Division of Pulmonary, Allergy, and Critical Care Medicine, Columbia University Irving Medical Center, PH-8 E., Rm. 101,
622 W. 168th St., New York, NY 10032, or at [email protected].
This article was published on May 7, 2020,
at NEJM.org.
DOI: 10.1056/NEJMoa2012410
Copyright ©️ 2020 Massachusetts Medical Society.

BACKGROUND
Hydroxychloroquine has been widely administered to patients with Covid-19 without robust evidence supporting its use.
METHODS
We examined the association between hydroxychloroquine use and intubation or death at a large medical center in New York City. Data were obtained regarding consecutive patients hospitalized with Covid-19, excluding those who were intubated, died, or discharged within 24 hours after presentation to the emergency department (study baseline). The primary end point was a composite of intubation or death in a time-to-event analysis. We compared outcomes in patients ho received hydroxychloroquine with those in patients who did not, using a multivariable Cox model with inverse probability weighting according to the propensity score.
RESULTS
Of 1446 consecutive patients, 70 patients were intubated, died, or discharged within 24 hours after presentation and were excluded from the analysis. Of the remaining 1376 patients, during a median follow-up of 22.5 days, 811 (58.9%) received hydroxychloroquine (600 mg twice on day 1, then 400 mg daily for a median of 5 days); 45.8% of the patients were treated within 24 hours after presentation to the emergency department, and 85.9% within 48 hours. Hydroxychloroquine-treated patients were more severely ill at baseline than those who did not receive hydroxychloroquine (median ratio of partial pressure of arterial oxygen to the fraction of inspired oxygen, 223 vs. 360). Overall, 346 patients (25.1%) had a primary and-point event (180 patients were intubated, of whom 66 subsequently died, and 166 died without intubation). In the main analysis, there was no signif**ant association between hydroxychloroquine use and intubation or death (hazard ratio, 1.04, 95% confidence interval, 0.82 to 1.32). Results were similar in multiple sensitivity analyses.
CONCLUSIONS
In this observational study involving patients with Covid-19 who had been admitted to the hospital, hydroxychloroquine administration was not associated with either a greatly lowered or an increased risk of the composite end point of intubation or death. Randomized, controlled trials of hydroxychloroquine in patients with Covid-19 are needed. (Funded by the National Institutes of Health.)

18/05/2020

The eff**acy of chloroquine or hydroxychloroquine alone or in combination with azithromycin to prevent COVID-19 after infection with SARS-CoV-2 or to treat patients with COVID-19 is not established and future clinical trials are needed to answer these questions. There are known harms of these medications when used to treat other diseases (5, 6). Current evidence about eff**acy and harms for use in the context of COVID-19 is sparse, conflicting, and from low quality studies, increasing the uncertainty and lowering our confidence in the conclusions of these studies when assessing the benefits or understanding the balance when compared with harms. These interim practice points are based on best available evidence. We will maintain these practice points as a living guidance document, updated as new evidence becomes available.
• Do not use chloroquine or hydroxychloroquine alone or in combination with azithromycin as prophylaxis against COVID-19 due to known harms and no available evidence of benefits in the general population.
• Do not use chloroquine or hydroxychloroquine alone or in combination with azithromycin as a treatment of patients with COVID-19 due to known harms and no available evidence of benefits in patients with COVID-19.
• In light of known harms and very uncertain evidence of benefit in patients with COVID-19, using shared and informed decision making with patients (and their families), clinicians may treat hospitalized COVID-19–positive patients with chloroquine or hydroxychloroquine alone or in combination with azithromycin in the context of a clinical trial.

13/05/2020

O funcho é considerado de alto risco pois é inseguro por conter Anetol em 70%, que em altas doses é neurotóxico e convulsivo!

19/04/2020

A partir de hoje sempre que possível publicarei informações científ**as sobre o COVID19. A primeira é sobre estar ou não estar em isolamento social.

"Qual a eficácia da quarentena isolada ou combinada com outras medidas de saúde pública para controlar o coronavírus (COVID-2019)?

O coronavírus (COVID-19) é um novo vírus que se espalhou rapidamente por todo o mundo. O COVID-19 se espalha facilmente entre pessoas que estão em contato próximo ou através de tosses e espirros. A maioria das pessoas infectadas sofre de sintomas leves, semelhantes aos da gripe, mas algumas f**am gravemente doentes e até morrem.

