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Art Director: António Néu
Associate Editor: José Pardal Pina
Umbigo Online and Partnerships: Sofia Pascoal
International Editorial Partnerships: Josseline Black
International Partnerships: Ana Grebler
Brand Advisor: Ariel Bretas
Social Media: João Magalhães
Finance Director: João Paulo Ferreira
Diálogo #24 : x Museu Arqueológico do Carmo / Ruínas do Convento do Carmo
“A génese combinatória e recombinatória de vários tempos, espaços e materialidades patente nas Ruínas, mas também no museu – como se estivéssemos perante um organismo compósito –, é o ponto de partida para os objetos que .artist esculpe, desenha e enforma. Build up stories of powder, stone and molecular affairs é um exercício de adição e subtração, de modelação e reaproveitamento de detritos, de projetos passados e investigações futuras, que traça paralelos, tangências e divergências com a experimentação do ateliê e os laboratórios de conservação e restauro.“
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Dialogue #24: Inês Teles x Carmo Archaeological Museum /Carmo Convent Ruins
“A mixed and remixed evolution of different timelines, spaces and materialities found here in the Ruins, as well as in the museum – as if we were in the presence of a composite organism – is the starting point for the objects Teles has sculpted, drawn and moulded. Build up stories of powder, stone and molecular affairs is an exercise in adding and subtracting, modelling and reusing waste, of projects past and future research, which traces parallels, tangents and deviations between studio experimentation and the conservation and restoration labs.“
Text by José Pardal Pina
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To see and read in the latest issue #89 - APOCALIPSE
Umbigo is now on sale at newsstands, bookstores and at umbigomagazine.com/loja/
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Apoio/Support: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes .artes
David Hockney reafirma tradição pictórica figurativa ao dialogar com Piero della Francesca
Em 8 de agosto inaugurou, na National Gallery em Londres, a exposição Hockney and Piero, onde o museu britânico reafirma a grandeza de um dos principais artistas vivos do cenário mundial, David Hockney (Bradford, 1937), e toda a força da tradição figurativa pictórica inglesa.
A proposta apresentada pela curadora doutora Susanna Avery-Quash .avery_quash (Londres, 1970) para a exposição de Hockney consiste no diálogo de duas pinturas do artista inglês, My Parents (1977) e Looking at Pictures on a Screen (1977), com a obra The Baptism of Christ (1448-50), de Piero della Francesca (Sansepolcro, Itália, 1415 – 1492).
Hockney and Piero f**ará na National Gallery até o dia 27 de outubro de 2024.
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David Hockney reasserts the figurative pictorial tradition in dialogue with Piero della Francesca
London’s National Gallery opened the Hockney and Piero exhibition on August 8, in which the British museum reiterates the greatness of one of the world’s leading living artists, David Hockney (Bradford, 1937), and the force of the English figurative pictorial tradition.
The proposal made by curator Susanna Avery-Quash (London, 1970) for Hockney’s exhibition is a dialogue between two paintings by the English artist, My Parents (1977) and Looking at Pictures on a Screen (1977), and Piero della Francesca’s The Baptism of Christ (1448-50) (Sansepolcro, Italy, 1415 – 1492).
Hockney and Piero will be at the National Gallery until October 27, 2024.
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Review by Adolfo Caboclo on the online magazine - umbigomagazine.com
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| 1 | David Hockney, My Parents, 1977. Tate, purchased 1981. © David Hockney. Photo: Tate, London
| 2 | David Hockney, Looking at Pictures on a Screen, 1977. Private collection. © David Hockney
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Enciclopédia Negra
Inaugurada em 2021 na Pinacoteca de São Paulo e após a passagem pelo Museu de Arte do Rio em 2022, a exposição “Enciclopédia Negra” apresenta-se pela primeira vez em Portugal, na Sala de Exposições da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa (Porto) , inserindo-se no projeto investigativo Não foi Cabral: revendo silêncios e omissões, que pretende fornecer novos questionamentos sobre o modo como a História é construída e como podemos de forma crítica criar novos mecanismos para a ler e interpretar.
