Psicóloga Joana Gomes

Sentir é viver.

Essa poderosa afirmação ressalta uma verdade fundamental sobre a condição humana: nossas emoções são o que nos diferenciam das máquinas.

Enquanto a tecnologia avança e os robôs assumem cada vez mais funções, eles ainda não podem experimentar o mundo emocional que nos define.

No consultório psicológico, muitas vezes encontramos pessoas que desejam se desligar de sentimentos desconfortáveis, buscando uma solução para “parar de sentir”. No entanto, é importante reconhecer que sentir é parte integrante de estar vivo.

Em vez de tentar suprimir as emoções, o foco é encontrar equilíbrio e compreensão. Aprender a identif**ar, aceitar e regular nossas emoções é um passo crucial para o bem-estar e a saúde mental.

Cada emoção tem sua função e seu valor, e aprender a navegar por elas é uma jornada que vale a pena.

Vamos juntos nessa descoberta, rumo ao equilíbrio emocional. 🌱💭

Hoje foi um dia de trabalho especial pela manhã: falar sobre luto nessa instituição especial, a ABM (Associação Beneficente Metropolitana).

Falar do tema é um tabu pra muitos de nós, mas falar de perdas e luto é também falar sobre apego, amor e saudade.

Foi especial compartilhar um pouco do conhecimento com eles hoje e poder acolher um pouco das dúvidas e angústias a respeito do tema.

Para curar os ciclos negativos e o seu relacionamento é necessário investimento e identif**ar o que causa esses ciclos tão desagradáveis.

O trabalho com terapia de casal não deve iniciar quando já estão prestes a terminar e desistir do relacionamento. Assim que identif**ar os ciclos negativos e não conseguirem ajustar sozinhos, busquem ajuda profissional para que ele os ajude nessa identif**ação e quebra de padrões.

O papel do terapeuta de casal é desenvolver um apego seguro no relacionamento, trazer a vulnerabilidade de cada um de forma que o outro consiga acolher e reparar. Isso é um relacionamento saudável!

O que funciona melhor quando se sente sobrecarregado emocionalmente?

Comunicar-se de maneira assertiva é a chave para um relacionamento amoroso saudável e duradouro.

Aqui vão algumas dicas:

Primeiro, ouça com empatia e atenção, buscando entender verdadeiramente o ponto de vista do seu parceiro.
Segundo, ao expressar seus próprios sentimentos, use “eu sinto” em vez de “você faz”, para evitar acusações e promover uma atmosfera de compreensão.
Terceiro, estabeleça limites claros e respeite os do seu parceiro, pois isso fortalece a confiança mútua.
E por último, lembre-se de que a comunicação não é apenas verbal; a linguagem corporal e o tom de voz também são fundamentais.
Pratique a comunicação aberta e honesta, e veja seu relacionamento florescer. 🌱💕

Acima coloquei algumas dicas que podem te ajudar também a se comunicar melhor.

Caso ainda existam dificuldades, busquem uma ajuda profissional.

Hoje é um dia muito especial, pois celebramos o nascimento de Jesus, o Salvador do mundo. Ele veio ao mundo para nos trazer amor, paz e esperança. Ele é a luz que ilumina as nossas vidas e nos guia pelo caminho da verdade e da justiça.

Eu quero aproveitar esta oportunidade para agradecer a todos vocês pelo carinho e apoio durante este ano. Vocês são muito importantes para mim e fazem parte da minha trajetória profissional e pessoal.

Sabemos que essa época do ano pode ser muito estressante para muitas pessoas, seja pela pressão social, pelas expectativas frustradas, pelas lembranças dolorosas ou pela solidão. Por isso, é importante cuidar de si mesmo e buscar formas de se sentir bem e acolhido.

