Dra. Helen Rose Pereira
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Nutricionista pela USP, Especialista em Nutrição em Cardiologia pelo Incor - USP, mestrado e doutorado em Ciências Médicas pela UNICAMP.
Pós-graduanda em Nutrição Esportiva e Estética. Obesidade | Cardiologia | Gastroenterologia Nutricionista formada e especialista pela USP, com mestrado e doutorado pela UNICAMP. Atendimento Presencial (Sorocaba) e Online
Agendamento WhatsApp (15) 9.8176.5869
Obesidade | Cardiologia | Gastroenterologia
🧐Uma pergunta frequente no meu consultório é: será que o meu intestino está funcionando corretamente?
Leia até o final e aguarde a parte 2!😉
⚠️Quer emagrecer?
Então cuide do seu intestino!😉
Está utilizando apenas produtos zero lactose e segue com gases, diarreia e estufamento?
😉Leia esse post até o final para entender melhor!
⚠️Muitas pessoas acreditam que alergia, sensibilidade e intolerância são a mesma coisa, mas isso não é verdade!
Esses três termos, apesar de frequentemente confundidos, se referem a condições diferentes que afetam o corpo de maneiras distintas. É fundamental entender essas diferenças para saber como lidar com cada uma delas de forma adequada.
Leia o post até o final para saber mais detalhadamente sobre cada uma dessas condições e descobrir o que você deve fazer para gerenciá-las de maneira eficaz!🧡
Por que a dieta mediterrânea é incrivelmente benéfica para a microbiota intestinal?
Vem descobrir!❤️
Muitos amigos sabem que estou de férias e me perguntam por que não posto fotos.
Vou confessar: sou muitoooo introvertida. Pessoas assim recarregam as energias quando se afastam da constante interação online.
Para nós, introvertidos:
🛳️ Viver o presente sem a pressão das curtidas e comentários nos conecta com a experiência real, criando memórias mais significativas.
👙A constante conexão nos deixa em estado de alerta, elevando o cortisol (hormônio do estresse) e prejudicando o descanso.
Então, estou respeitando meu tempo e minhas necessidades. Priorizando minha saúde física e mental para voltar com as energias lá em cima!✨
E acreditem: estou amando minhas férias offline! 😎🥂 💓
😋Kefir é uma bebida fermentada, com gosto levemente ácido e efervescente, parecido com iogurte líquido. Essa bebida é produzida pelos grãos de kefir, mistura de bactérias e leveduras que quando colocadas no leite, produzem a bebida pela fermentação da lactose.
Fazer o kefir é simples: basta colocar em um pote de vidro, 1 colher de grãos de kefir para cada 300ml de leite em temperatura ambiente, e tampar. A fermentação vai ocorrer fora da geladeira mesmo, entre 18 -30°C, por cerca de 24h. Depois de pronto, pode ficar na geladeira de 1 a 2 dias.
Para a maioria das pessoas, na quantidade de aproximadamente 150ml por dia, os compostos produzidos pela fermentação promovem 🔸melhora da digestão, do 🔸funcionamento do intestino e 🔸fortalecimento do sistema imunológico.
Como as bactérias usam a lactose durante a fermentação, se respeitado o tempo mínimo de fermentação, geralmente é bem aceito por intolerantes à lactose.
Algumas pessoas se queixam de efeitos colaterais como distensão abdominal, desconforto intestinal e até diarreia. Isso pode ocorrer principalmente por 🔺2 motivos:
1. introdução abrupta de grandes quantidades da bebida no sistema digestivo, que podem interferir de forma acentuada no funcionamento da microbiota intestinal
2. contaminação: se o ambiente de fermentação não estiver adequadamente limpo, os grãos podem ser contaminados por microrganismos indesejados. Nesse caso, o kefir precisa ser descartado.
Pronto para dar uma chance ao kefir e melhorar sua saúde intestinal?😋
❌Não, a dieta recomendada para a Doença Inflamatória Intestinal (DII) e para a Síndrome do Intestino Irritável (SII) não é a mesma, pois essas condições têm características e mecanismos diferentes.
