Ana Caetano (Psicóloga)

Psicóloga pela Faculdade Psicologia da Universidade de Lisboa, Psicoterapeuta com formação em EMD

Confiança e vulnerabilidade 19/05/2022

Vale a pena

Confiança e vulnerabilidade Como nos permitirmos a vulnerabilidade pode potenciar a coragem e a confiança. Que medos enfrentamos para nos permitirmos ser vulneráveis melhorar com isso. ...

Photos from Ana Caetano (Psicóloga)'s post 20/02/2022

🧠Regressemos à sessão de terapia que foi inteiramente dedicada a sentir as sensações de se ser bem tratado numa relação que principia:

– “Sinto tranquilidade nesse bom, parece que o peito acalma, os ombros baixam, respiro melhor [acompanha com uma respiração profunda]… tenho vontade de sorrir… há uma sensação de paz… estou leve.”

– “Podemos ficar um pouco nessa sensação de leveza? Vou contar 30 segundos no relógio, se quiser pode fechar os olhos, e sinta só a sensação que acabou de descrever… deixe-se absorver por isso… estou aqui à sua espera.”

✨Há três coisas fundamentais neste processo: tempo, corpo e tomada de consciência.

Tempo: As emoções agradáveis, como a contemplação, satisfação, orgulho, alegria, entusiasmo, pedem tempo. É importante abrandar o nosso ritmo, parar o fluxo do pensamento e das palavras e dirigir a atenção para o que está a passar-se no nosso corpo;

Corpo : Só o corpo pode sinalizar em que estado nos encontramos, mas precisa de tempo para explicitar o que lhe está a acontecer. As sensações corporais são como SMS e e-mails que o corpo envia à consciência: temos de abrir essas mensagens para sabermos o que se passa;

Tomada de consciência: A investigação refere que são precisos 30 segundos para que uma nova ligação sináptica surja e esse novo dado passe da memória a curto prazo para a de longo prazo. Dessa forma, conseguimos aumentar o nosso reportório de comportamentos.

19/02/2022

✨Recentemente numa consulta alguém me dizia que estava muito feliz porque tinha-se interessado por uma pessoa que a tratava muito bem, respondia às SMS, cumpria aquilo que tinha sido combinado, trabalhava. Corria tudo tão bem que a deixava feliz.

Perguntei-lhe como era a sensação de felicidade, de se sentir bem, uma vez que essa sensação muda de pessoa para pessoa. A conversa foi a que está na imagem.

🧠Dediquei tempo na minha formação a aprender a subtil arte da interrupção do discurso nas consultas, por várias razões, uma delas para acentuar os momentos em que as pessoas estão a relatar um acontecimento que revela bem-estar.

A maioria das vezes não se dedicam a sentir a sensação, desperdiçando energia preciosa que mais tarde procuram em situações que oferecem prazer imediato sem, no entanto, conseguir que o bem-estar permaneça.

Assim, quando peço para sentir a sensação de bom, tranquilo, orgulho, alegria, vejo que é a primeira vez que algumas pessoas estão a dar atenção ao que se passa no seu corpo pelo lado das emoções agradáveis.

As emoções desagradáveis são mais comuns e mais exploradas no nosso quotidiano do que as agradáveis e é muito importante repor esse equilíbrio para aprendermos a autorregulação, tão necessária no nosso dia a dia.

Photos from Ana Caetano (Psicóloga)'s post 11/02/2022

🧠Todos temos mecanismos de defesa e em muitos aspetos da vida são necessários. Mas, como é que a presença desses mesmos mecanismos de defesa psicológicos comprometem a nossa saúde mental?

Aprendemos a defender-nos das emoções desligando-nos delas o que gera um crescendo de sentimentos inibitórios: ansiedade, culpa ou vergonha por não as manifestarmos.

As emoções não podem ser evitadas, simplesmente são e apresentam um movimento tipo onda: acontecem, ampliam e diluem-se. São o nosso GPS na condução dos nossos comportamentos no mundo.

Os sentimentos inibitórios têm impacto no corpo, sendo alguns dos efeitos desse impacto bem conhecidos: peso no peito, coração apertado, insónias, problemas de pele, nó na garganta, entre outros.

Face a estes recorremos a mecanismos de defesa para gerir os sentimentos inibitórios, sendo que “vale tudo” para não sentirmos emoções primárias.

✨Em suma, as defesas são mecanismos psicológicos inconscientes que protegem o indivíduo da ansiedade, ameaças ou fatores de stress de origem interna ou externa; são formas de adaptação do indivíduo ao ambiente circundante que resguardam a sua autoestima e integridade através da contenção de pensamentos, emoções ou impulsos.

