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Adricélia Barbosa Psicóloga
CRP03 10616 Psicoterapia infantil, adulto e casal. Especialista em Saúde Mental.
Uma excelente semana, encontre o seu propósito.
No último sábado (19) participei de um evento das Obras Sociais Irmã Dulce, inevitavelmente, me veio à lembrança dos 6 anos que fiz parte dessa "Obra" tão incrível deixada por Santa Dulce. Gostaria de expressar minha sincera gratidão por ter feito parte de um legado que contribuiu muito com a minha jornada profissional como psicóloga.
Hoje escolho seguir uma jornada com novos desafios profissionais, mas levarei para sempre no coração essa experiência que contribuiu para o meu desenvolvimento pessoal e profissional.
A psicoterapia infantil é extremamente importante, pois permite que a criança se desenvolva emocionalmente, encontrando um espaço seguro e acolhedor que lhe permite expressar de maneira espontânea os seus sentimentos, as suas inseguranças, os medos e a maneira como ela se relaciona com o outro.
Os recursos lúdicos são utilizados para acessar a criança, pois permitem que ela comunique a sua maneira de ser.
O processo envolve também a família para que haja trocas e alinhamentos das informações e assim desenvolvermos juntos estratégias de apoio para os seus filhos.
Cada sessão representa um novo começo que é fundamental para a saúde mental que se perdura por todas as fases da vida da criança.
10 motivos para fazer psicoterapia infantil:
1- Melhora no rendimento escolar: A terapia ajuda a diminuir a ansiedade e contribui para o aumento da atenção que consequentemente melhora o desempenho acadêmico;
2- Aumento da concentração: As atividades lúdicas estimulam o foco e atenção;
3- Aprimora a interação social: As crianças aprendem a expressar sentimentos o que a juda a interagir melhor com o outro;
4- Redução da irritabilidade: As técnicas terapêuticas contribuem para o controle das emoções;
5- Desenvolvimento da criatividade: As brincadeiras permitem que as crianças se expressem de maneira mais criativa;
6- Compreensão de controle emocional: compreendem que nem tudo está sob o seu controle e está tudo bem;
7- Identificação de traumas: Ajuda na identificação de traumas, possibilitando o tratamento;
8- Melhora a relação familiar: O tratamento é feito com trocas mútuas com os pais ou responsáveis ensinado como devem lidar diante da situações e dificuldade dos filhos;
9- Promoção da saúde mental: Evita o surgimento de problemas no futuro e permite que quando adultos tenham equilíbrio emocional;
10- Desenvolvimento de habilidades sociais: Aprendem habilidades que são fundamentais para a convivência em grupo.
O Dia Mundial da Saúde Mental é celebrado, anualmente, no dia 10 de outubro, e tem como máximas a educação, conscientização e defesa da saúde mental global contra o estigma social. Foi celebrado pela primeira vez em 1992, por iniciativa da Federação Mundial para Saúde Mental, uma organização global de saúde mental com membros e contatos em mais de 150 países.
Especial semana das crianças. Aqui estão cinco dicas baseadas na psicologia fenomenológica-existencial para ajudar as crianças a lidar com a raiva:
1. Validação Emocional
Reconheça e valide os sentimentos da criança, ajudando-a a entender que a raiva é uma emoção normal.
2. Exploração da Experiência
Incentive a criança a descrever o que está sentindo e o que provocou essa raiva, promovendo uma reflexão sobre suas emoções.
3. Expressão Criativa
Utilize atividades artísticas, como desenho ou escrita, para permitir que a criança expresse sua raiva de forma construtiva.
4. Técnicas de Relaxamento
Ensine técnicas de respiração e relaxamento para ajudar a criança a acalmar-se quando sentir raiva.
5. Modelagem de Comportamento
Seja um exemplo positivo ao lidar com suas próprias emoções, mostrando como expressar e gerenciar a raiva de maneira saudável.
A terapia infantil é baseada na ludoterapia, que utiliza jogos, desenhos, brinquedos e brincadeiras para ajudar a criança a se expressar e a identificar conflitos emocionais.
Para acessar uma criança na terapia, é importante que o profissional tenha algumas práticas que demonstrem paciência, atenção e cuidado.
A participação da família e da escola é fundamental para o sucesso do tratamento, pois a criança passa a maior parte do tempo com os pais e na escola.