Algumas sugestões que podem ajudar são:

- Respeite seus limites e necessidades. Não se force a participar de eventos ou situações que te deixam desconfortável ou ansioso. Você tem o direito de escolher como quer passar o seu tempo e com quem quer se relacionar.
- Expresse seus sentimentos e desejos. Não guarde mágoas ou ressentimentos, mas também não se envolva em conflitos desnecessários. Procure conversar com as pessoas de forma honesta e respeitosa, dizendo o que você sente e o que espera delas.
- Agradeça pelo que você tem e pelo que conquistou. Reconheça seus esforços e suas vitórias, por menores que sejam. Lembre-se de tudo o que você superou e aprendeu neste ano. Valorize as pessoas que te apoiam e te fazem bem.
- Cuide do seu corpo e da sua mente. Alimente-se de forma equilibrada, hidrate-se, durma bem, pratique atividades físicas e relaxantes. Evite o consumo excessivo de álcool ou outras substâncias que podem prejudicar sua saúde. Busque momentos de lazer e diversão que te façam feliz.
- Peça ajuda se precisar. Não tenha vergonha ou medo de procurar apoio profissional ou de pessoas próximas se você estiver se sentindo triste, angustiado ou deprimido. Você não está sozinho e merece ser cuidado.

Eu desejo a todos vocês um Natal abençoado, cheio de alegria e harmonia. Que Jesus renasça em seus corações e os encha de Sua graça.

Um grande abraço e feliz Natal!

Esses reencontros são sempre especiais. Não importa o tempo ou a frequência com a qual nos falamos, a conexão continua igualzinha.
Casal, muitas felicidades pra vocês! Que Deus abençoe essa união e dê sabedoria para o dia a dia.

Aquele super abraço e um até breve 🙏🏼🙌🏼

Hoje no dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência gostaríamos de falar sobre empatia e compaixão.

Estive ajudando uma amiga “deficiente” por 45 dias numa cadeira de rodas e pude ver de perto o quanto são invisíveis nesse lugar que ocupam.

Muito tem sido feito por essa luta, mas precisamos fazer mais! Se colocar no lugar do outro não é o suficiente, precisamos ter compaixão, que é a virtude de compartilhar o sofrimento do outro.

Não adianta pensarmos "poderia ter feito isso", "poderia ter feito aquilo", precisamos fazer mais e não deixar apenas no âmbito do pensamento.

Deficiência não é uma doença, é uma CONDIÇÃO! E por isso muitos não escolheram ser assim, mas aprendem diariamente por ser assim!

A deficiência provisória me ensinou a entender que às necessidades básicas precisam ser atendidas diariamente e em muitos momentos isso não acontece.

Por isso, não olhem para uma pessoa com deficiência como "coitadinha", pois ela não é! Não a julguem achando que não é capaz, pois é ela que vai dizer se é ou não.

Não ignore os sentimentos delas, pois só elas sabem as lutas e batalhas que enfrentam.

Não a exclua, aprenda a adaptar e incluir!

Seja acolhedor ao processo delas, pois elas precisam de suporte muitas vezes não vista por nós!

Elas continuam sendo uma pessoa que pensa, sente e age!

Sejamos mais atentos ao que o outro pode dar para gente e seja grato por isso, não crie expectativas diante do que elas poderiam fazer, pois o que elas fazem já é suficiente!

Mas a encorajem a fazer mais, pois o limite está muitas vezes na nossa forma de lidar com a situação!

Seja agente de transformação! Como diz Leo Buscaglia: ninguém nasce incapaz, mas é “fabricado”.

Esses lembretes do post acima foram retirados do livro "Os deficientes e seus pais - Um desafio ao aconselhamento" que nos faz refletir ao longo da sua leitura.

Fim desse simpósio com maravilhoso com um aprendizado ímpar e companhias maravilhosas, essas amigas da pós e de faculdade que são meu apego seguro.

No quarto e último dia desse de Abril, teve muita tietagem (arrasta pro lado pra conferir todas)

A primeira conferência foi de Carmem Beatriz Neufeld – “Estabelecendo relações signif**ativas e educativas”.