Não existe tratamento ou vacina ef**az (um medicamento que impeça as pessoas de pegar uma doença específ**a) para o COVID-19; portanto, são necessárias outras formas de retardar (controlar) sua propagação.

Uma das recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para controlar a doença é a quarentena. Isso signif**a separar pessoas saudáveis de outras pessoas saudáveis, caso elas tenham o vírus e possam espalhá-lo.

Outras recomendações semelhantes incluem isolamento (como quarentena, mas para pessoas com sintomas de COVID-19) e distanciamento social (onde pessoas sem sintomas mantêm distância física uma da outra).

O que nós queremos descobrir?

Queríamos descobrir se e com que eficácia a quarentena interrompe a propagação do COVID-19 e se impede a morte.

Queríamos saber se era mais ef**az quando combinado com outras medidas, como o fechamento de escolas.

Também queríamos saber quanto custa.

Características do estudo
O COVID-19 está se espalhando rapidamente, portanto, precisamos responder a essa pergunta o mais rápido possível. Isso signif**a que reduzimos algumas etapas do processo normal de revisão da Cochrane.

No entanto, estamos confiantes de que essas mudanças não afetam nossas conclusões gerais.

Procuramos estudos que avaliaram o efeito de qualquer tipo de quarentena, em qualquer lugar, na propagação e gravidade do COVID-19.

Também procuramos estudos que avaliaram a quarentena juntamente com outras medidas, como isolamento, distanciamento social, fechamento de escolas e higiene das mãos.

O COVID-19 é uma doença nova, portanto, para encontrar o máximo de evidências possível, também procuramos estudos sobre vírus semelhantes, como SARS (síndrome respiratória aguda grave) e MERS (síndrome respiratória do Oriente Médio).

Os estudos mediram o número de casos de COVID-19, SARS ou MERS, quantas pessoas foram infectadas, a rapidez com que o vírus se espalhou, quantas pessoas morreram e os custos de quarentena.

Principais resultados:

Foram incluídos 29 estudos.

Dez estudos focaram COVID-19, 15 em SARS, dois em SARS mais outros vírus e dois em MERS.

A maioria dos estudos combinou dados existentes para criar um modelo (uma simulação) para prever como os eventos podem ocorrer ao longo do tempo, para pessoas em diferentes situações (chamadas estudos de modelagem).

Os estudos do COVID-19 simularam surtos na China, Reino Unido, Coréia do Sul e no navio de cruzeiro Diamond Princess.

Quatro estudos analisaram o efeito da quarentena em 178.122 pessoas envolvidas em surtos de SARS e MERS (chamados de estudos de "coorte").

Os demais estudos modelaram surtos de SARS e MERS.

Todos os estudos de modelagem descobriram que as medidas simuladas de quarentena reduzem o número de pessoas com a doença em 44% a 81% e o número de mortes em 31% a 63%.

Combinar a quarentena com outras medidas, como o fechamento de escolas ou o distanciamento social, é mais ef**az na redução da disseminação do COVID-19 do que a quarentena isolada.

Os estudos SARS e MERS concordaram com os estudos sobre COVID-19.

Dois estudos de modelagem de SARS avaliaram os custos. Eles descobriram que os custos eram mais baixos quando as medidas de quarentena começaram mais cedo.

Não podemos ter certeza absoluta sobre as evidências que encontramos por várias razões.

Os estudos do COVID-19 basearam seus modelos em dados limitados e fizeram suposições diferentes sobre o vírus (por exemplo, a rapidez com que ele se espalharia).

Os outros estudos investigaram SARS e MERS, portanto, não podemos supor que os resultados seriam os mesmos para o COVID-19.

Conclusão Apesar das evidências limitadas, todos os estudos consideraram a quarentena importante na redução do número de pessoas infectadas e do número de mortes.

Os resultados mostraram que a quarentena foi mais ef**az e custou menos, quando foi iniciada mais cedo.

A combinação de quarentena com outras medidas de prevenção e controle teve um efeito maior do que a quarentena sozinha.

Esta revisão inclui evidências publicadas até 12 de março de 2020."

Texto resumido e traduzido do inglês.