A mala encantada é um projeto da Escola Villa Encantada que tem o objetivo de incentivar a leitura. A professora sorteia a criança que escolhe um livro e leva para casa e junto com a sua família produz estratégias de contação de história. No dia combinado conta a historinha para os seus coleguinhas na sala de aulas.
Hoje (27) foi a nossa vez, as crianças ficaram muito empolgadas e felizes com a história e com as máscaras inspiradas no personagens do livro "Tudo bem cometer erros" do autor Todd Parr.
A saúde mental é um aspecto fundamental do bem-estar geral, abrangendo a integridade emocional, psicológica e social de um indivíduo. Ela influência como pensamos, sentimos e agimos, além de afetar nossa capacidade de lidar com estresses diários e interagir com os outros.
Para focar na saúde mental é importante estabelecer uma rotina de exercícios regulares, alimentação saudável, sono adequado e meditação são de extrema importância para que se possa manter o equilíbrio emocional onde uma pessoa reconhece suas habilidades e consegue lidar com as tensões normais da vida e com as suas relações.
Adricélia Barbosa
CRP03 10616
A esquizofrenia é um transtorno mental grave que afeta a percepção da realidade, levando a alucinações, delírios e dificuldades no pensamento e comportamento.
Os sintomas podem variar em tipo e intensidade, com episódios agudos intercalados por períodos de remissão.
Os principais sintomas incluem:
- Alucinações: Percepções distorcidas, como ouvir vozes.
- Delírios: Crenças firmes em ideias falsas, como ser perseguido.
- Sintomas negativos: Diminuição da motivação, indiferença emocional e isolamento social.
As causas exatas são desconhecidas, mas acredita-se que resultem da interação de fatores genéticos, neuroquímicos e ambientais. A liberação excessiva de dopamina no cérebro é frequentemente associada à doença.
O diagnóstico é feito por psiquiatras com base nos sintomas.
O tratamento envolve medicação antipsicótica e terapias psicossociais, visando controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. Embora não haja cura, muitos pacientes conseguem viver de forma satisfatória com tratamento.
Passo a passo, dia a dia.
No começo o desafio vai parecer maior, o medo de não ter tudo planejado, das incertezas, da mesma forma podemos sentir alegria, a vontade de dá certo, a esperança, mas essa imprevisibilidade que move as nossas vidas. O sentimento na virada do ano se renova a cada ciclo, e assim devemos viver um dia de cada vez.
Dicas importantes para as crianças usares massinha de modelar na psicoterapia e em casa também.
O Setembro Amarelo na perspectiva da psicologia fenomenológica existencial foca na experiência subjetiva e na busca de sentido na vida, aspectos centrais para a compreensão do sofrimento e da crise existencial.
Sentido da Vida: A crise existencial, frequentemente presente em pensamentos suicidas, pode estar ligada à sensação de falta de sentido. O Setembro Amarelo pode ser visto como uma oportunidade para ajudar as pessoas a explorar e encontrar significado em suas vidas.
Experiência Subjetiva: A abordagem fenomenológica se concentra na experiência individual e única de cada pessoa. Ao abordar questões de saúde mental e prevenção ao suicídio, é crucial ouvir e entender a perspectiva pessoal de cada indivíduo, sem impor diagnósticos ou soluções genéricas.
Autenticidade e Escolhas: A psicologia existencial valoriza a autenticidade e a capacidade de fazer escolhas significativas. Apoiar as pessoas a reconhecerem suas próprias vontades e valores pode ser um passo importante na prevenção ao suicídio.
Conexão e Relacionamentos: A fenomenologia e a psicologia existencial destacam a importância das relações interpessoais e da conexão humana. Estar presente para o outro, ouvir com empatia e construir relacionamentos autênticos pode ajudar a reduzir a sensação de isolamento e desamparo, que muitas vezes precede comportamentos suicidas.
Aqui algumas dicas para abraçar quem você realmente é:
Reconhecer sua experiência subjetiva: Envolva-se na reflexão sobre suas próprias emoções, pensamentos e experiências. Entender suas próprias percepções e como elas moldam sua identidade é fundamental.
Aceitar sua condição de existência: Reconheça e aceite que você está em constante transformação e que a vida é uma série de escolhas e mudanças. A autoaceitação vem de compreender e abraçar essa fluidez.
Cultivar a autenticidade: Seja verdadeiro consigo mesmo, mesmo que isso implique confrontar aspectos desafiadores da sua identidade. A autenticidade é um processo de alinhamento entre seus valores internos e suas ações externas.