Promovendo uma reflexão sobre as omissões e os silêncios da historiografia brasileira, a mostra com curadoria da antropóloga e investigadora Lilia Schwarcz , do historiador Flávio dos Santos Gomes e do artista Jaime Lauriano , amplia a visibilidade de personalidades negras, até hoje pouco conhecidas, da história do Brasil, com o objetivo de reescrever uma história apagada durante quase cinco séculos e de promover a sua representação visual.
Até 4 de outubro, na Escola das Artes – Universidade Católica Portuguesa do Porto, com a curadoria de Flávio Gomes, Jaime Lauriano e Lilia Moritz Schwarcz.
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The exhibition Enciclopédia Negra[1] opened in 2021 at Pinacoteca do Estado de São Paulo and, after having been shown at Museu de Arte do Rio in 2022, is now on display for the first time in Portugal, at the Exhibition Hall of Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa (Porto), as part of the research project Não foi Cabral: revendo silêncios e omissões, intended to question how history is built and how we can critically devise new mechanisms for reading and interpreting it.
The exhibition runs until October 4 at Escola das Artes – Universidade Católica Portuguesa in Porto, curated by Flávio Gomes, Jaime Lauriano and Lilia Moritz Schwarcz.
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Review by Mafalda Teixeira on the online magazine - umbigomagazine.com
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📷 Enciclopédia Negra, exhibition view, 2024. @ School of Arts of Universidade Católica Portuguesa, Porto. © Miguel De
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Imaginário Coletivo: CACE em Aveiro
Ocupando dois espaços do Museu de Aveiro/Santa Joana, Imaginário Coletivo, com curadoria de Sandra Vieira Jürgens , reúne na Capital Portuguesa da Cultura 2024 uma seleção de obras da Coleção de Arte Contemporânea do Estado. Nomes emergentes são amplif**ados pela presença de autores consagrados, demonstrando a capacidade desta coleção em crescimento de cobrir cada vez mais a contemporaneidade artística, nacional e internacionalmente.
A visitar até dia 22 de setembro.
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Imaginário Coletivo: CACE in Aveiro
Covering two areas of Museu de Aveiro/Santa Joana, Imaginário Coletivo, curated by Sandra Vieira Jürgens, gathers works from the State Collection of Contemporary Art in the 2024 Portuguese Capital of Culture. Up-and-coming names are enhanced by the presence of established authors, illustrating the ability of this growing collection to increasingly cover national and international contemporary art.
To be visited until September 22.
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Review by Daniel Madeira on the online magazine - umbigomagazine.com
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📷 Imaginário Coletivo, exhibition view, 2024. @ Aveiro Museum/Santa Joana, Aveiro. State Contemporary Art Collection. © Débora Rodrigues / José Paulo Ruas, 2024. Museus e Monumentos de Portugal / Arquivo de Documentação Fotográf**a
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Apresentação e lançamento da Umbigo na finissage do CYFEST 15: Vulnerability – 28 de agosto, no CREA – Cantieri del Contemporaneo, em Veneza
A partir do ensaio visual de Anne Marie Maes para a Umbigo #88, inspirado pela exposição Matéria de Afinidades – Fundação Casa de Mateus, realizaram-se no espaço CREA – Cantieri del Contemporaneo, em Veneza, a apresentação e o lançamento das edições #88 e #89 da revista, integrados na finissage do CYFEST 15: Vulnerability. O evento incluiu uma conversa sobre Arte, Tecnologia e Ecologia, e o Papel das Publicações no Ecossistema Artístico, com intervenções de Anna Frants, Elsa Garcia, António Néu, José Pina, Teresa de Albuquerque, Anne Marie Maes e Thomas Braida.
