Clínica Cirúrgica Ricardo Cotta
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No dia 22/03, o Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou a Resolução nº 2.311/2022, regulamentando a cirurgia robótica no país.
Está modalidade teve seu início nos anos 80 com a agência americana de tecnologias militares, que iniciou um projeto para permitir que soldados na frente de batalha fossem operados à distância, por cirurgiões nos EUA ou em bases aliadas. Nos anos 90, foi continuado pela empresa Intuitive Surgical, com a criação do robô Da Vinci®, aprovado no ano 2000 pelo Food and Drug Administration (FDA). Oito anos depois, foi realizada a primeira cirurgia robótica no Brasil, que em 2019 tornou-se o país que mais realizava esta modalidade na América Latina (57 robôs e + 8.000 procedimentos)
A cirurgia robótica prima pela precisão, permitindo que o cirurgião faça movimentos que antes eram impossíveis por laparoscopia, além de corrigir o movimento humano de eventuais imperfeições como, por exemplo, os tremores . Chega-se tão perto que é possível ver os nervos, sem queimá-los; cada corte tem décimos de milímetro; a imagem é produzida em HD e em 3D, além de ser possível ampliação de 10 a 15 vezes. A ergonomia favorável ao cirurgião permite que realize cirurgias de longa duração sem o cansaço físico gerado pelas outras vias. Para os pacientes, as vantagens são: o período de internação mais curto; menor risco de infecção hospitalar; melhorias em relação à perda de sangue; redução da dose de medicamentos no pós-operatório e retorno mais rápido a tratamentos complementares bem como às atividades laborativas.
Em 2019, o CREMERJ publicou uma resolução que serviu como base à atual publicada pelo CFM.
A resolução CFM determina que a cirurgia robótica deve ser realizada em um hospital capacitado para atender alta complexidade e os critérios para formação do cirurgião neste tipo de procedimento, sendo fundamental que o médico tenha Registro de Qualif**ação de Especialista (RQE) registrado no CRM/CFM na área cirúrgica relacionada ao procedimento.
Veja Resolução completa no link da bio
Esse final de semana foi muito importante profissionalmente para mim, um marco. Eu tive a honra de realizar uma cirurgia robótica tendo ao meu lado o Prof Dr Julio Cezar Uili Coelho, no Hospital NS das Graças (Curitiba, PR).
Foi inclusive uma oportunidade de pedir ao Mestre uma dedicatória do livro de sua autoria: “Aparelho Digestivo - Clínica e Cirurgia”. Este tratado tem sido a referência nacional na cirurgia do Ap Digestivo, inclusive o usei como referência durante as minhas residências médicas.
O Dr. Julio Coelho tem um currículo impressionante. É o Professor Titular e Chefe da Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo e Transplante Hepático da Universidade Federal do Paraná e do Hospital Nossa Senhora das Graças. Mestre (M.Sc.) e Doutor em Medicina (Ph.D.) e Ex-Clinical Fellow pela Universidade de Illinois (Chicago, EUA). Pós-Doutorado e Ex-professor Assistente Visitante da Universidade do Texas (Houston, EUA). Ex-Presidente Nacional do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD). Além de ser autor de 6 livros, de mais de 500 trabalhos científicos e de 100 capítulos de livros publicados no Brasil e em outros países.
Recentemente foi homenageado por umas das mais importantes Revistas Científ**as, a World Journal of Hepatology na sua edição de Outubro de 2021. (https://www.wjgnet.com/1948-5182/), tendo mais uma vez reconhecida a sua destacada produção acadêmica na área da Hepatologia Cirúrgica / Transplante Hepático.
Portanto, ter o reconhecimento deste expoente da Medicina é mais do que um prêmio, é uma honraria infindável.
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Em junho de 2017, tornei-me membro titular especialista do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD), após duas residências médicas e um concurso para título de especialista da Associação Médica Brasileira (AMB). A posse ocorreu no centro de convenções Rebouças (SP), onde fui oficialmente recebido pelos meus mestres e amigos Profs Luiz Carneiro e Bruno Zilberstein, e abraçado pelos também mestres e amigos: Profs Paulo Herman, Marco Aurélio Santo, Rubens Sallum, Wellington Andraus, Ramiro Coleoni, Orlando Torres, o “eterno” Carlos Eduardo Jacob, André Montagnini, Agnaldo Lima dentre outros da família CBCD. Um dia inesquecível!