A DII, que inclui a Doença de Crohn e a Colite Ulcerativa, é uma condição crônica que causa inflamação no trato gastrointestinal.
A dieta pode variar dependendo da fase da doença (ativa ou em remissão) e da localização da inflamação, visando reduzir os sintomas durante a fase ativa e, na fase de remissão, prevenir novas crises. Além disso, dentro de cada fase, a dieta pode variar conforme o estado do intestino, seja ele de diarreia ou constipação.
Já a SII é um distúrbio funcional que afeta a motilidade e a sensibilidade do intestino. Para essa condição, a dieta LOW FODMAP (baixa em carboidratos fermentáveis) tem se mostrado eficaz para muitos pacientes, ajudando a controlar sintomas como dor abdominal, inchaço e alterações no ritmo intestinal. No entanto, não basta adotar apenas uma dieta baixa em FODMAPs, pois também é importante considerar o padrão evacuatório do paciente, seja ele de diarreia ou constipação.
Em ambos os casos, a adoção de dietas restritivas de longo prazo pode causar carências nutricionais, o que pode exacerbar o estado inflamatório e retardar a recuperação.
Procure um nutricionista.❤
🔸Parece difícil de acreditar, mas a microbiota intestinal tem a capacidade influenciar a liberação de uma variedade de neurotransmissores que podem afetar nossas emoções e comportamentos.
Aproximadamente 90% da serotonina do corpo é produzida no trato gastrointestinal, onde regula as funções intestinais e se comunica com o cérebro através do eixo intestino-cérebro. Alterações na composição ou na função da microbiota intestinal podem impactar a síntese de serotonina, influenciando potencialmente o humor e o comportamento.
🔺Da mesma forma, variações na microbiota intestinal podem impactar a síntese do GABA, um neurotransmissor que influencia diversos aspectos comportamentais e fisiológicos, como estresse, ansiedade e sono.
🔺Além disso, a microbiota pode afetar o eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA), que é fundamental na resposta ao estresse.
🔺Estudos apontam que a manipulação da microbiota, seja através do uso de probióticos ou de alterações dietéticas, pode oferecer benefícios no tratamento de condições emocionais, como ansiedade e depressão.
😉Isso sugere um potencial terapêutico da modulação da microbiota na promoção da saúde mental.
🔸Enzimas são proteínas que atuam no processo de digestão, quebrando os alimentos em partículas menores para facilitar a absorção. Cada tipo de enzima é focado na digestão de um macronutriente específico: proteínas, gorduras e diversos tipos de carboidratos.
Um exemplo bem conhecido de enzima é a lactase, que digere a lactose, o carboidrato presente no leite.
Pessoas que sentem gases com o consumo de feijão ou brócolis, por exemplo, podem encontrar alívio com enzimas que atuam sobre carboidratos, como a alfa galactosidase. Já se o desconforto é causado pelo consumo de carnes, o benefício vem da suplementação de proteases, atuando na quebra de proteínas. Problemas na digestão de gorduras são reduzidos com a suplementação de lipases. Em alguns casos podem ser prescritas misturas de diferentes enzimas.
🔸Uma dieta desequilibrada e problemas como diarreia podem afetar a saúde do intestino e impactar a eficácia das enzimas temporariamente. Já intolerâncias e gastrite atrófica, por exemplo, podem impactar a ação de algumas enzimas forma permanente.
😉A avaliação detalhada do estado de saúde, histórico alimentar e sintomatologia é crucial para a prescrição da suplementação adequada e o tempo de uso.
🔺A infecção pelo Helicobacter pylori (H. pylori) é uma das principais causas de problemas estomacais. Enquanto muitos indivíduos não manifestam sintomas, alguns podem experimentar dor, sensação de queimação, inchaço, estufamento, mau hálito, náuseas, azia ou refluxo.