Outra de meu interesse foi sobre “Estratégias de avaliação e conceitualização de casos em Terapia do Esquema” também com nomes de peso como Bruno Cardoso, falando sobre “Como encontrar a equação?: O processo avaliativo com casais”, “Sinto logo tudo faz sentidoo” – as técnicas vivenciais na fase de avaliação com Ana Rizzon, “Construindo o time dos modos: avaliação em terapia do esquema com crianças e adolescentes” com Isabela Rebessi e “Fortalecendo o adulto saudável: estratégias de avaliação” com João Guilherme Campos.

Foi um tempo gostoso de convivência com colegas queridas, de aprendizado, de conhecer novos profissionais bacanas com materiais que ajudam e de adquirir os baralhos queridinhos da Insere que me ajudam demais hoje e que já estou com gostinho de quero mais (pra completar a coleção).

**ativas

No terceiro dia desse foi um dia de muito aprendizado e especial demais. Trouxe muitas coisas que pude aplicar com meus pacientes queridos e que me instigaram também a pesquisar mais sobre o assunto e me aprimorar.

Na primeira conferência foi sobre “Espiritualidade, cérebro e TCC” onde foi abordada a importância de nos conectarmos com a espiritualidade (não necessariamente com a religião) e seus efeitos em nosso cérebro. Aprendi uma emoção nova que não tem tradução para o português chamada “Awe” (do inglês) que traduz aquela sensação estar maravilhado com algo maior que nós, ao mesmo tempo de temor, reverência.

Na segunda, foi sobre “Intervenções Cognitivo Comportamentais baseadas em internet (TCCi)”. Como atendo gente de todo o mundo, entendo a necessidade desses recursos para a prática clínica.
Na Mesa Redonda, foram profissionais de referência da TE (Terapia do Esquema) falando sobre “A relação terapêutica como vínculo de mudança em Psicoterapia”. Coisas que presencio demais com meus clientes. Nomes de peso como Bruno Cardoso, Luisa Maciel e Anna Rizzon discorreram sobre temas muito interessantes (com dicas de leitura preciosas pra aprofundar no tema).

Por fim, “A orientação para pais em suas diversas aplicabilidades” onde foi discutido e questionado além da importância do tema para um bom prognóstico em psicoterapia infantil e adolescente, a importância do estudo também para terapeutas de adultos (como sou) para entender o impacto da parentalidade na vida desses sujeitos hoje e como exercem a parentalidade através do que aprenderam no passado.

Conteúdo riquíssimo e que atiçou a curiosidade da psi aqui a buscar mais sobre os temas.

Hoje foi o dia dela e como um dia especial, ela escolheu um lugar familiar que frequentávamos há alguns anos atrás como presente. Assistir a um culto juntos.

Minha família cresceu nesse lugar, conhecemos cada um dos corredores, muitas pessoas daquela época estavam lá e nos acolheram com muito amor e carinho.

Assim entendemos a importância de uma das dimensões da “Roda da vida” que ensinamos a tantos pacientes: a espiritualidade.

Sobre minha mãe, ela é aconchego, alegria (riso frouxo que contagia), espontânea, dedicada e colo quando necessário. Observadora, sabe o que cada um sente ao atravessar a porta ou chegar em casa.

Obrigada por ser esse porto seguro. Essa mulher ao mesmo tempo sensível e guerreira, que luta pelo que acredita e sonha (e nos faz acreditar nos nossos sonhos também).

Amo você!

Feliz dia das mães, obrigada por tanto 🥰

Quarta-feira teremos live falando sobre Burnout e Maternidade atípica.

Acompanhando há algum tempo famílias atípicas através do atendimento infantil e orientação de pais, pude perceber um alto nível de adoecimento principalmente entre as mães.

