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A Reabilitação vestibular (RV) é uma área de atuação que, após avaliação e diagnóstico funcional, busca reduzir os sintomas e promover adaptação e compensação frente às disfunções vestibulares.
Estas podem estar relacionadas a uma ampla variedade de distúrbios do equilíbrio corporal.
A intervenção diagnóstica e terapêutica pela Fisioterapia Vestibular tem contribuído para a melhoria na qualidade de vida e recuperação funcional de pacientes portadores de desordens vestibulares. Vertigem, tontura e desequilíbrio e os riscos inerentes a essas disfunções podem limitar de forma incapacitante muitos indivíduos. A Fisioterapia Vestibular é um dos métodos mais efetivos na recuperação da estabilidade postural, otimiza os processos de recuperação dos sistemas de controle postural diminuindo a sensação de tontura, vertigem e demais sintomas relacionados, tanto nos casos de VPPB como nas hipofunções. (HERDMAN, 2014).

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Pe Cursos Integrados

 Publicação da Vestibular Disorders Association (VEDA): A TONTURA CERVICOGÊNICA é uma condição difícil e às vezes controversa. Não existe um teste único para confirmar a causa da tontura sentida por pessoas que também sofrem de dor no pescoço. Em muitos casos, a tontura diminui à medida que a dor no pescoço diminui.
Durante uma apresentação recente no Facebook Live (abaixo), as Dras. Kathleen Stross, DPT, CHC, PhD e Nicole Acerra, PT, PhD debateram sobre tontura cervicogênica, como ela é diagnosticada e tratada e quem você deve consultar para obter ajuda.

https://vestibular.org/cervicogenic-dizziness-a-facebook-live-interview/?eType=EmailBlastContent&eId=13882db3-cdf2-4b68-ba8c-fc8a526bbf2b

ÚLTIMAS VAGAS! (Presencial)
Parcelamento em até 12X
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Curso Fisioterapia Vestibular – Módulo 1
Ipanema – Rio de Janeiro/RJ
Data: 19, 20 e 21 de Março/2021
Local: Rua Visconde de Pirajá, 550 / 915 – Ipanema – Rio de janeiro/RJ- Brasil.
Prof. Dr. André Santos
Whatsapp – (21) 99944-0909
Carga Horário: 24 horas
http://ibracap.com.br/curso-de-fisioterapia-vestibular/

Poucas vagas! (Presencial)
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Curso Básico de Fisioterapia Vestibular - IBRACAP Curso de Fisioterapia Vestibular que aborda o diagnóstico, diferentes tipos de tratamento para pacientes com disfunção vestibular, entre outros.

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Abordagem Fisioterapêutica no Zumbido Somatossensorial – Diagnóstico e Tratamento
DRA. CARINA BEZERRA ROCHA
Data: 10 e 11 de Abril/2021
Rio de Janeiro/RJ
Carga Horário: 18 horas

Você é fisioterapeuta e gostaria de aprender a diagnosticar e tratar zumbido? Estamos oferecendo um curso exclusivo com a Profa Carina Bezerra Rocha .fisio, pioneira nos estudos de zumbido somatossensorial, para você se aprimorar e atualizar seus conhecimentos sobre o assunto.

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CONCUSSÃO CEREBRAL, NUNCA SUBESTIME UMA LESÃO NA CABEÇA.
Muito comum em esportes de contato, o trauma craniano pode promover danos muito sérios ao atleta. Inicialmente, existe uma justa preocupação com o comprometimento na coluna cervical, o que corresponde a 3-7% das lesões em futebol.
A concussão é considerada uma lesão cerebral após trauma na cabeça. Ela é “invisível” aos exames de imagem (tomografia e ressonância magnética) e perigosa porque pode afetar a memória, a concentração na solução de problemas, causar dor de cabeça, provocar tontura, entre outras complicações.