🔺Embora a abordagem principal para o tratamento seja o uso de medicamentos prescritos por um médico, alterações na dieta podem significativamente amenizar os sintomas e contribuir para a recuperação da saúde gastrointestinal durante o tratamento.
O chá de espinheira-santa tem sido frequentemente prescrito para minimizar a sensação de queimação estomacal, graças ao seu efeito protetor. Além de suas propriedades anti-inflamatórias, ele pode auxiliar no processo de cicatrização das úlceras estomacais provocadas pela bactéria.
♨Para prepará-lo, aqueça a água até o ponto de ebulição e adicione uma colher de sopa de folhas secas da espinheira-santa. Desligue o fogo, tampe o recipiente e deixe repousar por aproximadamente 10 a 15 minutos. É aconselhável consumir de 2 a 3 xícaras por dia, entre as refeições, pois isso pode preparar o estômago para a próxima ingestão de alimentos e reduzir a irritação.
🔺É importante ressaltar que o consumo do chá deve ser feito por um tempo determinado e acompanhado por outras práticas alimentares saudáveis para promover uma digestão mais suave e evitar os sintomas descritos.😉
🔺Descubra agora como o intestino vai além da digestão: influencia nossa saúde mental, regula emoções e comportamentos, e fortalece nosso sistema imunológico.
🤔Você está cuidando desse órgão que é tão vital para uma vida saudável e equilibrada?
É muito comum receber em consulta pacientes que, pela praticidade, acabam muitas vezes trocando a carne magra calculada para o jantar, por ovos.
Tanto o frango quanto os ovos são excelentes fontes de proteínas na dieta e ambos contribuem significativamente para a sensação de saciedade, muito importante no processo de emagrecimento.
Os ovos possuem maior teor de gordura comparado ao frango. Contudo, os ovos oferecem benefícios adicionais devido à presença de nutrientes como colina, vitamina B12, vitamina D e antioxidantes. As gorduras presentes nos ovos incluem ácidos graxos benéficos, como os ômega-3.
Um filé de peito de frango sem pele (100g) contém aproximadamente 25g de proteínas e 3g de gordura. Por outro lado, 2 ovos (com um peso total de cerca de 100g) fornecem aproximadamente 12g de proteínas e 10g de gorduras. Ou seja, existe uma diferença notável nos teores de proteínas e gorduras entre os dois.
Ao substituir o frango por ovos, há uma redução na quantidade de proteínas consumidas. Para indivíduos em fase de hipertrofia muscular ou em processo de emagrecimento, essa substituição pode não atingir a recomendação mínima de proteínas calculada pela nutricionista para a refeição. Em longo prazo, isso pode impactar na manutenção da massa magra.
Quanto às gorduras, é importante considerar o consumo total diário de calorias, especialmente no contexto de emagrecimento (já que cada grama de gordura tem 9 calorias). Como os ovos têm um teor calórico potencialmente mais alto em comparação ao peito de frango, isso pode afetar negativamente o balanço energético da dieta.
É fundamental consultar o nutricionista para saber se na sua dieta essa troca é viável!
🔹A gastrite é uma inflamação da mucosa do estômago, que pode ser causada por diversos fatores, incluindo hábitos alimentares inadequados, o uso de certos medicamentos, como anti-inflamatórios, e infecções, como a causada pela bactéria Helicobacter pylori.
O objetivo da dieta no tratamento da gastrite é minimizar a irritação da mucosa gástrica, proporcionando alívio dos sintomas e favorecendo a sua cicatrização. Para isso, recomenda-se a REDUÇÃO OU ELIMINAÇÃO TEMPORÁRIA de alimentos e bebidas que possam agravar a irritação, como:
🔹Álcool e cafeína: pois aumentam a produção de ácido gástrico e diminuem a produção de substâncias protetoras da mucosa, agravando a irritação e inflamação da mucosa.
🔹Alimentos excessivamente condimentados ou ácidos como pimentas, tomates e frutas cítricas: possuem alto teor de substâncias ácidas ou irritantes da mucosa, aumentando dor e o desconforto.