Querem saber mais? Já deixa o lembrete ativado e prepara as perguntas que quarta-feira estaremos juntinhos conversando sobre o tema.

Pedir ajuda não é sinônimo de fraqueza, é sinal de que está disposta a mudar, mas entende que precisa de mais alguém para que o processo aconteça da melhor forma, de alguém que possa guiar e segurar a mão nesse caminho.

Algumas vezes postei por aqui a ajuda da minha rede de apoio (família, amigos), eles são de extrema importância no nosso dia a dia e algumas vezes precisamos acessar essa rede para ajudar no processo de psicoterapia ou indicamos que busque esse apoio.

Mas o desabafo que fazemos com eles não substitui a terapia. O olhar de um profissional que estudou o comportamento humano, que entende os possíveis transtornos e como tratá-los é diferente de uma escuta ativa e empática cheia de conselhos e "achismos" de um amigo.

Lidamos com emoções TODOS os dias. E eu te pergunto:
🧠Você sabe identif**ar os pensamentos que passam pela sua cabeça no seu dia a dia?
🧠Sabe nomear as emoções a eles associadas?
🧠Sabe regular essas emoções e tem ferramentas para enfrentá-las?
🧠 Tem comportamentos que não entende o porque, mas não consegue mudar?
🧠 Repete ciclos e não entende o por que?

Se sua resposta for não para as questões acima, não hesite em buscar um profissional de psicologia para entender os seus processos e se munir de ferramentas para lidar com as emoções.

Joana Gomes
Psicóloga Clínica
CRP/03 6806

Não sei se você já ouviu falar disso, mas a Terapia Cognitivo Comportamental fala do modelo cognitivo - a maneira como interpretamos e pensamos as situações dita o que sentimos.

Vamos pensar em um exemplo?

Esses últimos dias aqui em Salvador, apesar de ser primavera, começou a chover e o clima esfriou um pouco (para os nossos padrões soteropolitanos rsrs)
Possíveis pensamentos:
- "Que frio gostoso, agora posso f**ar embaixo da coberta assistindo um bom filme e comendo pipoca"
- "Fez sol a semana inteira, logo no final de semana começou a chover"
- "Está tão frio, tantas pessoas morando na rua, como será que eles estão agora?"

Percebe que pra cada pensamento desse uma emoção diferente é gerada?

Agora pense pra cada situação da sua vida, a maneira como pensa e interpreta cada uma delas vai gerar uma emoção diferente (ou até mais de uma ao mesmo tempo).

Alguns pensamentos condizem com a realidade e outros são maneiras distorcidas de interpreta-las. Por conta dessas distorções, podemos sentir as emoções e agir de forma desadaptativas.

A psicoterapia ajuda nesse processo. De identif**ação de pensamentos, flexibilização deles para a regulação dessas emoções que não condizem com a realidade. Além de entender e acolher aquelas que são condizentes e que não deixaremos de sentir.

Joana Gomes
Psicóloga Clínica
Terapia Cognitivo Comportamental

Sábado foi dia de atualização pra conhecer um pouco mais sobre a EFT (Emotion Focused Therapy - Terapia Focada na Emoção) com essa fofa organizado pelo das queridas e . Uma manhã de muito aprendizado,acolhimento e apego seguro.

Foi maravilhoso também rever e compartilhar momentos com as amigas e colegas de pós .arianecase .danielaalves a e a amiga de faculdade pra a vida (esquecemos de tirar uma foto juntas).

Aguardando ansiosamente para o Externship em Março de 2023 onde aprofundaremos ainda mais esses conhecimentos.

Engraçadinha essa imagem não é? Mas muitas vezes é o que encontramos na nossa prática clínica.

O paciente encontra-se na sua zona de conforto (bem desconfortável, por sinal), seguramos eles pelas mãos e tentamos apresentar um mundo de possibilidades fora daquele já conhecido e experienciado.