03/02/2022

🧠 Sou uma pessoa educada, apreciadora de regras, reflexiva, mas não sou pontual… é uma das minhas partes feias. Tenho de estar sempre atenta para não falhar nas horas.

Não existem pessoas perfeitas mas existe demasiada gente a exigir se a perfeição , e não está errado, mas pode ser pouco saudável se não for controlado.

As nossas partes boas são mais fáceis de aceitar, os obstáculos surgem com as partes más e feias. No entanto, caso não as integremos, elas não desaparecem: alojam-se em nós, fora da consciência, afetando significativamente a nossa saúde física e mental.

E, como tal precisamos de demonstrar auto-compaixão com essas partes feias que qualquer ser humano carrega. Sem essa auto-compaixão, não há integração das partes feias na nossa identidade, logo não há um ser completo, logo estou a negar partes do que sou.

É bom sentir mesmo que sejam sentimentos de raiva e zanga, tens o direito de os sentir.

Sentir a sensação de tristeza ou de zanga conscientemente é um ato de honestidade para connosco. Nada mais do que isto: sentir a sensação visceralmente, experienciar (outro conceito que está na moda em psicoterapia), sem julgar, pensar sobre, interromper o processo.

És mulher e por isso quando te zangas és vista como “histérica”, és homem e por isso terás mais dificuldade em chorar ou mostrar-te frágil. E assim, devido a uma equação de fatores, partes nossas, (legítimas, bonitas ou feias), são negadas e impedidas de fazerem o seu processo de integração, roubando-nos a plenitude da nossa identidade. O preço que pagamos? A impossibilidade de nos afirmarmos como somos no nosso quotidiano.

A sociedade pode viver com base em preconceitos, no entanto és tu que tens o poder de decidir como é que eles te afetam.
Zangas-te e acham-se histérica mas tu não concordas, quem é que tem mais razão? Quem é que preferes ouvir? Escolhe-te, sê egoista e vai contra mais um preconceito.
Choras, tens emoções e não tens problemas em mostrar que por vezes és frágil. Acham-se fraco por isso, mas quem é que tem razão ? Quem é que vais ouvir? Escolhe-te e não tenhas medo de mostrar quem és.

Pessoas perfeitas só existem em filmes, agora pessoas reais são a nossa realidade, é o que se quer na sociedade, talvez a solução para acabar com os preconceitos da sociedade.

31/01/2022

🧠Uma das temáticas que mais me inspira a trabalhar no consultório é o trauma: algo que nos aconteceu no passado recente ou longínquo, que colocou em perigo a nossa vida física, emocional ou psicológica.

Esse(s) acontecimentos(s) podem interferir de tal forma que nos deixam incapazes de funcionar adequadamente no trabalho, nas relações, na sociedade.

O momento em consultório, quando acontece a transformação, é de uma beleza em si e representa muito para um psicólogo clínico...dá força para continuar. Esta força, esta energia, após um trabalho de identificação do que é o trauma e a forma de o tratar, dá sentido ao que acontece no dia a dia da minha profissão.

Prontos para mais um dilema?🤔

Pelo direito à zanga e à tristeza - Simply Flow by Fátima Lopes 30/01/2022

Uma das coisas que mais defendo na prática clínica

Pelo direito à zanga e à tristeza - Simply Flow by Fátima Lopes Habita em nós um desconhecido, ou melhor, muitos desconhecidos. Não somos esquizofrénicos, loucos, incoerentes: somos apenas seres humanos normais complexos. Interagimos com muitas pessoas, temos uma determinada carga genética, há uma família que nos educa, crescemos num dado local geográfico...

Photos from Ana Caetano (Psicóloga)'s post 26/01/2022

Há tempos recebi um elogio sobre um texto que escrevi. Em vez de o desfrutar, desvalorizei-o dizendo à pessoa que “aposto que diz isso a todos os autores”. Meio a sério, meio a brincar, devolvi uma prenda que me deram, ao interpretar o elogio como uma forma de me manter satisfeita.

Do outro lado a pessoa entrou na brincadeira dizendo que se sentia ofendida para logo a seguir desfazer a suposta ofensa com os argumentos que apoiavam o seu elogio.

Quando li “a parte da ofensa” confesso que gelei. Ao devolver a “prenda” poderia de facto ter ofendido quem tinha sido generoso comigo.

Daí nasceu a ideia de escrever sobre a importância de receber elogios, aliada à dificuldade de percebermos o que, no nosso quotidiano, é efetivamente bom ou positivo.

🧠Não sabemos receber elogios (eu incluída) e, quando estamos a viver algo de bom surge uma vozinha lá no fundo a dizer “cuidado porque alguma coisa está prestes a correr mal” ou, como diz o povo, “quando a esmola é muita o pobre desconfia”.

