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E parece que a medida que a população tem mais acesso a informação (certa ou errada), f**a mais difícil e inatingível trazer o conhecimento para a realidade.

Como nutricionistas, estamos realmente aproximando as pessoas da comida, do ato de comer, de um comportamento alimentar equilibrado? 🤔
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Comente suas reflexões!

📣 SBAN tem um convite para você!

Dia 19/05 estaremos participando do tradicional SIMPONUTRI. Realizaremos um debate sobre O impacto do estilo de vida no envelhecimento saudável.

O evento é gratuito e online, basta realizar sua inscrição.

O atendimento com a abordagem Nutrição Comportamental prioriza o "como", "porque", "para que" e "o que" se come, além de facilitar mais o conhecimento sobre o paciente ✨

Uma amostra com 258 participantes de ambos os sexos e idade média de 19 anos foi dividida em 4 grupos, sendo 2 orientados à comer chocolate de forma mindful e não mindful e outros 2 à comer bolacha salgada tipo "cracker" de forma mindful e não mindful. A porção, tanto de chocolate quanto de bolacha era similar (cerca de 14 g de chocolate e 17 gramas de bolacha) com valor calórico equivalente.

O grupo que consumiu chocolate de forma mindful, teve uma signif**ativa melhora no humor em comparação com o grupo que comeu a mesma quantidade de chocolate de forma não mindful e dos grupos que comeram a bolacha, de ambas as formas. O estudo sugere que pequenas porções de chocolate, consumidas de forma mindful, podem ter efeito positivo no humor, sem que haja necessidade de grandes quantidades.

A culpa tende à invalidar esse prazer e isso pode levar à um consumo punitivo e muitas vezes exagerado, "já que não devemos mais comer isso". Se você escolheu comer, faça o exercício de aproveitar sem a sombra da culpa e veja se isso muda a satisfação, voracidade, velocidade e até a quantidade.

Veja o estudo na íntegra aqui: https://doi.org/10.1016/j.appet.2016.09.018

Em respeito à nossa missão de contribuir para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada e Saudável e pela Segurança Alimentar e Nutricional, o CFN junto a outras entidades da sociedade civil, por meio do Observatório de Alimentação Escolar (ÓAÊ), tem lutado pelo atendimento adequado da alimentação escolar ofertada pelo PNAE.
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Nos últimos meses, concentramos nossas forças para o reajuste dos valores do per capita repassados pelo FNDE para execução dos cardápios da alimentação escolar na educação básica. Foi uma luta de sucesso!!! É preciso comemorar! O governo acaba de autorizar esse aumento.
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O CFN estará sempre alerta e em ação para que os estudantes brasileiros recebam alimentação adequada e saudável. Sim, valeu muito lutar!

Segurança Alimentar
Ação do Governo do Estado, Secretaria de Assistência Social e Secretaria Justica e Direitos humanos
Departamento de Segurança Alimentar
Território Guarita
Indígenas em situações de insegurança alimentar

Nossas pesquisas in vitro e in vivo indicam que diferentes frutos e especialmente as especiarias, podem colaborar com o fortalecimento do organismo na prevenção de diversos tipos de infecções tanto virais como microbianas.

As atividades antioxidantes e anti-inflamatórias; a capacidade de induzirem alterações nas enzimas antioxidantes, entre outras, se devem a presença de compostos fenólicos na composição desses alimentos.

Temos um texto especial escrito Jorge Mancini Filho, Professor Sênior da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, responsável pelo Laboratório de Lípides do Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo e membro da Diretoria da SBAN.

Agora é oficial: o Consea voltou! Na manhã desta terça-feira (27) foi realizada no Palácio do Planalto a cerimônia de reinstalação do colegiado.

Acesse https://bit.ly/3y1kRcM e saiba mais.