🔹Frituras e comidas gordurosas demoram mais para ser digeridas, aumentando o desconforto e estimulando mais ácido no estômago, o que pode irritar ainda mais.
🔺O grau de sensibilidade varia de pessoa para pessoa. Em casos de gastrite aguda, geralmente em questão de semanas já é possível começar a reintrodução gradual dos alimentos que foram evitados, sempre de forma controlada e observando a resposta do organismo. Já na gastrite crônica, a dieta modificada pode ser necessária por um período mais prolongado. No entanto, isso não significa que as restrições sejam para o resto da vida.
🔹Com o tratamento adequado, muitos alimentos podem ser reintroduzidos progressivamente. É fundamental também considerar outras medidas além da dieta, como a adesão ao tratamento medicamentoso (quando prescrito), a redução do estresse e a adoção de um estilo de vida saudável.
⭕Alho e cebola são ricos em frutanos, um tipo de carboidrato de difícil digestão. Para pessoas com sensibilidade, o consumo desses alimentos pode resultar em gases, inchaço abdominal, desconforto e, em alguns casos, diarreia.
Esta fermentação excessiva no intestino pode ser particularmente problemática para quem sofre da Síndrome do Intestino Irritável (SII), agravando seus sintomas.
Em pessoas com gastrite, azia ou refluxo gastroesofágico, o cuidado deve ser redobrado. Alho e cebola podem irritar a mucosa do estômago, levando a um aumento na produção de ácido gástrico e intensificando sintomas como queimação e desconforto.
Dicas para quem tem sensibilidade:
Moderação: Reduza a quantidade desses alimentos na dieta e monitore as reações
Alternativas: Alho-poró e cebolinha podem ser substitutos menos irritantes.
Cozinhe: Considere usar alho e cebola cozidos em vez de crus em suas receitas. Cozinhar pode diminuir a concentração de frutanos, tornando-os mais fáceis de digerir.
Azeite de alho: Uma técnica útil é preparar azeite de alho. Frite alho picado em azeite de boa qualidade, coe e utilize apenas o azeite aromatizado, descartando o alho. Isso infunde o sabor sem a presença direta do alho.
⭕Cada organismo reage de forma única, e o que funciona para uma pessoa pode não ser eficaz para outra.
🥙Sabia que o modo como preparamos nossos legumes pode afetar diretamente a absorção de nutrientes?
🔹A chave está na diversidade.
🥜As oleaginosas, como amêndoas, avelãs, pistache, nozes e castanhas, são reconhecidas por seus significativos benefícios à saúde da microbiota intestinal, devido ao seu conteúdo de fibras prebióticas, gorduras saudáveis e antioxidantes. Uma microbiota intestinal equilibrada está ligada a uma série de vantagens para a saúde, incluindo a melhoria da digestão, fortalecimento do sistema imunológico e até mesmo impactos positivos na saúde mental.
✅A recomendação diária de consumo de oleaginosas é de cerca de 10 a 15 gramas. Embora essa quantidade possa parecer pequena, ela é suficiente para proporcionar os benefícios mencionados. No entanto, muitas pessoas encontram dificuldade em aderir a essa recomendação justamente porque não conseguem comer só um pouco,
Uma forma criativa e prática de incorporar oleaginosas na dieta diária é preparar um mix triturado desses alimentos. Para isso, triture aproximadamente 85 gramas de suas oleaginosas preferidas. Armazene o mix em um pote de vidro com fechamento hermético na geladeira para manter a frescura e evitar a oxidação. Essa quantidade resulta em cerca de sete porções de 12 gramas cada, equivalendo a aproximadamente uma colher de sopa do mix por dia.
🥜Esse mix pode ser utilizado de maneiras variadas, como polvilhado sobre iogurte para um lanche da tarde mais saboroso e crocante, ou adicionado a saladas, enriquecendo-as com sabor e textura. Essa é uma estratégia simples e eficaz para aproveitar os benefícios das oleaginosas, tornando a sua ingestão diária mais agradável e menos restritiva.
