VIDA LEVE

Geneticamente somos 50% nossa mãe e 50% nosso pai.
Essa herança não é só uma questão de genética.
A epigenética também está envolvida aqui.
Quando eu rejeito meu pai ou minha mãe, estou rejeitando metade de mim.
E se eu rejeitar os dois?
Aí, então, eu estou me reprovando 100%.
Assim, f**a difícil ter boa autoestima, ter autoconfiança e me sentir amada.
Já se flagrou sendo igual ao seu pai ou sua mãe e pensou
"Eita! Fiz igualzinho a minha mãe, agora!".
Quem nunca❓

Nosso primeiro contato com o mundo é através dos nossos cuidadores.

É na família que aprendemos a ser quem somos.

Que pessoas estavam ao meu redor? Que experiências eu tive?
O que observei e absorvi dessas relações?

Algo que parece simples, mas não é, são os apelidos de infância.
Por causa desse apelido eu posso ter aprendido que 👉 eu não sou boa o suficiente e que 👉 mereço menos do que os outros.
Nesse apelido pode estar a raiz de uma fobia social, mesmo quando eu nem lembre mais dele.

Para nos libertarmos dos nossos pais,
precisamos nos reconciliar com eles.

Só assim, nos sentiremos realmente livres.
Nós somos metade nosso pai e metade nossa mãe.

Quando estou brigada com um deles, quando
me recuso a aceitar um deles, estou me
recusando a aceitar parte de mim.

"A continha não fecha" e eu não me liberto.
Posso até fingir que estou livre, mas se eu não gosto nem de falar no assunto,
é porque eu não me libertei!

E me vem à cabeça a frase 'Ninguém é insubstituível", EU SOU!

Eu sou uma mãe insubstituível,
sou uma filha insubstituível
e em vários contextos eu sou insubstituível, assim como você também é!

Relaxa, mulher!
Não precisa essa correria pra ser a primeira porque onde realmente importa.
seu lugar é seu lugar!

Esse é o senso de pertencimento.
Às vezes, precisamos desenvolver o nosso senso de pertencimento,
dele vem autoconfiança que nos permite ir,
sem medo de perder o nosso lugar!
❤️
Encaminha essa mensagem para pessoas insubstituíveis pra você!

As nossas origens tem muita força. Por mais que você rejeite, se afaste e
tente ser diferente,
no amor ou na dor,
suas raízes vão aparecer.

Eu estou me referindo aos vínculos que nos ligam à nossa família.

O que a gente mostra ao mundo não é o que aparece pra gente quando estamos sozinhos.

Sustentar parecer ser alguém que não somos, é pesado, é cansativo.

É impossível ter uma vida leve, fingindo!

Estou com página nova. Venha conferir.

Érika Sandrelly - Psicoterapeuta de Mulheres Ajudo mulheres a se libertarem de mágoas do passado e viver com leveza, conquistando uma boa autoestima, alegria, autoconfiança e equilibro.