Mas porquê esta pressa de sair do momento bom? 🤔

Talvez aquilo que nos falte seja conhecimento sobre o que são as emoções agradáveis e a importância de cada uma na nossa sobrevivência.

🧠A psicologia começou por estudar os mecanismos comportamentais, introduziu mais tarde os mecanismos racionais, sendo que só mais recentemente as emoções ganharam estatuto para serem estudadas de forma autónoma.

Os primeiros estudos centraram-se nas emoções desagradáveis devido principalmente a três aspetos:

1. As emoções desagradáveis (ED) aparecem em maior número que as agradáveis, numa proporção de 3 ou 4 para 1, consoante os autores;

2. Os problemas exigem atenção e sendo as ED em maior número também provocam mais problemas. Basta pensar na ansiedade, medo ou tristeza para entender o seu impacto na saúde mental;

3. Os modelos criados para explicar o funcionamento de ED não servem para explicar as emoções agradáveis (EA). E, assim, torna-se difícil compreender a sua essência.

📝Foi do trabalho realizado a partir dos anos 90 do século passado, principalmente por Barbara Frederickson, que se identificou uma das grandes diferenças entre ambas:

As ED (emoções desagradáveis) estreitam o foco de atenção para agirmos de forma rápida e imediata, uma vez que, face a um perigo, temos simplesmente de nos proteger.

Pelo contrário, as EA (emoções agradáveis) surgem em momentos de segurança e ampliam o nosso foco de atenção, permitindo expandir a nossa visão do mundo, conceber novas formas de resolver problemas ou, simplesmente, assimilarmos o que aprendemos.

✨Exemplo disso é um comportamento comum aos mamíferos: brincar.

Só ocorre em situações de segurança e muitas vezes serve de ensaio para a aquisição de competências que podem ser usadas no futuro.

Assim, as emoções agradáveis enriquecem-nos no presente e equipam-nos com uma expansão intelectual, física e social, tornando-nos mais resilientes a longo prazo.

🧠Como seres racionais procuramos significado em tudo…Hoje atribuímos significado de outras formas, através de rituais, onde se inclui a celebração do Ano Novo.

Sim, é verdade, o ano novo é só uma mudança de dia, tudo o resto continua na mesma…ou não. É indispensável dedicarmos tempo a avaliar o caminho que fizemos até ao presente e para onde desejamos ir por forma a evitar o eventual vazio que se possa instalar e roubar significado às nossas conquistas, relações e ações.

✨As nossas mudanças estão mais perto do processo da lagarta e da borboleta: há um tempo entre uma e outra, não adiantando abrir o casulo antes de tempo. Para evitar as fases pastosas (entre a lagarta e a borboleta) proponho-lhe a abordagem PPP – Pequenos, Poucos e Possíveis:

Pequenos: é mais fácil introduzir pequenas mudanças no dia a dia do que fazer algo radical. Em vez de se inscrever no ginásio e dizer que é para ir todos os dias, coloque a fasquia em “uma vez por semana é fantástico, duas por mês é melhor que nada”;

Poucos: as nossas vidas estão cheias de solicitações e encaixar coisas novas implica organização e energia. Em vez de pensar que pode mudar toda a sua dinâmica de casal marcando sessões de terapia, passar dois fins-de-semana românticos por mês fora de casa e ainda conseguir ver as séries que tem na sua lista para passar “mensagens encapotadas” à sua cara metade, pode optar apenas por uma delas e perseguir ferreamente a sua concretização;

Possíveis: os grandes objetivos inspiram-nos, sem dúvida, mas apreciar o que de bom nos acontece alimenta-nos em doses diárias. Dê espaço à integração de tudo o que de bom já se encontra presente na sua vida. Essa integração exige disponibilidade para absorver e sentir a sensação agradável associada. Assim, ao longo do ano, vai fortalecendo o seu bem-estar o que a/o prepara para os momentos em que pode concretizar o grande sonho ou aproveitar a oportunidade imperdível.

Photos from Ana Caetano (Psicóloga)'s post 21/01/2022

🧠Os quatro felinos domésticos aqui de casa são todos ex-gatos de rua. Uns mais traumatizados do que outros, foram chegando com as suas características e medos.

A Madame Gi andou 6 anos pelas ruas onde uma senhora ia cuidando como podia, desta gata de olhos azul-safira, bigodes desenhados num focinho de gata muito séria.

Chegou em estado de choque: congelada, não se mexia.
Passou à fase de pânico, em que a aproximação de um humano significava um ataque e arranhadelas.