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Umbigo presentation and launch at the finissage of CYFEST 15: Vulnerability – August 28, at CREA – Cantieri del Contemporaneo in Venice
Building on the visual essay by Anne Marie Maes for Umbigo #88, inspired by the exhibition Matter of Kinship – Fundação Casa de Mateus, the presentation and launch of issues #88 and #89 took place at CREA – Cantieri del Contemporaneo in Venice, as part of the finissage of CYFEST 15: Vulnerability. The event included a discussion on Art, Technology and Ecology, and the Role of Publications in the Art Ecosystem, featuring contributions from Anna Frants, Elsa Garcia, António Néu, José Pina, Teresa de Albuquerque, Anne Marie Maes, and Thomas Braida.
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Do Moderna Museet, em Estocolmo, fez-se um T7 com jardim
“Seven Rooms and a Garden” é uma casa-exposição do artista e cineasta norte-americano Rashid Johnson. Neste espaço íntimo, Johnson convida-nos a explorar livremente cada divisão, revelando camadas da sua vida pessoal e profissional. Através de uma vibrante assemblage visual, as suas obras e objetos pessoais interagem com a coleção do Moderna Museet, oferecendo um retrato abstrato e fragmentado do artista, imerso no seu ambiente doméstico.
Seven Rooms and a Garden está patente no Moderna Museet, em Estocolmo, até dia 22 de setembro de 2024.
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Stockholm’s Moderna Museet has been remodelled into a seven-bedroom with a garden
“Seven Rooms and a Garden” is a house-exhibition by American artist and filmmaker Rashid Johnson. In this intimate space, Johnson invites us to freely explore each room, revealing layers of his personal and professional life. Through a vibrant visual assemblage, his works and personal objects interact with the Moderna Museet collection, offering an abstract and fragmented portrait of the artist, immersed in his domestic environment.
Seven Rooms and a Garden runs in Moderna Museet, in Stockholm, until September 22, 2024.
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Review by Maria Inês Mendes on the online magazine - umbigomagazine.com
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Prazo para submissões prorrogado: UmbigoLAB @ ArtWorks No Entulho até 15 de setembro
O prazo para submissões à residência artística UmbigoLAB @ ArtWorks No Entulho foi prorrogado. Até 15 de setembro, aceitam-se propostas através do e-mail [email protected].
Pela 2ª vez, a e o juntaram-se para promover uma Open Call para a realização de uma residência artística em Novembro de 2024 nas instalações da .
O júri inclui , , a , e a .
Para saberes mais, link na bio.
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Deadline for submissions extended: UmbigoLAB @ ArtWorks No Entulho until 15 September
For the second time, UmbigoLAB and No Entulho have joined forces to promote an Open Call for an artistic residency in November 2024 at the facilities.
The jury includes , , , and .
For more information, check the link in the bio.
Apresentação Umbigo na finissage de CYFEST 15: Vulnerability – 28 de agosto 18h no CREA – Cantieri del Contemporaneo em Veneza
É no seguimento do ensaio visual concebido para a Umbigo #88 pela artista Anne Marie Maes, a partir da exposição Matéria de Afinidades – Fundação Casa de Mateus, que surge a oportunidade para a apresentação dessa edição e da #89 no espaço CREA – Cantieri del Contemporaneo, em Veneza, e no âmbito da finissage do CYFEST 15: Vulnerability, no qual a artista participa com a instalação Sensorial Skins.
A apresentação das duas edições, dedicadas ao tema da Biofilia e Apocalipse, acontece no dia 28 de agosto, às 18h, seguida de uma conversa sobre Arte, Tecnologia e Ecologia e A Importância das Publicações no Ecossistema da Arte. Participam da sessão Anna Frants (artista, curadora e diretora do CYFEST), Elsa Garcia, António Néu e José Pina (fundadores e editor associado da Umbigo), Teresa de Albuquerque (diretora da Fundação Casa de Mateus) e os artistas Anne Marie Maes e Thomas Braida (que conta com um ensaio visual na edição #89).