🍩O consumo de doces libera neurotransmissores no cérebro, como a dopamina, gerando uma sensação de prazer e bem-estar. Essa sensação pode levar a um desejo recorrente por doces, especialmente em momentos de estresse ou tristeza, na busca por alívio emocional rápido.
Quando pensamos em reduzir o consumo de doces, nosso cérebro pode responder com um aumento da ansiedade e desejo ainda maior por esses alimentos, tornando difícil manter a meta.
Uma alternativa a esta meta pode ser estabelecer como objetivo: “praticar exercícios físicos pelo menos 4 vezes por semana”. Essa abordagem pode ajudar a reduzir de uma vez por todas a vontade por doces, e aqui estão os motivos:
🔺A prática regular de exercícios físicos aumenta a liberação de endorfinas no cérebro, substâncias que promovem bem-estar e felicidade. Essa resposta natural pode diminuir a necessidade de buscar prazer através de alimentos doces. Além disso, o exercício regular pode atuar na redução da ansiedade e dos sintomas depressivos. Frequentemente, o consumo excessivo de doces está ligado a questões emocionais e de saúde mental.
🔺A atividade física também regula hormônios relacionados ao apetite, como grelina e leptina, auxiliando no controle do apetite e reduzindo a compulsão por doces. Também ajuda a melhorar a sensibilidade à insulina, o que pode estabilizar os níveis de açúcar no sangue e diminuir os desejos por alimentos açucarados.
🔹Ainda de bônus, o comprometimento com uma rotina de exercícios pode aumentar a autoestima e o autocontrole, fortalecendo a capacidade de fazer escolhas alimentares conscientes e resistir aos impulsos por doces.
Focar na atividade física regular é sem dúvida uma ferramenta potente para mudar hábitos alimentares e reduzir a dependência de doces.
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EXPLICANDO:
Para ajudar os probióticos a crescer no intestino, é importante comer fibras, alimentos ricos em polifenóis, e comidas fermentadas.
Também é bom evitar alimentos processados e com muito açúcar, pois eles podem desequilibrar as bactérias boas do intestino.
Beber bastante água e usar antibióticos só quando necessário também ajuda.
Resumindo, sem uma dieta correta, os probióticos não são tão eficazes.
🧡Por ser uma proteína magra de fácil digestão e ótimo custo, o peito de frango sem pele cabe em qualquer dieta, seja para emagrecimento, hipertrofia, gastrite, refluxo, diarréia...
Se você tem evitado esse preparo por associá-lo a um prato duro, seco e sem sabor, reconsidere após aprender a técnica da SALMOURA.
A salmoura é uma solução de água com 5% a 8% de sal. Deixar a carne branca na salmoura por alguns minutos antes de levar para a frigideira, permite que ela retenha umidade e evite a contração excessiva durante o preparo. Isso resulta em uma carne mais macia e suculenta.
Para isso, vamos utilizar o peito de frango inteiro e sem pele, cortado em 2 metades iguais. Isso resultará em um filé maior e mais grosso.
Ingredientes:
-2 filés de peito de frango, 2 colheres (sopa) de sal, 2 colheres (chá) de açúcar mascavo
-1 dente de alho amassado, pimenta-do-reino a gosto e azeite para grelhar
Preparo:
-Em uma tigela de vidro, tempere os filés com sal, açúcar mascavo, alho e pimenta-do-reino.
-Cubra com água, tampe e deixe descansar por 20 minutos em temperatura ambiente.
-Após, lave os filés em água corrente e seque-os com papel toalha.
-Aqueça uma frigideira grande em fogo médio. Adicione um fio de azeite.
-Coloque os filés e deixe-os dourar por cerca de 1 minuto em fogo alto (se a frigideira for pequena, grelhe um filé de cada vez). Reduza o fogo e cozinhe por mais 5 minutos. Tempere com pimenta-do-reino moída na hora.