Por que o açúcar causa câncer?
A correlação entre o consumo de açúcar e câncer se deu porque a glicose, que é o produto do consumo dos carboidratos e principal fonte de energia para os organismos vivos, é usada como alimento por todas as células, benignas ou malignas. Apesar de as células cancerígenas se alimentarem da glicose (do grupo dos açúcares simples), reduzir a quantidade de açúcar ingerida não fará, necessariamente, que estas células parem de se desenvolver.
Por isso, não é correto afirmar que o açúcar alimenta o câncer. É bom deixar claro que o açúcar não é o responsável pelo desenvolvimento do câncer. Não há evidências que o açúcar provoca câncer. O que causa a doença são mutações genéticas. Uma alimentação rica não só em açúcar, mas também em gorduras saturadas, alimentos ultraprocessados e refinados, podem estar associados ao aparecimento do câncer. Já se sabe que o aumento da gordura corporal provoca alterações hormonais e um estado inflamatório crônico, que estimulam a proliferação celular, inibindo a apoptose. A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer, da Organização Mundial de Saúde, realizou uma avaliação que concluiu que o peso corporal adequado contribui para a redução do risco de desenvolver 13 tipos de câncer.

Mas então é a obesidade que está relacionada ao câncer, e não o alimento açúcar, propriamente dito
A nutricionista Vanusa explica que o consumo exagerado de carboidrato é um dos principais responsáveis pelo aumento da gordura corporal e, consequentemente, da obesidade. E é preciso lembrar que o excesso de açúcar não está somente nos alimentos mais óbvios. É possível encontrar doses exageradas de açúcar em alimentos como iogurtes, sucos de frutas e molhos industrializados, e cereais matinais. Diminuir a ingestão de açúcar pode auxiliar para manter o peso adequado e reduzir a incidência de doenças crônicas e, até mesmo, o câncer.
Consulte Nutricionista da Rosa CRN2717

Atividades intensas, em época de campanha eleitoral, requer um cuidado redobrado a alimentação, comidas leves , proteicas rica em fibras e sais minerais e muita água
Reeducação alimentar
Nutricionista Vanusa da Rosa CRN2717
Candidata a deputada Estadual 45525 vote lá e me segue nas redes

Obesidade x Anorexia
Obesidade, anorexia e bulimia são problemas físicos que estão diretamente ligados a psicologia e autoestima das pessoas. Os problemas psicológicos dessas doenças se enquadram em um grau de epidemia, segundo os padrões da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A nutricionista Vanusa da Rosa explica que que cerca de 10% dos brasileiros são obesos e que 30% estão acima do seu peso ideal, para se ter uma ideia mais concreta, são números próximos a 50 milhões de pessoas que precisam emagrecer.

A obesidade pode trazer problemas muito graves e que podem gerar doenças perigosas, como:
pressão alta
diabete
ataque cardíaco
derrame cerebral
Artrites
Tipos de câncer
Até o século XX a epidemia se tratava de quantos milhões ou até bilhões de pessoas enfrentavam a desnutrição, porém nos últimos 20 anos a obesidade, anorexia e bulimia entra na discussão devido ao elevado número de pessoas que sofre com esses problemas.
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Resistência ao hormônio insulina, resultando no aumento de açúcar no sangue
O hormônio insulina ajuda a controlar a quantidade de açúcar (glicose) no sangue. Na resistência à insulina, as células do corpo não respondem normalmente a esse hormônio. A glicose não consegue penetrar nas células com a mesma facilidade e, por isso, se acumula no sangue. Eventualmente, isso pode causar diabetes tipo 2.
Você sabia que até pessoas magras podem apresentar está deficiência, que pode ser por causas genéticas ou pela má alimentação!
Consulte Nutricionista Vanusa da Rosa
CRN2717

Roda de conversa com o preparador físico Gabriel Ramos e Nutricionista Vanusa da Rosa sobre atividade física e nutrição para adultos e 3 idade, gratidão aos colaboradores e promotores deste evento
Clinicentro Plano azul e ANAPPES

A bioimpedância elétrica é um exame destinado à avaliação da composição corporal, estimando a massa magra, gordura corporal, água corporal total, entre outros dados que proporcionam informações mais precisas sobre o estado nutricional do paciente.
Se você tem interesse em fazer este exame, contate comigo. Diagnóstico completo de sua Gordura corporal, Massa muscular Água, Massa óssea, IMC Gordura visceral e Peso.
Nutricionista Vanusa da Rosa CRN 2717