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Umbigo presentation at the finissage of CYFEST 15: Vulnerability – August 28, 6 p.m., at CREA – Cantieri del Contemporaneo in Venice
Following on from the visual essay conceived for Umbigo #88 by the artist Anne Marie Maes, based on the exhibition Matter of Kinship – Fundação Casa de Mateus, the opportunity has arisen for the presentation of this issue and #89 at the CREA – Cantieri del Contemporaneo space in Venice, as part of the finissage of CYFEST 15: Vulnerability, in which the artist participates with the installation Sensorial Skins.
The two issues, on the theme of Biophilia and Apocalypse, will be presented on August 28 at 6:00 p.m., followed by a talk on Art, Technology and Ecology and The Importance of Publications in the Art Ecosystem. Participants include Anna Frants (artist, curator and director of CYFEST), Elsa Garcia, António Néu and José Pina (founders and associate editor of Umbigo), Teresa de Albuquerque (director of Fundação Casa de Mateus) and artists Anne Marie Maes and Thomas Braida (who is featured in a visual essay in issue #89).
Projeto Desenho com o apoio da Fundação Carmona e Costa “A POSSE” - Pedro Gomes
“Em resposta ao convite da Fundação Carmona e Costa e da revista Umbigo, A POSSE é um projeto que entende o desenho como instrumento social e ferramenta operativa de poder.
São dois os exemplos abordados, que, apesar de aparentemente contraditórios, participam na liberdade de exercer as nossas vontades e necessidades, numa sociedade cada vez mais exposta à financeirização da economia e do capital.”
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Drawing Project with the support of Carmona e Costa Foundation
“A POSSE [THE OWNERSHIP]” - Pedro Gomes
Invited by Fundação Carmona e Costa and Umbigo magazine, A POSSE [THE OWNERSHIP] is a project that views drawing as a social instrument and an operative means of power.
While seemingly contradictory, the two approaches here express the same freedom to exercise our will and needs within a society that is increasingly exposed to the financial machinations of the economy and capital.“
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FARRA – Festa da Arte em Rede da Região do Alentejo
Há dois anos, o Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE) celebrou 15 anos, trazendo a arte contemporânea para o centro das atenções. A FARRA (Festa da Arte em Rede da Região do Alentejo) destaca-se como um evento cultural marcante, com 30 projetos expositivos e mais de 100 artistas. De espaços históricos a escolas primárias, Elvas é palco de uma celebração que une o institucional ao independente, o público ao privado, e traz novos horizontes para as políticas culturais em Portugal.
As coleções, instituições e comissões que constituem a FARRA podem ser visitadas até 25 de agosto, em Elvas. O programa de performances organizado pela Appleton poderá ser novamente experienciado no dia 24 de agosto, seguido da finissage, no dia 25.
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The Museum of Contemporary Art in Elvas (MACE) is celebrating its 15th anniversary, bringing contemporary art to the forefront. FARRA (Festival of Art in the Alentejo Region Network) stands out as a signif**ant cultural event, featuring 30 exhibition projects and over 100 artists. From historic sites to primary schools, Elvas becomes a stage for a celebration that bridges the institutional with the independent, the public with the private, and opens new horizons for cultural policies in Portugal.
FARRA‘s collections, institutions and commissions can be visited until August 25 in Elvas. Appleton’s performance programme can be experienced again on August 24, followed by the finissage on August 25.
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Review by José Pardal Pina on the online magazine - umbigomagazine.com
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Ensaio “Talvez o mundo tenha já acabado, apesar de ainda ser visto como se vê a luz das estrelas longínquas que já explodiram há anos (luz)” - Texto e fotografia: Álvaro Domingues
O ensaio analisa a repetição de eventos catastróficos na história, como a gripe espanhola de 1918 e as guerras mundiais, que exemplif**am a banalização da morte em momentos de crise extrema. Reflete sobre o impacto do avanço tecnológico, que, apesar de ampliar o conhecimento humano, intensif**a a sensação de declínio e iminente catástrofe, sugerindo um ciclo contínuo de destruição e renascimento na trajetória da humanidade.