-Use uma pinça para virar o frango (evite espetar com o garfo para não perder sucos) e repita o processo no outro lado.
-Desligue o fogo, transfira os filés para uma tábua e deixe-os descansar por 5 minutos (crucial para reter os sucos internos).
Corte cada filé em fatias grossas, na diagonal (aumenta a maciez das fatias), e sirva! 😉Fica uma delícia, depois me conta se você fez!
🤔Você já se perguntou se deixar de consumir certos alimentos por um período prolongado pode desencadear intolerâncias alimentares?
Esta é uma dúvida comum, especialmente em uma época onde muitos excluem glúten e lactose da dieta, mesmo sem ter sintomas ou diagnósticos médicos que justifiquem essa restrição.
🔺A intolerância alimentar é a dificuldade do corpo em processar certos alimentos, muitas vezes devido à falta de enzimas específicas.
Quando evitamos um alimento por muito tempo, nosso corpo pode realmente diminuir a produção dessas enzimas, impactando temporariamente nossa capacidade de digerir determinados alimentos, como pode acontecer com a lactose. Além disso, a microbiota intestinal se adapta à dieta habitual. Mudanças drásticas na dieta podem alterar essa microbiota, o que pode afetar temporariamente a capacidade de digerir certos alimentos.
🔺Mas essa situação é geralmente transitória. Caso você tenha excluído um alimento da sua dieta por um longo período e deseje reintroduzi-lo, considere fazer isso gradualmente para permitir que seu sistema digestivo e microbiota se ajustem adequadamente, facilitando a transição.
Você sabia que a formação de gases após comer certos alimentos varia de pessoa para pessoa? Isso acontece por causa das diferenças na composição da microbiota intestinal de cada um.
🔸A microbiota intestinal é um conjunto de bactérias que vive no nosso intestino. A diversidade dessas bactérias é enorme e influencia diretamente na maneira como digerimos diferentes alimentos. Isso inclui nossa capacidade de processar certos tipos de carboidratos.
🔸Por isso, enquanto algumas pessoas podem comer leguminosas, como feijões e lentilhas, sem sentir desconforto, outras podem ter mais formação de gases. Mas sabia que é possível se adaptar? Uma introdução gradual desses alimentos na dieta pode ajudar o seu corpo a se ajustar, reduzindo a formação de gases com o tempo.
🔸Quer entender melhor esse processo? Leia o carrossel até o final!
💢Probióticos são microrganismos vivos que, quando consumidos em quantidades adequadas, podem trazer benefícios à saúde. O benefício de um probiótico depende do tipo de bactéria, da quantidade dessas bactérias e da saúde do indivíduo.
🍶O iogurte comum é produzido por meio da fermentação do leite com bactérias benéficas à saúde. Mas quando ingerimos o iogurte, uma quantidade significativa dessas bactérias não consegue sobreviver às condições ácidas do estômago e, consequentemente, não chegam ao intestino em sua forma ativa.
🍶Já os iogurtes com ação probiótica são enriquecidos com cepas (tipos de bactérias benéficas) específicas e em quantidades adequadas. Essas cepas são formuladas de modo a resistir às condições ácidas do estômago durante a digestão, chegando ao intestino em estado ativo.
⭕Portanto, o iogurte comum possui geralmente uma quantidade menor de probióticos em comparação com os iogurtes com ação probiótica, mas com concentração e efeito benéfico menos específico, mesmo assim ainda contribuindo para a saúde.
Os iogurtes probióticos são elaborados para especificamente proporcionar benefícios à saúde, como melhora da digestão, fortalecimento do sistema imunológico, redução da inflamação ou prevenção de doenças. Alguns tipos produzindo efeitos mais imediatos, enquanto outros podem requerer um consumo prolongado.