Enfrentar a angústia existencial: Aceite que a vida é marcada por incertezas e limitações. Encarar essas realidades pode ajudar a desenvolver uma aceitação mais profunda de si mesmo.
Quatro maneiras educadas de dizer "não" para alguém, valorizando a autenticidade e a clareza:
"Agradeço a oferta, mas preciso recusar. Neste momento, não estou em posição de assumir mais compromissos."
Essa resposta demonstra gratidão e honestidade sobre suas limitações atuais.
"Eu entendo a importância do seu pedido, mas não posso atender a isso agora. Preciso priorizar outras responsabilidades."
Aqui você mostra compreensão pela situação do outro e clarifica suas próprias prioridades.
"Embora eu gostaria de ajudar, não posso me comprometer com isso neste momento. Espero que possa entender minha posição."
Isso expressa um desejo de ajudar, mas reconhece suas próprias restrições, incentivando empatia.
"Infelizmente, não poderei participar/ajudar. Espero que encontre uma solução que funcione bem para você."
Esta abordagem transmite uma recusa direta enquanto oferece apoio moral, mantendo um tom positivo.
Neste Dia do Psicólogo, convido todos a refletir sobre o papel fundamental que a psicologia desempenha na vida de cada um de nós. Como psicóloga com uma abordagem fenomenológica existencial, acredito que o ser humano é um ser em constante busca de significado, e a prática da psicologia é um espaço privilegiado para essa exploração.
A fenomenologia nos ensina a valorizar a experiência vivida, a escutar as histórias e as emoções que cada indivíduo traz consigo. Cada sessão de terapia é um encontro único e singular, uma oportunidade de compreensão mútua. É no acolhimento dessa subjetividade que podemos ajudar nossos clientes a encontrar suas próprias verdades e, com isso, gerar mudanças significativas em suas vidas.
Por outro lado, a perspectiva existencial nos convida a refletir sobre as questões profundas da condição humana: a liberdade, a responsabilidade, a angústia e a busca por autenticidade. Neste dia, é importante lembrar que o psicólogo atua não apenas como um facilitador de mudanças, mas também como um acompanhante na jornada de cada pessoa em direção ao autoconhecimento e ao enfrentamento das suas realidades.
Enquanto celebramos a profissão, é essencial reconhecer as dificuldades que enfrentamos. O estigma associado à saúde mental ainda persiste, e muitos ainda hesitam em buscar apoio. Portanto, é nosso dever, como psicólogos, promover a desmistificação da psicologia, mostrar que cuidar da saúde emocional é um ato de coragem e de amor-próprio.
Neste Dia do Psicólogo, celebro a beleza do nosso trabalho e a importância de cada um de nós na vida das pessoas que atendemos. Que possamos continuar a caminhar lado a lado com nossos pacientes, permitindo que suas vozes sejam ouvidas e que suas experiências sejam valorizadas. Que possamos ser faróis de esperança, ajudando a iluminar caminhos em meio à escuridão da dúvida e da incerteza e que também possamos nos lembrar de cuidar de nós mesmos enquanto cuidamos dos outros.
Feliz dia do Psicólogo!
Os pensamentos obsessivos são compreendidos como experiências subjetivas que refletem a luta do indivíduo com sua própria existência e com a busca de significado em sua vida. É importante enfatizar a vivência pessoal e da percepção individual, levando em conta como os pacientes experienciam e interpretam seus pensamentos.
Os pensamentos obsessivos podem ser vistos como uma manifestação de angústia existencial, onde o indivíduo se vê preso em padrões de pensamento que podem parecer automáticos ou intrusivos. Esses pensamentos muitas vezes estão relacionados a medos, inseguranças e dilemas existenciais, refletindo questões mais profundas sobre identidade, liberdade, responsabilidade e a busca por sentido.
Na perspectiva fenomenológica existencial, é essencial entender o contexto em que esses pensamentos surgem e como eles impactam a vivência do sujeito. A terapia pode se concentrar em ajudar o indivíduo a explorar esses pensamentos, promovendo uma maior consciência de suas emoções e experiências, e encorajando a aceitação e a integração dessas vivências na construção de um sentido pessoal e autêntico para a vida.
Dessa forma, os pensamentos obsessivos não são apenas vistos como sintomas a serem eliminados, mas como oportunidades para um aprofundamento na compreensão de si mesmo e na relação com o mundo.
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