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Essay “Perhaps the world has already ended, although it can still be observed the way we see the light from distant stars that exploded (light) years ago” by Álvaro Domingues
The essay examines the recurrence of catastrophic events in history, such as the 1918 Spanish flu and the world wars, which exemplify the trivialization of death during extreme crises. It reflects on the impact of technological advancement, which, despite expanding human knowledge, intensifies the sense of decline and imminent catastrophe, suggesting a continuous cycle of destruction and rebirth in the trajectory of humanity.
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Essay “Os sonhos da reconstrução” by Variable Name / Назва змінна (Maryna Marinichenko
e Valerie Karpan ) .variablename
A palavra “sonho” pode ser traduzida de duas maneiras diferentes para o ucraniano: uma diz respeito aos sonhos que temos enquanto dormimos e a outra aos nossos desejos e aspirações ardentes. Ambas, em certo sentido, representam uma espécie de ilusão. Debater a reconstrução de um país em guerra é como falar durante o sono – esquecendo onde estamos e ligando-nos a uma realidade diferente, não inteiramente consumida pela catástrofe. Não obstante, somos muitas vezes arrastados para discussões sobre a reconstrução e propõem-se projetos e subvenções para manter esse sonho vivo, como se ele pudesse invocar um futuro melhor a manifestar-se na realidade. O custo estimado da reconstrução já passou o patamar do trilião de dólares e o mapa da destruição alarga-se todos os dias.
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The word “dream” can be translated into Ukrainian in two different ways: one refers to the dreams we have while sleeping, and the other to our passionate wishes and aspirations. Both, in a sense, represent a kind of illusion. Discussing rebuilding the country at war is like talking in your sleep – forgetting where you are and engaging with a different reality, not entirely consumed by catastrophe. Despite this, we are often drawn into conversations about rebuilding, and projects and grants are offered to keep that dream alive as if it can charm a brighter future into existence. The estimated cost of rebuilding has already crossed the $1 trillion mark and the map of destruction broadens every day.
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Art Project “One and Many” - Hugo de Almeida Pinho + Sara Castelo Branco
Colaboração de investigação e autonomia de criação. É nestes termos que Hugo de Almeida Pinho e Sara Castelo Branco descrevem a sua colaboração profissional. Num emaranhado de práticas – entre a curadoria e a escrita de Sara, e a instalação e a produção artística de Hugo –, concebem um espaço liminar onde atravessam convenções, tradições e padrões, em função de uma investigação artística crítica, em projectos recentes, em torno do Sol: “Somos dois autores independentes, um artista-investigador e uma investigadora-curadora, mas que colaboram em projectos específicos” (Sara).
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Collaborative research and creative autonomy. It is in these terms that Hugo de Almeida Pinho and Sara Castelo Branco describe their professional collaboration. In an interweaving of practices – between Sara’s curating and writing, and Hugo’s installation and artistic production – they have established a liminary space of conventions, traditions and frameworks based on a critical artistic research, whose recent projects main focus is the Sun: “We are two independent authors, one artist and one researcher and curator, but who are involved in this collaborative projects” (Sara).
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Caleidoscópio na CABANAmad
Quando entramos na exposição Caleidoscópio, o lugar é dominado por uma intensa luz, provinda das largas janelas, presentes na ampla sala de exposições CABANAmad. A forte luminosidade perpassa as peças multicolores e translúcidas, que se encontram afixadas sobre a parede. Pássaros longilíneos, de formas languidas, e caramelizadas, contrastam com as manchas, ou vestígios deixados sobre a parede, de exposições ocorridas anteriormente na galeria.