Ao fim de 2 anos consegui dar a 1ª festa à Madame. Passaram mais dois anos e já se aproxima para uma marradinha. Mas se me aproximo muito, ela foge, se fico quieta ela aproxima-se. Delicia-se com o passar a mão pelo dorso, mas em posição pronta para fugir.

Muitas vezes no consultório vejo pessoas com a síndrome da Madame Gi: querem afeto, mas têm medo de se aproximar. Se alguém se aproxima zangam-se ou batem em retirada..., mas querem e precisam do carinho e de contato humano.

Volto a lembrar-me da Madame Gi e espero pacientemente pelo momento em que posso aproximar-me e provar a estas pessoas que nem sempre é perigoso estar perto de alguém...pacientemente, às vezes meses, algumas vezes anos.

Quando as pessoas perguntam o tempo que demora a terapia, refiro que pode durar 3 sessões ou 103 sessões.

✨Depende da nossa história e das nossas necessidades.

Photos from Ana Caetano (Psicóloga)'s post 18/01/2022

A partir do dia 19 de janeiro, todas as quartas-feiras irá ser publicado no Facebook e Instagram um conteúdo novo.
Os Dilemas, aqueles que irão surgir com base em temáticas importantes que vos farão pensar e refletir sobre as mesmas.

Qual será o primeiro tema?

Photos from Ana Caetano (Psicóloga)'s post 16/01/2022

Devido ao facto de não ter possibilidade de receber novas pessoas, deixo aqui as minhas recomendações de colegas que, pelo facto de conhecer e acompanhar os seus trabalhos,considero serem pessoas de confiança e profissionais de excelência para acompanharem todas as pessoas que se dirigem a mim.

É importante referir que não pagam nada por estarem aqui mencionados, são pessoas com quem faço formações, supervisão ou intervenções, colegas de confiança.

Instagram 11/01/2022

Boa tarde a todos.
Com o intuito de voltar a renascer nas redes sociais criei uma nova conta profissional na plataforma Instagram.
Caso pretendam seguir e acompanhar os conteúdos, segue-se o link.

https://www.instagram.com/invites/contact/?i=10jy4k927xsuo&utm_content=nmllfqt

O nome de utilizador é

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Ana Caetano - Jornadas de Inteligencia Emocional para Todos 09/01/2022

Retirei imenso prazer na preparação e apresentação nestas jornadas.

Ana Caetano - Jornadas de Inteligencia Emocional para Todos Ana CaetanoPsicóloga desde 2002 pela Faculdade de Psicologia da Universidade de LisboaMembro Efetivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses, Cédula nº 10995.Esp...

22/10/2021

Uma honra ser convidada para falar de Trauma e Inteligência emocional no próximo dia 6 de Novembro.

É com muita satisfação, orgulho e gratidão que apresentamos uma das nossas convidadas nas Jornadas de Inteligência Emocional para todos.

Ana Caetano
Psicóloga desde 2002 pela Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa
Membro Efetivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses, Cédula nº 10995.
Especialista em Psicologia Clínica e da Saúde, com a sub-especialidade em psicoterapia.
Trabalhou em Intervenção Primária entre 2003 e 2009 num agrupamento de escolas e numa CPCJ (Sintra Ocidental), onde começou a interessar-se pela temática do trauma. mantendo em paralelo a clínica privada.
Interessou-se pelas terapias experienciais:
Eye Movement Desensitization and Reprocessing (EMDR- 2004), Brainspotting (2009), AcceleratedExperiential Dynamic Psychotherapy (AEDP-2014)), Intensive Short Term Dynamic Psychotherapy (ISTDP-2019).
Mantém prática privada em intervenção psicológica com adultos em diferentes modalidades – individual e grupos, desde 2003.
Terapeuta certificada (practitioner) de EMDR pelo EMDR Europe e pela Associação EMDR Portugal, da qual é uma das sócias fundadoras (https://www.emdrportugal.pt/terapeutas-em-emdr/)
Terapeuta de nível 2 em AEDP (http://www.aedp.eu/ | https://aedpinstitute.org/fin.../search-results/caetano-ana/).
Colaboradora especialista na área de saúde mental no site: www.simplyflow.pt
Dinamizou diversos workshops nas áreas de EMDR, AEDP e Psicodrama.

Link de inscrição:
👀https://forms.gle/LoKECikYFPMYmMKaA

Até que idade consegue o corpo humano sobreviver? Uns falam em 125 anos, outros em 150 e há quem conclua que não há um limite 02/06/2021

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25/02/2021

Ideias para o fim de semana

Mesmo estando confinados, é importante conseguirmos reservar algum tempo para nós e ter estratégias para conseguirmos, mesmo em casa, relaxar. Aqui ficam algumas ideias da OPP. E vocês, o que sugerem?

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