A matéria do jornalista Gabriel Coccetrone, do “Lei em campo” é muito pertinente e oportuna, pois recentemente o goleiro Cássio, do Corinthians, sofreu um trauma na cabeça, perdeu a consciência e se encontra em observação num hospital em São Paulo.

Será que realmente estamos lidando seriamente com o tema CONCUSSÃO CEREBRAL NO ESPORTE?
Dois dilemas: (1) confirmar a concussão (infelizmente é pouco valorizada) e (2) saber a hora de voltar a praticar o esporte com segurança.

Fisioterapeutas e médicos do esporte vêm desenvolvendo um excelente trabalho nessa área.

Lance que retirou Cássio de partida reforça a necessidade do futebol tratar a concussão mais seriamente - Lei em Campo Goleiro teve que deixar o campo de ambulância e imobilizado por colar cervical após choque na região da cabeça

Estimado (a) paciente,
A COVID-19 é uma realidade, mas nós seguimos com nossas atividades presenciais na Clínica. Estamos preparados para atendê-los conforme as recomendações das autoridades sanitárias nacionais e internacionais. Implantamos algumas medidas relacionadas ao ambiente de trabalho, assim como nos esquemas de horários e agendamento, que são individualizados.
Utilizamos equipamento de proteção individual (EPI), como avental, luvas e máscaras. A higienização das salas de atendimento (piso, maca e cadeiras) é feita antes e após cada consulta com álcool em gel 70%.
Solicitamos aos pacientes que, ao chegarem no consultório, utilizem máscaras e sigam os procedimentos de higiene recomendados.
Ressaltamos que tais orientações são passíveis de alterações conforme mudanças no cenário epidemiológico e das orientações dos órgãos sanitários competentes.
Para marcar/agendar consultas, por gentileza, entre em contato com (21) 96699-7449/ (21) 3936-8528 ou pelo email: [email protected].
Agradecemos pela colaboração, cuidem-se e sejam Bem-vindos!
Cordialmente,
Equipe IBRAFIVE.

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fil:///C:/ANDRE%20backup/Andre%20Santos/Documents/CURSOS/CURSOS%202020/treino%20de%20RVO%20SCHUBERT%202020.pdf

Adaptação do reflexo vestíbulo-ocular humano é reduzida quando aumenta a variabilidade da demanda de treinamento
CARLO N. RINAUDO, MICHAEL C. SCHUBERT, WILLIAM V. C. FIGTREE, PHILLIP D. CREMER, AND AMERICO A. MIGLIACCIO.
JARO (2020) DOI: 10.1007/s10162-020-00775-y D 2020 Association for Research in Otolaryngology
Received: 16 April 2020; Accepted: 14 October 2020.

Um recurso da Fisioterapia vestibular para pacientes com hipofunção do reflexo vestíbulo-ocular (RVO) são os exercícios de estabilização do olhar que buscam aumentar (adaptar) a resposta do RVO. Estes exercícios domiciliares prescritos pelo fisioterapeuta são realizados pelo paciente, sendo seu uso/ treinamento inerentemente variável. Os autores procuraram determinar se essa variabilidade afetou a adaptação do RVO em pessoas saudáveis (G1 controle) apenas com treinamento de exercícios X2 e em pacientes com hipofunção vestibular unilateral (G2 experimental) com exercícios X1 e X2. Durante o treinamento X1, os pacientes movem sua cabeça ativamente (movimentos previsíveis e horizontais) enquanto visualizam um alvo fixo na frente do rosto; para o treinamento X2, eles moveram suas mãos estendidas com a rotação da cabeça, enquanto tentavam visualizar um alvo móvel à frente. Este último foi definido como treinamento manual X2 porque o sujeito controla manualmente o alvo. Neste estudo, a frequência de rotação da cabeça durante o treinamento aumentou gradualmente 0,5–2 Hz ao longo de 20 min. Os ganhos ativos e passivos (imprevisíveis) sinusoidais (rotações de 1,3 Hz) e de impulso cefálico do RVO foram verificados antes e após o treinamento. Os autores encontraram que, para os controles (G1 saudáveis), o treinamento manual X2 resultou em adaptação significativa do RVO senoidal e de impulso em torno de 6% e 3%, respectivamente, embora tenha sido cerca de 2/3 menor do que os ganhos após o treinamento controlado por computador X2 (não-variável) relatado em um estudo anterior. Em contraste, para os pacientes (G2 experimental), houve um aumento no impulso cefálico, que não ocorreu na resposta Senoidal do RVO após um único treinamento manual X2. Os pacientes (G2) tiveram mais do que o dobro da variabilidade na demanda de RVO durante o treinamento manual X2 em comparação com os controles (G1), o que poderia explicar porque a adaptação não foi significativa nos pacientes. Os autores sugerem que o exercício clínico de estabilização do olhar X1 é um estímulo fraco para a adaptação do RVO.