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Esta é a mensagem do nosso presidente Dr Walter Palis aos médicos do Rio de Janeiro.
Um excelente fim de ano a todos!
Julho 2016, com os amigos Márcio Boff (.boff) e Paulo Amaral ( ) no Curso de cirurgia do pâncreas com prática em cadáver fresco congelado, onde realizamos cirurgia de fígado e pâncreas na peça anatômica.
O curso foi ministrado no complexo do MD Anderson Cancer Center, localizado na cidade de Houston (Texas, USA), considerado o maior centro de câncer dos Estados Unidos.
Foi importante como médico e cirurgião conhecer a magnitude deste colosso da Medicina mundial, e entender a complexidade e organização de hospital referência.
Da mesma forma, ter contato pela primeira vez com a prática educacional em cadáveres frescos congelados, onde a preservação dos tecidos é tão impressionante que permite treinar cirurgia em cavidade abdominal com órgãos de textura e aspecto próximos de um ser vivo.
CIRURGIA DE WHIPPLE COM RESSECÇÃO VASCULAR
A duodenopancreatectomia é o único tratamento com possibilidade de cura para tumores localizados na cabeça do pâncreas. Nesse procedimento é retirada a cabeça do pâncreas, o duodeno, parte do canal biliar, linfonodos próximos ao pâncreas e parte do estômago. (Fig 2) É uma cirurgia complexa tanto na retirada dos órgãos citados anteriormente como na reconstrução do sistema digestório alto: estômago, canal biliar vindo do fígado e o pâncreas são reconectados utilizando o intestino delgado (Fig 3).
A taxa de complicação cirúrgica decorrentes deste procedimento é alta (35 - 45%), e incluem: vazamento entre as conexões dos órgãos envolvidos na cirurgia (fístulas), infecções, hemorragias, alterações gástricas e intestinais (paralisação, perfurações, trombose/infarto), pneumonias, perda de peso, diabetes entre outros. O óbito cirúrgico gira em torno de 4-5%. Por isso, essa cirurgia é muito temida, pela complexidade na sua execução e pelos elevados índices de morbi-mortalidade.
Pode ser pior?
Sim! Muitas vezes, dependendo das dimensões dos tumores, estes podem invadir importantes artérias e veias do sistema digestivo que estão próximos ao órgão. (Fig 4) Quando isto ocorre, faz-se necessário a retirada destes vasos e sua substituição por outros veias do corpo ou por próteses especiais.
A ressecção vascular na cirurgia de retirada de tumores do pâncreas só é possível de ser realizada por equipe experiente e em centros hospitalares de excelência. Recentemente, realizamos um caso onde realizamos a retirada de um tumor do
Pâncreas que invadia as veias mesentérica superior, porta e esplênica, substituindo-as por uma prótese. (Fotos)
A política brasileira cada vez mais suja. Nós, cidadãos e médicos, não podemos deixar que políticos investigados por crimes, sejam eles de direita ou de esquerda, subvertam a ordem e ditem prescrições, movidos por seus interesses escusos, e com isso rasguem a nossa ética. A autonomia do médico deve ser preservada e que cada um responda por seus erros e acertos.
Os casos de médicos que enquanto pacientes têm a iniciativa de refletir e relatar a experiência da sua própria doença são bons exemplos e formam bases para uma reflexão. Experimentar uma doença, independente de sua gravidade, nos faz reavaliar o modelo biomédico que adotamos ou que estamos acostumados. Essas vivencias, em relação à dor, à cura, ao conhecimento de si mesmo, nos engrandece. Um dos aspectos mais relevantes tem sido o de compreender as pessoas como seres humanos complexos, com objetivos e vivências particulares, e não apenas como pacientes portadores de doenças.
Eu tenho Hemocromatose, uma doença que leva ao acúmulo de ferro no sangue e em determinados tecidos. Um dos tratamentos consiste em realizar “sangrias” (retiradas de quantidades substanciais de sangue) variando entre 300-500ml, semanalmente, mensalmente ou anualmente. O ritual de ir ao banco de sangue, encarar as agulhas calibrosas, e ver a saída de seu sangue são obstáculos superáveis. O cerne da questão simplesmente se resume à (in)compreensão do signif**ado de “empatia”.