Caleidoscópio está patente na CABANAmad até 5 de setembro de 2024.
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As we walk into the Kaleidoscope exhibition, the place is overwhelmed by an intense light coming from the wide windows in the spacious CABANAmad room. The vibrant glow pervades the multicoloured, translucent pieces hanging on the wall. Long, languid, caramel-coloured birds stand in sharp contrast to the stains or traces left on the wall from earlier exhibitions in the gallery.
Kaleidoscope is on show at CABANAmad until September 5, 2024.
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Review by Carla Carbone on the online magazine - umbigomagazine.com
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📷Kaleidoscope, exhibition view, 2024. @ CABANAmad, Lisbon. © Samuel Duarte
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Entrevista com Alice Miceli : “Do outro lado do fim do mundo: é preciso atravessar o impenetrável” por Laila Algaves Nuñes .nunez
Entrevista exclusiva com Alice Miceli: Após o 7 de outubro de 2023, a artista brasileira sentiu-se movida a viajar pelas fronteiras de Gaza, capturando, pela primeira vez no seu trabalho, momentos de um conflito ainda em curso. Através das suas lentes – que, em projetos passados, já se voltaram à Zona de Exclusão em Chernobyl ou a campos minados em Angola, Bósnia, Colômbia e Camboja –, Alice Miceli constrói uma imagem simbólica e instável a partir do seio da catástrofe, inspirando reflexões sobre o risco, o trauma e as habitalidades (im)possíveis de hoje e de amanhã.
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Interview with Alice Miceli : “On the other side of the world: breaking through the impenetrable” by Laila Algaves Nuñes .nunez
Exclusive interview with Alice Miceli: Following the events of October 7, 2023, the Brazilian artist felt compelled to travel along the borders of Gaza, capturing, for the first time in her work, moments of an ongoing conflict. Through her lens – which in previous projects has turned to the Exclusion Zone in Chernobyl and minefields in Angola, Bosnia, Colombia, and Cambodia – Alice Miceli constructs a symbolic and unstable image from the heart of the catastrophe, inspiring reflections on risk, trauma, and the (im)possible habitabilities of today and tomorrow.
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“A Moeda Viva” nas Galerias Municipais de Lisboa – Galeria Quadrum
“A Moeda Viva” é a mais recente exposição a decorrer na Galeria Quadrum. Com obras dos artistas Ângela Ferreira, António Contador & Carla Cruz, Cildo Meireles, Fábio Colaço, Filipa César, Filipe Pinto, Isa Toledo, Isabel Cordovil, Leonor Antunes, Lourdes Castro, Luís Paulo Costa, Mauro Cerqueira, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão e Rita GT, contou com a curadoria de Maria do Mar Fazenda e tem como tema central, como o próprio título indica, o dinheiro. O motivo para a conceção desta curadoria não é – importa esclarecer – uma crítica ao financiamento das artes ou ao mercado da arte. Assenta, antes, na exploração da predominância que este símbolo de troca desempenha na nossa sociedade e as diferentes formas com que nos relacionamos com ele.
A Moeda Viva pode ser visitada até dia 8 de setembro nas Galerias Municipais de Lisboa – Galeria Quadrum.
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A Moeda Viva [Living Currency] at Galerias Municipais de Lisboa – Galeria Quadrum
“A Moeda Viva” is the latest exhibition at Galeria Quadrum. It features works by artists Ângela Ferreira, António Contador & Carla Cruz, Cildo Meireles, Fábio Colaço, Filipa César, Filipe Pinto, Isa Toledo, Isabel Cordovil, Leonor Antunes, Lourdes Castro, Luís Paulo Costa, Mauro Cerqueira, Nuno Henrique, Pedro A.H. Paixão and Rita GT, curated by Maria do Mar Fazenda, whose central theme, as the very title implies, is money – in English Living Currency. The rationale behind this curatorship is clearly not to criticise the arts funding or the art market. It is based, however, on exploring the dominance that this exchange token plays in our society and the different ways in which we relate to it.