fil:///C:/ANDRE%20backup/Andre%20Santos/Documents/CURSOS/CURSOS%202020/treino%20de%20RVO%20II%20SCHUBERT%202020.pdf

A demanda de treinamento instantâneo impulsiona a adaptação do reflexo vestíbulo-ocular
William V. C. Figtree, Michael C. Schubert, Carlo N. Rinaudo, Americo A. Migliaccio.
Experimental Brain Research https://doi.org/10.1007/s00221-020-05953-1
Received: 2 April 2020 / Accepted: 9 October 2020
Resumo
O reflexo vestíbulo-ocular (RVO) mantém a visão estável durante as rápidas rotações cefálicas, girando os olhos na direção oposta à cabeça. A latência entre o início da rotação da cabeça e o início da rotação do olho é de 5–8 ms em humanos saudáveis. No entanto, a latência do RVO pode ser 3–4 vezes maior em pacientes tratados com gentamicina intra-timpânica (antibiótico). Um estudo anterior mostrou que a latência pode ser treinada com rotações da cabeça a 0,2 Hz. Os autores procuraram determinar como o RVO é afetado quando um atraso entre os estímulos vestibulares e visuais é adicionado durante o treinamento de adaptação com rotações da cabeça de alta frequência (impulsos), onde o RVO é o principal sistema de estabilização da visão. Usando uma variante da técnica de adaptação gradual do RVO, o atraso entre o início da rotação da cabeça e o início do movimento de um alvo visual foi gradualmente aumentado. Com este treinamento, a demanda de ganho instantâneo do RVO (velocidade alvo/cabeça = 1) variou entre menor e maior que a unidade durante cada impulso da cabeça, embora de forma consistente e repetitiva. O ganho e a latência do RVO ativo e passivo foram medidos antes e depois do treinamento de adaptação do RVO em indivíduos normais saudáveis. Não houve mudança significativa na latência do RVO entre os indivíduos; no entanto, os resultados sugerem que, em controles saudáveis, a introdução de um atraso entre os estímulos vestibulares e visuais durante o treinamento de adaptação de RVO de alta frequência altera a demanda de ganho instantâneo do mesmo, que neste estudo levou a uma diminuição significativa do ganho de 6,0 ± 4,5%. Devido ao atraso programado entre os estímulos vestibulares e visuais, a trajetória da demanda de ganho instantâneo de VOR durante cada impulso cefálico foi complexa e variou de zero, durante a parte inicial do impulso cefálico, a muitas vezes maior que a unidade, em direção à parte final de o impulso.

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Curso de Fisioterapia Vestibular - Reciclagem e Módulo 2

Prof. Dr. André Santos
Prof. Convidado: Gustavo Pacheco

Parcelado em até 12X no cartão de crédito.

Inscrições:
https://fv2.eventbrite.com.br

Informações por WhatsApp
+ 55 (21) 99944-0909

O curso incluirá abordagem avançada para VPPB, causas centrais de tontura, identificação e tratamento de tontura cervicogênica, tontura postural perceptural persistente (TPPP), enxaqueca (migrânea) e outros distúrbios vestibulares incomuns.