😉A melhor escolha dependerá das suas necessidades dietéticas específicas e condições de saúde. Se você está procurando uma fonte de probióticos para melhorar a sua saúde digestiva, o iogurte comum pode ser uma boa opção. No entanto, se você está procurando uma fonte de probióticos para proporcionar benefícios específicos à saúde, um iogurte com ação probiótica é a melhor escolha.
Saiba como gerenciar efeitos colaterais e melhorar a digestão! Descubra alimentos a evitar e a escolher durante o tratamento. 🚫💊
Gestantes, descubram dicas práticas para combater esse desconforto comum! 🤰🍽
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‼Apesar de associarmos frequentemente o termo "dieta" ao emagrecimento, é importante destacar que um plano alimentar específico pode servir também como base para o tratamento de diversas doenças.
Enquanto no tratamento da obesidade ou na busca por emagrecimento estético existem alimentos recomendados e outros a serem evitados, há condições como a doença celíaca ou alergias em que determinados alimentos são realmente proibidos.
Independentemente do tipo de dieta e do objetivo, uma coisa é comum: a dificuldade em seguir.
✅A motivação pode oferecer o impulso inicial necessário para começar. No contexto da dieta, essa motivação depende de um objetivo claro. Objetivos abstratos, como "dieta para a saúde", geralmente não são suficientes para manter o foco. Estabelecer metas claras é essencial.
A motivação inicial pode diminuir ao longo do tempo, especialmente quando os resultados não são imediatos. É aqui que entra a disciplina.
✅Disciplina é a capacidade de se comprometer com a realização de tarefas, mesmo quando elas não são agradáveis ou motivadoras naquele momento. Manter a disciplina é continuar seguindo o plano alimentar mesmo quando a motivação diminui. Fundamental para estabelecer hábitos saudáveis de longo prazo.
Uma das chaves da disciplina é criar rotina e manter sua consistência, ou seja, criar a repetição da rotina. A repetição constante das ações forma hábitos e hábitos se tornam automáticos ao longo do tempo, deixando assim, a dieta menos desafiadora. Se a sua dieta parece cheia de opções, combinações e receitas, e isso te confunde, converse com o seu nutricionista e simplifique para facilitar a prática inicial.
😉Chaves: metas bem estabelecidas, estabelecimento de rotinas para chegar às metas e repetição da rotina!
😉Vamos por partes...
⭕A inflamação aguda é uma resposta normal do sistema imunológico do corpo a lesões, infecções ou irritações, desempenhando um papel fundamental na defesa contra agentes agressores e no processo de cicatrização e recuperação.
Se você quer “inflamar zero”, você está basicamente falando também quer imunidade zero e zero resultados na academia, por exemplo.
Ruim é a “inflamação sistêmica de baixo grau”, condição na qual o corpo apresenta uma resposta mais prolongada e menos intensa. Alguns estudos sugerem que a presença de inflamação crônica de baixo grau pode estar associada a resistência à insulina, disfunção metabólica e ganho de peso, especialmente quando relacionada a condições como obesidade.
⭕Entre os fatores que podem contribuir para esse tipo de inflamação está a alimentação, mas também está a privação de sono, o sedentarismo, o estresse, a poluição, o tabagismo... até o processo de envelhecimento.
Entre os fatores que conseguimos mudar, cuidar apenas da alimentação ou apostar todas as fichas no consumo de uma lista de 5 a 6 alimentos anti-inflamatórios ou shots matinais não reduz inflamação. Mas na parte alimentar, adotar uma dieta em sua maior parte composta por frutas, legumes, nozes, sementes, grãos integrais, legumes, azeite e proteínas magras, sim.
Ao contrário do que a maioria imagina, a inflamação não ocorre devido ao consumo de trigo e lácteos e ponto (isso não significa que pode comer demais). Quando consumidos em excesso, são os produtos de origem animal com alto teor de gordura, o açúcar refinado e os alimentos processados os primeiros itens desta lista.
😉Mais uma vez a chave é o equilíbrio. O que aparece na base da rotina alimentar vai direcionar a resposta do seu corpo, e não um alimento isolado ou as “jacadas” eventuais.
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