A Moeda Viva can be seen until September 8, at Galeria Quadrum.
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Review by Maria Inês Augusto on the online magazine - umbigomagazine.com
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📷 A Moeda Viva [Living Currency], exhibition view, 2024. @ Galerias Municipais de Lisboa - Galeria Quadrum. © Bruno Lopes
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“formas dos futuros ao redor”
Adotando uma posição coletiva e emancipatória, a exposição formas dos futuros ao redor, com curadoria de João Laia, em exibição na Galeria Municipal do Porto, propõe uma aliança de diferentes posições, narrativas e agências que, numa afinidade inconformista, se materializam no agora, projetando novas possibilidades e promovendo a emergência de múltiplos futuros. Reagindo, resistindo e contrariando o contexto atual de crises permanentes – permacrise – ao incorporar e celebrar narrativas plurais, a mostra revela-nos um imaginário no qual se antecipam futuros possíveis para conceber o tempo presente como um momento de transição e de transformação.
“formas de futuro ao redor” está patente nas Galeria Municipal do Porto até 15 de setembro de 2024.
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From a collective and emancipatory standpoint, the exhibition forms of the surrounding futures, curated by João Laia and on show at Galeria Municipal do Porto, offers an alignment of different positions, narratives and agencies which, through a nonconformist kinship, embody themselves in the present, shaping new possibilities and promoting the rise of multiple futures. By reacting to, resisting and counteracting the current scenario of permanent crises – permacrisis -, by incorporating and promoting plural narratives, the exhibition reveals an imagination that anticipates potential futures and conceptualises the present time as a transitional and changing moment.
“forms of the surrounding futures” is showing at Galeria Municipal do Porto until 15 September, 2024.
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Review by Mafalda Teixeira on the online magazine - umbigomagazine.com
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📷 forms of the surrounding futures, exhibition view, 2024. @ Galeria Municipal do Porto. © Dinis Santos/Galeria Municipal do Porto
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Ernesto Neto’s “batucada” at MAAT
Surdo, cuíca, chocalho, pandeiro, agogô, repique: one does not need to know the instruments’ vocabulary by heart to enjoy Ernesto Neto’s fun. Neither one needs to be Brazilian, know how to play nor have any sense of rhythm. Since May, when the Rio de Janeiro artist premiered the installation Nosso Barco Tambor Terra at MAAT, arriving at the museum is to let oneself be carried away by the multicoloured dysrhythmia of the batuque, regardless of one’s age or nationality. Sheer joy in art form!
The opening ceremony was a collective catharsis. Brazilian musicians joined Lisbon’s samba and drum circles – there were about sixty professional and amateur percussionists – and, within the first few minutes of the exhibition, the public organically flooded into the installation and seized the instruments to add to the batucada. The work, stretching the entire length of Sala Oval, is formed by a crocheted mesh of hundreds of metres of chita (a printed cotton fabric widely popular in Brazil), forming a gigantic tent. Typical of Ernesto Neto’s work, the weights and counterweights shaped as droplets are what hold this mesh in the air. As explained by the exhibition’s curator Jacopo Crivelli Visconti, his work always emphasises gravity: the centre of the earth, the life force.
“Nosso Barco Tambor Terra” is at MAAT in Lisbon until October 7, 2024.
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Review by Julia Flamingo on the online magazine - umbigomagazine.com
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📷 , Nosso Barco Tambor Terra, exhibition view, 2024. @ MAAT, Lisboa. © Joana Linda
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Building on themes such as contemporary art, fashion and culture-related subjects, with no regards to geographic nor time boundaries, UMBIGO values the artists’ works and creations by adopting a transparent approach, being a resource for Portuguese and selected international contents.
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