A tendência é olhar pra trás e pensar "mas ali eu sabia onde estava", "ali eu não precisava gastar energia com mudança, "ali eu podia culpar alguém"...

O que a foto não mostra é a liberdade que isso gera depois que descobrimos nossos padrões e entendemos os gatilhos que nos fazem retornar a eles. Pode até ser que revisitemos esse espaço antes conhecido e que mermanecíamos por tanto tempo, mas também entendemos o que nos ajuda a mover para a mudança e as emoções e sensações agradáveis que isso pode nos gerar posteriormente.

Liberdade não é apenas escolher aquilo que queremos, pois isso pode nos aprisionar em um espaço diferente do que temos como objetivo de vida e com os nossos valores pessoais/profissionais. Nem sempre estaremos motivados para fazer algo e entender que às vezes precisaremos fazer mesmo sem vontade (disciplina) porque isso nos faz bem depois é necessário pra que o processo de mudança realmente aconteça.

Qual a zona de conforto que tem te aprisionado?
Que mundo desconhecido te faz permanecer nessa zona de conforto e por que?
Qual o medo de enfrentar o novo e desconhecido?

Você já se preocupou? Claro que sim, as preocupações são parte da vida e aprendemos a nos preocupar desde coisas simples, até situações que nçai estão sob nosso controle

Leahy define as 7 regras da preocupação de uma forma didática como citadas acima 👆

1 Podemos dizer que "me motiva, me ajuda a resolver problemas, impede que eu seja peg@ de surpresa". Nos preocupamos com coisas ruins que PODERIAM acontecer, mas também aquelas que AINDA não aconteceram. Imaginamos possibilidades, contamos histórias, embelezamos com detalhes e acreditamos que, se podemos imaginar, é porque acontecerá e é importante nos preocupar
2 Preciso ter CERTEZA para resolver cada problema que consego imaginar e poder me sentir melhor. Aí a preocupação vai embora
3 Assim, trato todos os pensamentos como se fossem verdade
4 Tudo que vier a acontecer é um reflexo de quem sou como pessoa. Se não vou bem em uma prova, sou incompetente. Se alguém não gosta de mim, devo ser um perdedor. Se o parceiro está chateado, deve ser porque vou acabar só e infeliz. Tudo é uma questão de quem realmente sou. Mas, se podem ser pequenas perdas ou fracassos, por que é tão importante?
5 O fracasso é INACEITÁVEL. O pensamento que vem é de que tudo é responsabilidade minha e, se fracassar, fico preocupado com a possibilidade de todos f**arem sabendo e isso pode ser a prova final de quem sou. Vem o pensamento "Nunca vou conseguir lidar com os fracassos"
6 A intensidade das preocupações começam a refletir no corpo: apertos no estômago, taquicardia, zumbidos nos ouvidos, dor de cabeça, calafrio, insônia.. é necessário se livrar de TODOS esses sintomas IMEDIATAMENTE
7 Como não consego, quem sabe no que eles irão se transformar, caso se intensifiquem? A incapacidade de me livrar desses sentimentos ruins pode signif**ar realmente algo ruim, ou existam coisas que nem tenha pensado, ou que esteja perdendo o controle e isso é INACEITÁVEL. Portanto, trato TUDO como EMERGÊNCIA

A preocupação nos ajudar a nos motivar pra a ação em determinadas situações, mas qual a intensidade que isso toma na sua vida? F**a se preocupando com a preocupação? Está com sintomas físicos tão intensos que te incomodam?

Joana Gomes
CRP/03 6806

Um Feliz Natal em família!
É uma delícia nesse período compartilhar memórias, conviver com as pessoas que amamos e lembrar do real signif**ado dessa data tão especial 🥰🙌🏼

Nessa quinta-feira estaremos na Unime falando com a turma de administração e contabilidade sobre saúde mental, equilíbrio emocional e as organizações na Unime do Shopping Paralela.

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