22/03/2020

Caros pacientes. Fiquem em casa, mas se por um acaso precisarem de consultas estarei a disposição. Marquem consultas diretamente comigo. Dispensei secretárias e terei todos os cuidados necessários para nossa proteção. Não venha de transporte público. Lembre que a entrada da garagem é por outra rua.

22/09/2018

Encontro do GEDIIB. Doença Inflamatória Intestinal em foco.
http://www.gediib.org.br/

17/04/2018

4º Congresso Internacional de Probióticos e Prebióticos em Pediatria, Bari, Itália

Doença mão-pé-boca está se espalhando em creches e escolas. Os pais devem estar atentos aos sintomas e medidas preventivas 11/03/2018

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=363801580693848&id=100011920268688

Doença mão-pé-boca está se espalhando em creches e escolas. Os pais devem estar atentos aos sintomas e medidas preventivas Não temos ouvido falar desta virose, mas o fato é que há um alerta para que os pais estejam atentos à ela. Trata-se da doença conhecida como “ Doença mão pé boca ” (HFMD, sigla

Por que não pode dar açúcar para bebês com menos de dois anos? 11/03/2018

https://www.facebook.com/joaocarlos.pennafilho/posts/585794408421359

Por que não pode dar açúcar para bebês com menos de dois anos? Não dar açúcar para bebês não é frescura e não é chatice. Confira as razões pelas quais os menores de dois anos não devem consumir açúcar.

Photos from Gastroenterologia Pediátrica's post 16/01/2018

Vacina da Febre Amarela e imunossuprimidos

Photos from Gastroenterologia Pediátrica's post 16/10/2017

Aula sobre Alergia Alimentar que fui dar para o curso de capacitação em amamentação da Bianca Balassiano.

12/08/2017

Meu total apoio!!! Divulguem!!!

21/05/2017

Cuidado ao chacoalhar um bebê. A principal causa é a frustração de pais com filhos que choram excessivamente com cólica por exemplo.

18/05/2017

Receita sem Leite de vaca e ovos
Brigadeiro Branco sem Leite e ovos
Receita de Luciene Tiago (São Paulo SP)
1 Concurso de Receitas SOS Alergia (as 10 melhores)
Ingredientes
1 lata de leite condensando de soja
1 colher de sopa de maionese vegetal (Superbom)
1 tablete de 50 gr de chocolate de soja
1 colher de chá de maionese para untar a tigela
Modo de Preparo
Misture todos os ingredientes e leve ao fogo em uma panela de aluminio, mexendo sempre.
Utilize uma colher de pau.
O brigadeiro estará no ponto quando soltar do fundo da panela . Coloque em uma tigela
untada com uma colher de chá de maionese e deixe esfriar.
Faça bolinhas e passe-as no chocolate de soja ralado.
Obs.: Se necessário, utilize 1 colher de maionese para untar as mãos.
Torta de Maça com Aveia Sem Lactose, ovos e soja
Receita de Anita M. R. Egger (Curitiba PR)
1 Concurso de Receitas SOS Alergia (as 10 melhores)
Ingredientes(massa)
2 xícaras (Chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de aveia em flocos finos
¼ de xícara (chá) de açúcar
200 g de margarina vegetal
Recheio
4 maçãs EM fatias finas,
4 colheres de sopa de açúcar, canela e ½ xic. de nozes picadas
Cobrir com a farofa
Modo de preparo
Corte as maçãs em fatias finas (coloque um pouco de limão para não f**ar preta)
Acrescente o açúcar a canela e as nozes.
Em uma tigela misture a farinha, a aveia, o açúcar e a manteiga ou margarina até formar
uma farofa bem úmida. Em uma forma de 22cm de diâmetro com aro removível coloque
uma camada de farofa, por cima distribua a banana e espalhe as maçãs fatiadas, o açúcar,
canela e nozes picadas. Coloque o restante da farofa e asse no forno pré aquecido a 200º.C
durante 35 minutos ou até dourar bem. Deixe esfriar e desenforme.