“Não se possui o que não se compreende.” (Johann Goethe)
“Compreender é o começo do concordar.” (Baruch Spinoza)
2001 - Villejuif, France - Centre Hepatobiliaire / Hôpital Paul Brousse (CHB-PB) - durante 4 meses tive a oportunidade de conhecer um dos maiores centros e escolas do mundo na área de cirurgia do fígado, vias biliares, pâncreas e transplante hepático. Um período de enorme aprendizado que moldou a minha carreira. O Prof Henri Bismuth talvez seja o maior nome da Cirurgia Hepatobiliar ainda vivo. Fez uma escola cirúrgica de centenas de assistentes e admiradores. Agradeço sempre a Deus pela oportunidade de ter convivido com este mestre #ᴛʙᴛ
Recentemente realizamos uma cirurgia extremamente complexa da região pélvica denominada EXENTERAÇÃO PÉLVICA TOTAL, indicada p/ tratamento de neoplasias, tanto primárias quanto residuais ou recorrentes.
São operações preconizadas para o tratamento de tumores localmente avançados de reto, endométrio, va**na, v***a ou mesmo bexiga urinária. Em situações especiais, pode ser indicada para o tratamento do câncer recorrente de ovário ou, excepcionalmente, para correção de fístulas complexas pós-radioterapia.
Consiste na remoção do útero, colo do útero, ovários, tubas (trompas) uterina, va**na (parcial ou totalmente), assim como a bexiga, uretra e/ou reto [Fig.1].
Na Fig.2 observa-se a peça com a retirada dos órgãos em bloco para não violar e disseminar o tumor no ato cirúrgico.
Na Fig.3 observa-se a imagem da cavidade pélvica (já “oca” sem os órgãos retirados [Fig.2]) e abdome inferior onde a retirada dos linfonodos correspondentes (linfadenectomia) faz-se necessária. No caso em questão, foi necessário ostomia para saída da urina e a outra para as fezes. [Fig.4]
A primeira exenteração foi reportada por BRUNSCHWIG no ano de 1948. BRICKER melhorou esse procedimento por meio do uso de um segmento ileal para confecção da derivação urinária, assim a ureteroileostomia cutânea f**a posicionada no lado direito do abdome, enquanto a colostomia f**a à esquerda. [Fig.4]
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Vocês pediram e a gente fez! Nosso curso de emergências digestivas foi um sucesso e agora trouxemos a 2ª edição!
O Curso de Oncologia Cirúrgica do Aparelho Digestivo começa no dia 21/06. Teremos 6 aulas, uma por mês.
As inscrições já estão abertas mas as vagas são limitadas! (Link da Bio)
Tudo preparado por nós, da ABLAC RJ em parceira com o CBCD RJ, com supervisão do Dr. Ricardo Cotta.
A doença de Caroli foi descrita em 1958 por Jaques Caroli, gastroenterologista francês, como cistos comunicantes com os ductos biliares intra hepáticos, e/ou dilatação segmentar e multifocal dos mesmos.
A doença de Caroli ocorre esporadicamente (1 em 10.000), com maior incidência em adultos, sendo 80% antes de completar 30 anos. Mais comum em pessoas de ascendência asiática e s/ história familiar da doença, embora casos de herança genética (mutação gene PKHD1) e associação com doença policística do rim tem sido relatados.
Na doença de Caroli, há estase biliar e formação de lama e cálculos que levam a obstrução do fluxo, levando a episódios de colangite bacteriana recorrente: dor abdominal, febre, calafrios e icterícia.
O tratamento deve ser individualizado e de acordo com a sua apresentação, variando desde o uso de fluidif**adores da bile (ac. ursodesoxicólico), antibióticos, drenagem biliar endoscopica ou guiado por TC, até a abordagem cirúrgica; transplante pode ser necessário.
Recentemente, realizamos a retirada do fígado esquerdo incluindo o lobo caudado, a via biliar extra-hepática com a vesícula, seguido de reconstrução do trânsito biliar com o intestino (hepaticojejunostomia). A cirurgia foi realizada por robótica com menor morbidade perioperatória.
FOTO 1 - peça cirúrgica composta por: fígado esquerdo (segs II, III e IV), lobo caudado (seg I), via biliar extra-hepática ( #), vesícula biliar (*)
FOTO 2 - Superior: tomografia (TC); Inferior: fígado seccionado. CISTOS (setas vermelhas) / VIAS BILIARES dilatadas (setas azuis)
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