11/05/2017

Receita de Marcello Alberto Martins (Campinas SP)
1 Concurso de Receitas SOS Alergia (as 10 melhores)
Ingredientes:
Massa:
10 bananas nanicas maduras;
1 lata de condensado de soja (uso da marca Soymilke,da Olvebra);
1 garrafinha de leite de coco;
5 colheres de sopa (cheias) de farinha de trigo;
6 colheres de sopa (cheias) de açúcar;
1 colher de sopa (rasa) de canela em pó;
200 gramas de ameixas sem caroço picadas;
Calda:
Uma porção de açúcar e ameixas para enfeitar (cozinhar uma porção de açúcar com um
pouco de água até caramelizar,adicionando as ameixas)
Preparo:
Cozinhe as bananas por em média 15 minutos em uma panela semi tampada;
após cozidas,retire a casca das mesmas e amasse bem a fruta em uma tigela utilizando um
garfo
Misture com o restante dos ingredientes e mexa muito bem até a mistura f**ar homogênea
(condensado de soja,leite de coco,farinha,açúcar,ameixas picadas,canela).
Despeje a mistura em uma forma para pudim untada com óleo de cozinha e farinha
Leve ao forno pré aquecido a 180 graus,deixando por cerca de 40 a 45 minutos
Retire do forno e espere a forma esfriar por cerca de 30/40 minutos antes de desenformar o
pudim,caso contrário o mesmo pode desmanchar.
Após desenformar despeje a calda sobre o mesmo e leve a geladeira por cerca de 2 horas
(quanto mais gelado mais saboroso f**a)

Quer que seu prática seja a primeira Consultório em Rio de Janeiro?
Clique aqui para requerer seu anúncio patrocinado.

Vídeos (mostrar tudo)

Corrigir o erro de concordância

Categoria

Telefone

Endereço


Rua Voluntários Da Pátria 190/423
Rio De Janeiro, RJ
22270-010

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 18:00
Quarta-feira 09:00 - 18:00
Sexta-feira 09:00 - 18:00

Outra Medicina & Saúde em Rio de Janeiro (mostrar tudo)
Vida - Centro de Fertilidade Vida - Centro de Fertilidade
Avenida Das Américas, 6. 205 (MD. X Barra Medical Center), Sl. 303-305, Barra Da Tijuca
Rio De Janeiro, 22793-720

Tratamentos de Infertilidade: Serviços de Reprodução Humana Assistida de ponta.

USF José Aparecido de Souza USF José Aparecido de Souza
Rio De Janeiro, 20040-009

Plano de Saude Total - RJ Plano de Saude Total - RJ
Rua Sete De Setembro
Rio De Janeiro, 20050-005

Especializada em planos de saúde e seguros da MS Business.

Enf. Thirza Azevedo Enf. Thirza Azevedo
Rio De Janeiro

Te ajudo a ter qualidade de vida através do tratamento da sua ferida.

Laura Cytotec Laura Cytotec
Rio De Janeiro

Procedimento seguro até 28 semanas. ✅Enviamos para todo Brasil. ✅Aceitamos cartões

AmorSaúde - unidade Ilha AmorSaúde - unidade Ilha
Rua Iaco, 85/Cacuia
Rio De Janeiro

Somos a unidade Ilha do Governador da Maior Rede de Clínicas Populares do Brasil!

Med Sênior Especializada em 3a idade Med Sênior Especializada em 3a idade
Rua Coronel Agostinho 76 Loja 108 Campo Grande
Rio De Janeiro, 23050360

Especializado na 3a idade Sem coparticipação Oficinas de Bem estar Desconto em Medicamentos Sem Limite de idade https://linktr.ee/mvgestorplanosdesaude

Renais Crônicos, Hemodialise e Transplante. Renais Crônicos, Hemodialise e Transplante.
Rio De Janeiro

Está página está direcionada a pessoas Renal crônico, hemodiálise e transplante! Para relatos

In the animal world In the animal world
Rotvat
Rio De Janeiro, 5645654

In the animal world photo

Vanessa Garcia Fisio Vanessa Garcia Fisio
Avenida Das Americas, 8585
Rio De Janeiro

Mentalidade e Autoestima Mentalidade e Autoestima
Rua Maria Custódia, 355
Rio De Janeiro, 26053310

Saúde e beleza devem ser suas prioridades.

Verdinho de Realengo Verdinho de Realengo
Avenida Santa Cruz 1347
Rio De Janeiro, 21710-231

CARTÃO DE TODOS REALENGO 🍀